Despedida de solteira

Um conto erótico de Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 17/12/2005 17:42:45
Assuntos: Heterossexual

Já tive experiências incríveis, umas até muito ousadas, mas nada que se comparasse a que vou contar.

Era sábado e estava malhando no parque, quando reparei que três garotas conversavam sem tirar o olho de onde eu estava. Pensei que era com os caras que estavam lá, pois não sou bem o tipo atraente para aquelas patricinhas cheias de frescura. Para minha surpresa, elas se aproximaram. Fiquei mais surpreso quando, depois das apresentações, me puxaram para o canto e falaram do que se tratava. A proposta era a seguinte: elas queriam aprontar com uma amiga no fim de semana seguinte, na despedida de solteira desta, com direito a tudo. "Vai ser a última noite de sexo dela com outro homem", disse a mais excitada. Fiquei espantado em saber que a noiva sabia de tudo e autorizou elas arrumarem o cara. A sacanagem das amigas ficou por conta da escolha. Sou negro e a tal mulher era uma racista daquelas do tipo que dizia que nunca transaria com um homem que não fosse branco. Aí era onde eu me encaixava no enredo. Topei, desde que fosse tudo numa boa, sem forçar. Então, elas pegaram um monte de dados meus, tipo idade, peso, saúde. Não deixei por menos e pedi informações da noivinha, que se chamava Marta.

Na semana seguinte, elas voltaram a falar comigo, explicando que, durante a festa, ficariam conversando na sala e eu esperaria Marta no quarto. Estaria vendada e eu comandaria o resto da festa. Uma câmera registraria tudo.

No sábado, fui para a chácara onde aconteceria a despedida de solteira. Estava em jejum e faminto de sexo. Encontrei umas dez gatas de tirar o fôlego, me olhando dos pés a cabeça, além das que combinaram o plano comigo. Sempre simpáticas, me apresentaram as outras e me levaram para o quarto. Só pediram que caprichasse, pois tinham feito uma aposta. Solicitaram também que tirasse a roupa, "É para ver algo que não checamos", disse a mais atirada. Olhei bem para elas e fui descendo a roupa, ficando de cueca. De tão duro, o meu pênis quase rasgava o tecido. Falei para elas que o resto examinariam na fita. Queria me concentrar. Fiquei no quarto quase três horas. De vez em quando, uma aparecia por lá para levar um petisco. Até que deram o sinal. Apaguei a luz e acendi o abajur, esperando Marta. Veio trazida pelas amigas, vendada, vestindo uma camisolinha, sem calcinha. Cabelos pretos, sobrancelhas grossas, pele cuidada, seios firmes excitados sob o tecido. Também parecia faminta. A respiração dela tornou-se ofegante quando a chamei pelo nome e me aproximei. Pensei que desistiria, mas ficou ali, firme. Os lábios molhados denunciavam a excitação com aquilo. Tive vontade de beijá-los. Então apertei o corpo dela contra o meu, acariciei a nuca e a mordi, fazendo-a gemer e juntar mais o corpo ao meu, apertando os seios sensíveis. Dava para sentir os mamilos tesos e quentes. Beijei Marta, mergulhando a língua na boca. Movi as mãos pelo corpo dela, fazendo-a estremecer. Segurei a bundinha empinada, trazendo mais seu corpo para próximo do meu. As coxas tremiam, entreabertas, na altura da virilidade em meio às minhas. Afastei uma das alças da camisola, desnudando um dos seios e movendo os dedos ao redor do mamilo intumescido. Depois, o outro. Beijei um a um e mordi-os suavemente, arrancando gemidos de Marta.

Deixei a camisola cair pelo corpo, revelando uma mulher ímpar. Senti que os joelhos da noivinha cediam, enquanto minha boca cobria a dela. As mãos alcançaram os seios e Marta, então, me devolveu os beijos com fome. Deixamos de ser gentis um com o outro. Minhas mãos apertavam aquele corpo, enquanto a boca deixava os lábios dela trêmulos. Mordia os seios e suavizava a dor com a língua, passando-a ao redor dos mamilos. Acariciava as curvas do ventre e as coxas úmidas. Longos gemidos saíam de Marta, que pedia mais. Deitei-a na cama e me inclinei sobre ela, com a boca percorrendo de novo todo o corpo. Demorei mais na xoxotinha úmida e quente, fazendo-a se contorcer e gemer mais. Apertava e esfregava a xoxota no meu rosto. Alucinada, me pedia que a fodesse logo. De início, fui devagar, mas sempre crescendo. Parei um pouco e pedi que me cavalgasse. Ajudei-a a montar no meu cacete, pois continuava vendada. Aí Marta se mostrou uma verdadeira amazona, galopando com fúria. Ora segurava os seios, ora masturbava o próprio grelinho. Gemia e gritava bem alto, cravando as unhas em meu peito até gozar alucinadamente.

Quis retirar a venda para ver com quem tinha sentido tal prazer, mas segurei a mão dela com força. Ficamos mais uns minutos ali, nos curtindo entre beijos e carinhos. Depois, me levantei sem que percebesse e bati na porta como combinei. As meninas entraram e eu saí. As outras me deram cobertura para que eu me vestisse e fosse embora.

Na saída, uma delas quis me pagar pelo trabalho. Recusei, dizendo ter sido um prazer. Vinte dias depois, recebi uma carta, com telefone e caixa postal. Era Marta. Queria se encontrar comigo. Fui meio desconfiado e, ao chegar no local combinado, ficamos sem jeito até ela começar a falar. Disse que não sabia da brincadeira e achou que devia se desculpar pelo preconceito bobo. Mais: não tinha se casado e teve um trabalhão para comprar a fita de vídeo das amigas. Depois de falar que a guardava até hoje, segurou as minhas mãos para dizer que não conseguia esquecer a nossa transa. Bem, ai vocês imaginam o resto.

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