COMO DEI O CÚ PELA PRIMEIRA VEZ

Um conto erótico de ROTTWEILER FUDEDOR
Categoria: Homossexual
Contém 586 palavras
Data: 28/12/2005 08:21:56
Assuntos: Gay, Homossexual

ROTTWEILER FUDEDOR

COMO DEI O CÚ PELA PRIMEIRA VEZ

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2005.

Aprendi a desfrutar do sexo com outro homem, quando conheci Paulão. Um negro lindo, sensual, que dançava numa boite da praia. No dia em que o vi pela primeira vez, usava uma calça de moleton, e ao dançar, podia se ver o balanço da enorme pica embaixo da roupa.

Fiquei a olhar, como hipnotizado, o movimento da vara sob as roupas do rapaz, e fiquei cheio de tesão, queria conhece-lo mais intimamente, de modos que pedi o seu número de telefone.

Quando veio em casa, recebeu-me carinhosamente, dando-me um abraço e tirando a minha roupa. Deixou-me peladinho, e deu-me um beijo na boca, coisa que nunca antes tinha feito com um homem. Abraçava-me com carinho, e deixei-me acariciar como ele quis.

Alisava as minhas costas, e ia descendo até agarrar a minha bunda carnuda, que segurou com tesão, cravando os dedos nelas. Deixei-me ficar no seu abraço, nos seus braços e carícias. Eu sentia-me feliz, vendo o quanto despertava o tesão do rapaz. Ele tirou a roupa e pude ver o quanto era bonito seu corpo nu. A pele escura me deixava muito excitado, talvez como lembrança da minha primeira relação sexual com homem, que foi com um negro. Chamou minha atenção a vara do rapaz, que era curvada para cima. Sempre tive tesão por esse tipo de vara. Deitei-o numa colchonete e sentei-me nela, sendo penetrado profundamente. Meu cú engoliu todos os centímetros daquela linda pistola, que se encaixava perfeitamente dentro de mim. Eu olhava para os seus olhos e via o seu sorriso, ele estava feliz em me possuir.

E eu também. Subia e descia na picona do negro, gozando o entrar e sair no meu cu guloso, e assim ficamos um bom tempo, desfrutando essa magia da união sexual entre homens que se querem. Depois levei-o pela mão, como uma boa boneca deslumbrada, para a minha cama. Queria que ele me fodesse lá. Meteu no meu cu em várias posições, sempre com muito respeito e ternura, o que me cativava cada vez mais. Quando fiquei de quatro, uma das minhas posições preferidas, ele veio por trás e meteu a língua no meu ânus, coisa que nenhum homem fizera antes. Eu fiquei mais enlouquecido ainda, essa língua grossa se mexendo no meu anelzinho...

Paulão abriu delicadamente a minha bunda, na posição frango assado, e enfiou novamente a pica no meu cú já aberto de tanta penetração. Entrava com toda a facilidade, até as bolas baterem na bunda. Eu me deliciava com toda essa trepação. Podia ver a satisfação no rosto do rapaz. Sentia a cabeçona e o talo todo a me abrirem, a girarem dentro de mim, me deixando feliz da vida. Quando gozou, pude sentir os jatos de sêmen se derramando no meu cú. Quando estava sentado na beira da cama, se vestindo, vi a picona dura, máscula. Que vontade de chupa-la, disse a ele. E por que não faz? Perguntou. Deitou na cama de pernas abertas, e lambi a cabeçona, beijando-a com amor, lambendo-a, engolindo em seguida o talo inteiro, que a pesar de enorme, entrou todinho na minha boca. Depois chupei as bolas do negro, gostosas, masculinas.... Ele me olhava, feliz, sorrindo. Sentia-me tão bem satisfazendo todas as minhas vontades com Paulão... É o homem que me fez feliz. Ainda nos encontramos várias vezes, sempre com aventuras novas que poderei te contar se vocês quiserem.

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Eu queria saber como deixar o meu cu mais saboroso nas pescarias que faço com meus colegas de ginástica. Já me caguei uma vez e não quero que isso se repita. Ainda mais na cara do Pedro.

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