Feriado delicioso em Floripa

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Grupal
Contém 5644 palavras
Data: 02/12/2005 13:40:52
Assuntos: Grupal

Minha mulher, Priscila, é linda. Pele levemente bronzeada, cabelos castanhos, corpo bem delineado, seios pequenos mas não muito, coxas e bumbum deliciosos. Somos casados há cinco anos e fui o primeiro e único homem dela até esse fatídico episódio, que vou relatar.

Sempre transamos bastante. Ela adora sexo e eu também. Nossas transas sempre foram muito apimentadas e repletas de muitas fantasias.

Certo dia, porém, durante uma conversa, um amigo meu contou de um churrasco que ele participou, em uma fazenda, em que, lá pelas tantas, já de noite e com todo mundo meio “alegrinho”, um amigo dele saiu de fininho com uma menina, casada, e o marido dela nem percebeu. Meu amigo disse que, vendo os dois sairem em direção a um paiol velho, foi atrás para ver o que estava rolando. Quando encontrou os dois, viu que o cara estava dando o maior “malho” na menina e ela estava descontrolada de tesão. Os dois acabaram transando rapidinho, de pé mesmo, e depois voltaram para o churrasco, com a cara mais deslavada do mundo, como se nada tivesse acontecido. A menina estampava um meio-sorriso na cara, típico de quem estava adorando a situação toda.

Essa história ficou um bom tempo na minha cabeça. O problema é que, certa vez, enquanto tentava imaginar essa situação relatada pelo meu amigo, me surpreendi fantasiando com minha esposa. Isso mesmo! Imaginei “ela” saindo de fininho com o cara e transando atrás do paiol. Porém, apesar de uma pontinha de ciúme, me flagrei com o maior tesão. Depois desse dia, muitas vezes imaginei minha mulher em situações diversas de provocação, em que ela “dava bola” pra outros caras na minha frente e me olhava de forma provocante, num joguinho pra lá de erótico.

Passou um certo tempo até que, numa de nossas transas, enquanto ela estava por cima de mim, sussurrei no seu ouvidinho pra ela imaginar que outro cara a estava abraçando por trás e beijando o seu pescoço. Senti ela se arrepiar interinha e a danada gozou rapidinho. Perguntei:

O que foi amor? O que te deixou desse jeito?

Nada! Seu safado!!!...Disse ela.

Mas eu sabia que ela tinha adorado aquela fantasia, apesar de sua aparente timidez”.

Outro dia, durante outra transa maravilhora, eu estava sentado na beira da cama e ela de joelhos, no chão, me chupando. Então falei pra ela:

Amor, me chupe bem devagarinho e imagine que um outro cara esteja te encochando, segurando tua cintura.

Ela quase mordeu meu pau e só conseguiu resmungar algo que não entendi. Vi, porém, que ela jogou o corpo mais pra trás e empinou a bundinha.

Aproveitei e disse:

Imagine agora, amor, que ele está encostando o pau na tua xoxotinha. (gemidos)... que ele começou a meter bem devagarinho, segurando na tua cinturinha.

Só conseguia ouvir os gemidos dela. Então, continuei:

Agora ele está enterrando, tudinho, puxando tua cintura até enfiar tudo.

Nossa!!! a Pri (esse é o apelido dela), tirou meu pau da boca dela e só conseguiu dizer:

Aiiiiiii.

A danada tinha gozado!

Daí pra frente, ela entrou no clima e continuamos a transa falando muitas sacanagens. Ela dizia que não conseguiria chupar meu pau enquanto outro estivesse comendo ela, porque ela não agüentaria de tesão. Eu retruquei dizendo acho que ela agüentaria e que faria muito mais.

Ficamos nessa onda durante umas duas horas e gozamos muito, muito mesmo. Passado um tempo, a fantasia ficou meio esquecida até o dia em que a revivemos, com muito tesão.

Logo após esse dia, viajamos pra Floripa, num feriado prolongado. Fomos somente ela e eu. Alugamos um chalé em uma pousada, próxima da Lagoa da Conceição, que tinha uma piscina não muito grande, mas bem ajeitadinha.

Teríamos quatro dias a sós naquele paraíso. No mesmo dia (sábado), pela manhã, ficamos sabendo que haveria um lual na Praia mole e combinamos de ir. Aproveitamos a manhã para passear e curtir a orla. Passeamos por algumas partes da ilha e, à tarde, ficamos na piscina da pousada, aproveitando o sol.

Em um dado momento, eu estava deitado num espreguiçadeira, com uma camiseta cobrindo o meu rosto para proteger do sol. Quando descobri os olhos, pra pegar um copo, vi que a Pri, que estava dentro da piscina, olhava fixamente para o lado oposto de onde eu estava. Segui a direção de seu olhar e descobri o motivo. Tinha um cara, também hóspede da pousada, moreno de sol, cabelo curto, com panca de surfista, que tava vindo na direção da piscina, só de sunga. Eu já tinha visto ele descarregando as malas pela manhã. Ele tava sozinho na pousada. A Pri não percebeu que eu estava olhando e continou “acompanhando” o movimento do estranho em direção a nós.

O cara chegou, cumprimentou ela e mergulho na piscina.

Quando ele tirou a cara pra fora da água, disse:

Oi! Eu sou o Roger.

Ela, toda melosa disse:

Olá! Eu sou a Pri e esse ali é meu marido Henrique.

Disse ela apontando pra mim.

Ele me cumprimentou e começou uma conversinha daquelas ... “de onde vocês são, quanto tempo vão ficar”.., etc.

Conversa vai, convesa vem, cerveja vai, cerveja vem, todos já mais descontraídos, percebi que a Pri deu uma secada na bunda do cara quando ele mergulhou. Olhei pra ela e ela me devolveu um sorrisinho mais do que sacana. Entendi de cara e, na mesma hora, fiquei de pau duro.

Em outro momento, ainda dentro da piscina, o cara, achando que eu não estava vendo, foi falar alguma coisa no ouvido dela. Chegou por trás e pegou com as duas mãos na cintura dela. Vi a Pri prender a respiração. Aquilo definitivamente tinha mexido com ela. Ela estava visivelmente com tesão.

A tarde foi caindo e resolvemos ir pro chalé, tomar um banho, jantar e descansar pra curtirmos o lual. Tomamos uma chuveirada, jantamos no restaurante da pousada e voltamos pro chalé, pra dormirmos um pouco.

Na cama, perguntei pra Pri se ela tinha ficado com tesão no carinha. Ela relutou um pouco, mas acabou admitindo que achou ele “muito gostosinho”, nas palavras dela. Daí ela perguntou:

ficou com ciúmes?

Respondi:

mais ou menos.

Como assim, mais ou menos? Ahhhhh! Já entendiii... Você ficou com tesão, né?! Eu bem que vi na sua cara! Tarado!

Dei um beijo gostoso nela e perguntei o que é que ele tinha falado no ouvido dela.

Ela respondeu que ele tinha convidado a gente pra ir no lual que haveria na praia mole, do qual já sabíamos.

Então perguntei:

E o que as mãos dele estavam fazendo na tua cintura?

Ela achou que eu não tinha visto e perguntou assustada:

o que mais você viu?

como assim?! Teve mais?! Perguntei espantado.

Daí ela parou, pensou um pouquinho, chegou juntinho, me abraçou e falou bem pertinho do meu ouvido:

Teve uma hora que ele me deu uma encoxada e depois ele passou a mão na minha bunda.

Safado! Pensei. Mas ela continuou.

E sabe aquela hora que ele encostou na borda da piscina, de costas pra você e eu fique ao lado dele, de frente pra você?

Sim. Respondi.

Pois é, amor! Naquela hora eu passei a mão na perna dele, na barriga e depois... (nessa hora senti gelar meu coração)...peguei nele.

Nele? Como assim? Perguntei meio que sabendo o que ouviria a seguir.

“Nele”! Amor. No PAU dele! ...Disse ela de boca cheia.

Por cima ou por dentro da sunga?... perguntei, meio incrédulo.

Por dentro. Tava duro que nem pedra. Fiquei morrendo de vontade de chupar ele.

Gelei. Meu coração disparou e minhas pernas tremiam. Mas meu caralho estava latejando de tesão.

Daí ela se aproximou, ajoelhou-se, baixou minha bermuda e me chupou ma-ra-vi-lho-sa-men-te. Gozei na boca dela e quase desmaiei de tesão.

Daí ela me disse:

Ué! Não era isso que você fantasiava? Ver outro cara me comendo todinha?

Não sabia o que responder.

Realmente tinha sido eu a começar com a história toda e, o que era pior, eu estava morrendo de tesão com aquela situação toda. Então admiti:

Tá! Tudo bem! Tô com tesão sim. Mas também estou com ciúme. O que você quer fazer?

Ela propôs:

Podemos ir pro lual, deixar rolar e ver no que dá. Se você estiver de acordo, é claro. Se não quiser, vamos a outro lugar.

Enciumado, mas louco de tesão, concordei com o lual. Dormimos um pouco, nos arrumamos e saímos.

Chegamos na praia mole por volta das 22:00 horas e já vimos de longe a fogueira e a agitação, bem perto das pedras que ficam à esquerda de quem chega na praia. Nos dirigimos pra lá, pedimos duas caipirinhas de vodka e ficamos juntinhos, curtindo o clima da festa, que estava ótima, com muita gente linda.

Em determinado momento, a Pri apontou pra um grupinho de pessoas e, de cara, reconheci o Roger. Perguntei, então, à Pri, bem pertinho do ouvido:

E agora? O que vai ser?

Ela, de costas pra mim, respondeu:

O que você permitir.

Então eu disse:

Ok! Vamos jogar um pouquinho. Só tem uma condição... você não pode deixar ele te comer, porque isso, se acontecer, eu quero ver bem de pertinho e, quem sabe, participar. Tirando isso, você é quem decide o que vai fazer com ele.

Está bem! Só não sei como convencê-lo de que você não vai ficar encanado. Ele é safado, mas parece que tá meio com medo de avançar.

Então eu disse:

Quando você estiver conversando com ele, vou inventar que tenho que voltar na pousada pra buscar minha carteira e que retornarei dentro de mais ou menos quarenta minutos. O resto é por sua conta. Mas quero que você me dê a chance de acompanhar tudo bem de pertinho.

Ok! então vamos lá! Tô morrendo de ansiedade.

Era visível o tesão que a Pri estava sentindo. Resolvi embarcar na aventura e deixar rolar.

Nos dirigimos até o grupo em que o Roger estava, cumprimentamos todos. Ele me cumprimentou e deu um beijinho tímido no rosto da Pri.

Ficamos num papinho morno por cerca de quinze minutos. Então, dei a desculpa de ir buscar mais uma caipirinha e saí um pouco dali, deixando a Pri sozinha com ele.

Corri pegar a bebida e voltei por uma direção diferente, dando uma volta por trás do grupo. Fiquei a uns dez metros, observando a conversa. Nessa altura, o Roger segurava na nuca da Pri e falava ao seu ouvido. Ela ria, mas parecia bastante nervosa.

Volltei pra perto deles e disse:

Amorzinho, só agora vi que não trouxe a carteira e a grana que eu tinha no bolso já era. Mal deu pra pagar a caipirinha. Acho que vamos precisar voltar na Pousada pra buscar a carteira. Você vem comigo?

A Pri fez uma carinha de dengo e pediu:

Ah! Amor, vai você lá rapidinho. Eu fico aqui. A festa tá tão boa.

Fiz uma cara de levemente contrariado, mas concordei. Bebi mais um pouquinho, dei o copo pra ela e disse:

Bem, eu vou indo. Já volto. Comporte-se.

Ela me abraçou e cochichou no meu ouvido:

Pode deixar. E aproveite bem. Vou te deixar morrendo de tesão. Tudo o que eu fizer, estarei fazendo pra nós dois.

Com o pau completamente duro, saí de perto do grupo e me afastei até não ser mais percebido, mas fiquei de olho neles.

Demorou uns cinco eternos minutos até que percebi a Pri e o Roger se afastando dos demais e se dirigindo até a lanchonete que fica próxima a um bosquezinho de pinheiros que tem na beira da praia, a uns cem metros de onde todos estavam.

Chegando perto da lanchonete, que estava fechada, o Roger puxou a Pri pelo braço e lhe deu um demorado beijo. Parecia que ele a queria engolir e ela, que não é nada bobinha, aproveitou ao máximo.

Então ele a levou até a parte de trás da lanchonete, encostou-a na parede e começaram um amasso daqueles de “melar a cueca”.

Eu me aproximei pelo lado do bosque de pinheiros e fique atrás de um deles, a uns dez metros, de onde podia vê-los e ouví-los muito bem, mas não podia ser visto.

As mãos corriam soltas. Ele passava a mão nas costas da Pri enquanto lhe beijava a boca. Desceu para o pescoço e sua mão escorregou pra bunda dela.

Ela, que tava curtindo muito, começou passando a mão na nuca dele, escorregou pelas costas até a bunda, daí para a parte da frente da coxa e subiu a mão até o pau dele, que ficou segurando e esfregando por cima da bermuda Nylon que ele usava.

Eu conseguia ver as línguas dos dois se tramando, se lambuzando. A Pri chegava a tremer e gemia baixinho.

Vi quando ele, com a boca cravada no pescoço dela, subiu a mão pela perna e entrou embaixo da saia dela. Ela jogou a cabeça pro lado e pra trás, oferecendo o pescoço e soltou um grunhido, arqueando as pernas e jogando quadril para a frente. Estava claro que ele tinha chegado na bucetinha dela.

Ele foi descendo a boca até o colo dela, afastou com o queixo a blusinha de alcinha que ela usava e começou a mamar no peitinho. Além dos gemidos dela, eu só escutava:

safado.

Cachorro.

Louco.

Aiiiii, que tesão... enfia esse dedinho, enfia.

Ele tentou convencê-la a irem até o carro, mas ela disse que não, que eu estava pra chegar e que isso não seria legal. Então ela fez ele ficar de costas pra parede, abriu o velcro da bermuda dele, enfiou a mão por dentro da cueca e tirou o pau dele pra fora. Ficou punheteando, devagarinho, enquanto o beijava. Depois, abaixou-se lentamente, aproximou o rosto da pica dele e ficou olhando. Deu uma olhadinha para os lados, como quem queria dizer: “- olha amor, o que eu vou fazer...”, e começou a chupar lentamente o pau do Roger, que a essa altura já estava quase gozando. Ficou assim por uns cinco minutos, até que ele a fez levantar e encostar na parede. Ergueu a blusinha dela, mamou os peitinhos, desceu com a boca para as coxas dela, lambeu a parte da frente das coxas e subiu pra xoxotinha. Ela quase enlouqueceu. Ele levantou a sainha dela, afastou a calcinha de lado e começou a chupá-la.

A Pri segurou a cabeça dele com as duas mãos, jogou o quadril para frente e a cabeça pro lado. Não demorou dois minutos até que ela gozasse na boca do safado.

Estava na cara que ela tinha adorado o amasso.

Recuperando-se do orgasmo, ela o abraçou, deu-lhe um longo beijo e pediu pra voltarem pra festa.

Ele concordou, mas disse:

Vamos, mas você sabe que está me devendo uma gozada.

Ela riu e os dois voltaram para onde estava rolando o lual.

Matei mais uns dez minutos por ali e cheguei, com a cara mais tranqüila do mundo.

A Pri estava tomando uma cerveja e ele uma coca-cola. Dei um beijo na minha mulher, cumprimentei o Roger e perguntei:

E aí? Perdi algo de bom?

Nada demais... Respondeu ele visivelmente irônico.

Ficamos ali por cerca de uma hora. A Pri e eu trocando olhares maliciosos e provocantes, enquanto ela e Roger faziam umas piadinhas picantes.

Fiz de conta que não estava entendendo nada e convidei minha gostosa mulherzinha pra irmos embora.

Ela topou. Nos despedimos e rumamos para o carro.

No caminho eu lhe disse:

eu vi e ouvi tudo!

Sério? Onde você estava, que não te vi?

Atrás de um dos pinheiros.

Safado! Ai, amor, fiquei quase louca de tesão.

Percebi.

Amor! Ele é muiiiito gostoso! Beija muito bem e tem uma pau maravilhoso.

É! eu vi você chupando ele.

Então ela me surpreendeu.

Ah!!! amor, deixa eu te falr uma coisa. Eu contei pra ele que você sabia o que estava rolando e que era apenas uma fantasia nossa.

E ele? O que disse?

Que pra ele está tudo bem! E que cabe à gente decidir o que virá.

Fomos pra pousada morrendo de tesão. No caminho, a Pri tirou meu caralho pra fora da bermuda de fez um delicioso boquete. Quase gozei na boca dela.

Chegamos na pousada, tomamos um banho para refrear os ânimos, e depois eu a comi de todas as formas que pude. Imaginamos que o nosso “amigo” estava conosco na cama e a Pri foi à loucura. Quando disse pra ela ficar por cima, sentada na minha pica, de costas pra mim e imaginar que estaria chupando o pau do Roger, ela gozou quase que imediatamente. Resultado: Trepamos muito, gozamos muito, mas ficamos extremamente ansiosos pelo que ainda poderia, ou não, acontecer.

Exaustos, dormimos.

No outro dia, tomamos café da manhã e fomos dar um giro no centro de Floripa. Almoçamos no Shopping.

O tesão da noite anterior ainda afetava nossos corpos.

No início da tarde, voltamos à pousada, dormimos até por volta das 15:00 horas e fomos à praia da Joaquina, aproveitar o sol com aquele visual maravilhoso.

Lá pelas 18:00, retornamos à pousada, tomamos uma ducha e caímos na piscina.

Mais ou menos meia hora depois, o Roger apareceu. Tinha acabado de chegar na pousada, vindo da praia Brava, onde foi surfar.

Pegou uma cerveja, deixou na beira da piscina e pulou na água. Havia uma outra família na piscina, também de hóspedes. Um casal com duas crianças.

O clima foi tomando o tom de brincadeira, e começou uma folia de “dar um caldo” em todo mundo, espirrar água na cara, etc.

É claro que, nessa pegação toda, rolou muita passada de mão, encoxada e esfregação entre Prie e eu e entre ela e o Roger. Mas tudo com muita discrição, sempre em “clima de brincadeira”.

Depois de um tempo, os outros hóspedes saíram da piscina e forma para o seu chalé. Ficamos apenas nós três. Aí o Roger se soltou. Puxou a Pri pela mão, fez ela trançar as penas em volta dele e andou até o canto da piscina com as mãos na bunda dela.

Ela soltou do pescoço dele e se apoiou nas bordas da piscina.

Ele lhe deu um beijo longo e molhado e depois lambeu o pescoço dela.

Saí da piscina e sentei numa cadeira, bem próximo deles. Fiquei só olhando, já doido de tesão.

O Roger puxou pra cima o top do biquini da Pri, liberando os mamilos dentro da água. Afastou-se alguns centímetros dela e enfiou a mão por dentro da tanguinha, deixando ela doidinha. Ficou lá, masturbando ela, na minha frente, quase sem tocá-la. Eu podia ver os seios dela e a mão dele dentro da calcinha do biquini. Ela estava delirando de tesão. Só lembro dela ter dito baixinho:

Aiiiiiiiiii... assim você me mata de tesãoo...

Depois de um tempinho assim, ela gozou, agarrando ele pelo pescoço.

Resolvemos que era hora de sair da piscina. Marcamos para jantarmos juntos, no restaurante da pousada, às 20:30h e lá nos encontramos.

A Pri estava vestida com uma mini-saia jeans, calcinha branca de malha e uma blusinha azul clarinha. Eu, de bermuda de sarja preta e camiseta azul. O Roger, de bermuda bege, de algodão, e camiseta branca.

A noite estava quente. Fazia quase trinta graus, mas a brisa tornava a temperatura agradável.

Comemos peixe assado, tomamos um vinho branco delicioso e conversamos sobre tudo, inclusive o que estava acontecendo.

O Roger me disse que no início achou tudo meio estranho. Não entendia “qual era a minha”, de deixar tudo aquilo rolar. Disse que chegou a me achar um tolo, por deixar que “pegassem” minha mulher mas, depois de entender nosso jogo, entendeu nossos motivos, nossa cumplicidade e achou aquilo tudo muito tesão, pois tudo o que estávamos fazendo, era apenas para o prazer mútuo, sem a intenção de sacanear ninguém. Já por volta das 22:00 horas, o Roger falou:

Acho que está na hora de a gente ir. Estou louco pra fazer a Pri gozar até desmaiar. Ou vocês já desistiram?

Aquilo me deixou completamente desnorteado. Novametne o rosto esquentou, o sangue gelou, suei frio e minhas pernas tremeram. Até aquele momento, eles tinham ficado apenas na esfregação, na pegação. Mas agora, alguém, o único além de mim até então, iria COMER a minha mulher. ELA IRIA DAR PRA OUTRO CARA NA MINHA FRENTE. Iriam foder a minha mulherzinha, que só eu tinha comido.

A Pri, entretanto, já não se agüentava. Ela estava ADORANDO aquele jogo.

Andamos lentamente até nosso chalé. Paramos na porta e o Roger perguntou:

Vocês tem certeza que querem que eu entre?

A Pri deu um passo em direção a ele e lhe deu um beijo gostoso, bem molhado.

Entramos.

Não tinha mais volta! Iria rolar!

Mal chegamos à pequena sala, a Priscila veio em minha direção, puxando o Roger pela mão.

Chegando perto de mim, ela me abraçou e começou a me beijar, lenta e deliciosamente, enquanto o Roger chegou pertinho, abraçou ela por trás e começou a lamber a nuca dela, encoxando-a.

Ficamos assim um bom tempo, malhando gostoso. Estávamos todos alucinados de tesão. A tensão era enorme.

A Pri pediu, então, pra eu sentar no sofá. Puxou o Roger até perto de onde eu estava e tirou a blusinha azul, de alcinha, que estava usando. Não usava sutiã.

Tirou a camiseta dele.

Ajoelhou-se, sentando sobre os tornozelos e, com as duas mãos, baixou a bermuda dele, deixando-o só com a cueca branca que usava. Pegou em seu pau, por cima da cueca e segurou firme.

Eu tremia. A cena era muito erótica.

Então a Pri baixou a última peça da roupa dele e tirou sua pica pra fora - era de um tamanho normal, mais ou menos do mesmo tamanho que a minha.

Ela olhou pra mim, suspirou, e olhou pro pau dele. Ergueu a cabeça, abriu a boca e, lentamente, abocanhou o caralho, engolindo quase até à metade.

Ele suspirou.

Quase gozei com a cena.

Ela começou, então, a mover a boca, sugando devagar, mas com vigor. Uma mão segurando o pau, a outra apoiada na coxa dele. Às vezes, dava umas lambidas longas, dos bolas até a cabeça, por baixo do caralho.

De joelho, com a bundinha empinada para trás, ela mamava o cacete do Roger, de olhos fechados.

Às vezes, ela tirava o pau da boca, olhava pra ele, e o lambia, olhando fixamente pra mim, com a cara mais safada e tesuda do mundo, como se estivesse ganhando o melhor presente de sua vida. Eu já não estava mais agüentando de tesão.

Ela chupava com gosto, e nosso “amigo” não agüentou muito tempo. Gozou na boquinha dela, escorrendo pelo canto dos lábios. Ele quase deu um berro.

Ela riu, lambeu o pau dele e o chupou mais um pouquinho.

Depois voltou-se pra mim. Pediu pra eu levantar do sofá. Tirou minha camisa e começou a beijar meu peito. Foi descendo até a barriga.

Desabotoou e tirou minha bermuda. Só de cueca, com o pau latejando de tão duro, e após ter presenciado aquela cena ma-ra-vi-lho-sa, eu estava me sentindo anestesiado de tanto prazer.

A Pri, tirou meu pau pra fora e começou a chupar a cabeça, lambendo e sugando.

Ela estava doida. Desvairada de tesão.

Enquanto ela, de joelhos, me chupava, o Roger, aproveitando a situação, começou a passar a mão na bundinha dela, chegando até á xaninha. Ela rebolava e suspirava, mas não tirava meu pau da boca.

Ele abriu o botão e baixou a mini-saia dela, até os joelhos. Depois, puxou pra baixo a calcinha branca de malha, já completamente encharcada, e começou a roçar os dedos no reguinho dela, indo das costas até à bucetinha.

A Pri, a essa altura, já estava descontrolada. Cada vez que o Roger encostava na xaninha dela, ela gemia e se arrepiava. Chegava a parar de chupar meu caralho. Prendia a respiração e, depois, suspirava.

Percebendo isso, ele começou a enfiar um dedo na xoxotinha dela que, aliás, é linda, com poucos pelinhos muito bem aparados, cheirosinha e muito gostosa. Ela começou a rebolar e a gemer mais forte.

Então, sentei novamente no sofá, puxando ela para entre os meus joelhos. Assim, fiquei sentado no sofá, sendo chupado pela minha mulherzinha que, ajoelhada entre as minhas pernas, rebolava com a xaninha atolada no dedo do Roger.

Nosso amigo, então, conseguiu tirar a saia e a calcinha dela. Abraçou-a por trás, encoxando-a e lambendo sua nuca e seu pescoço. Descia até ás costas e voltava a lamber o pescoço, segurando os peitinhos dela.

Ela por veses, parava e gemia, desnorteada.

Então ele a abraçou forte e disse, bem ao pé do seu ouvidinho:

Agora eu finalmente vou te comer.

Só ouvi ela dizer.

Mete devagarinho. Quero sentir ele entrar inteirinho.

Ainda com meu pau na boca, ela empinou a bundinha bem para trás, afastando os joelhos.

O Roger colocou uma camisinha, segurou o quadril dela com a mão esquerda e, com a direita, apontou seu cacete na xoxotinha da Priscila, que chegou a gemer quando ele encostou “nela”. Então ele a segurou pelo quadril também com a outra mão e a foi puxando, fazendo seu pau entrar bem devagarinho na xaninha da minha mulher.

Ela parou de me chupar e, de olhos fechados, com meu pau entre os dedos, arqueava o corpo.

Ela só conseguiu dizer:

Aiii, amor... amor... amooorr... é muuiiiito gostoso. Aiiiiiiii, que delícia... mete, mete, bem devagarinho, mete... Aiiiii! que caralho gostoso...

O Roger enfiou o que pôde. Puxou ela para si até que encostasse a bundinha em sua barriga.

Parou, e começou a se mover lentamente, para frente e para trás.

A Pri ainda tentou voltar a me chupar, mas não agüentou muito e gozou, desesperadamente. Ela quase gritava de tesão. Cravou as unhas nas minhas coxas quase a ponto de sangrar. O Roger, meteu mais um pouco e daí parou, pra ela poder recuperar o fôlego. Ninguém tinha pressa.

A Priscila, ainda meio zonza, voltou a me chupar. Foi quase instantâneo. Ela abocanhou e eu, na mesma hora, gozei na boquinha dela. Como ela sempre faz, engoliu o que pôde e se lambuzou lambendo o que sobrou.

Paramos uns minutos.

Abri uma garrafa de vinho branco, bem gelado e servi em copos, pois a pousada não tinha taças. Bebemos quase a garrafa toda, sem falar nenhuma palavra, sentados no chão, nus e extasiados.

Pouco tempo depois, o Roger se levantou, puxou a Pri pela mão, pondo-a de pé. Abraçou ela por trás e começou, outra vez, a chupar sua nuca e a massagear seus peitinhos, descendo, por vezes, até á barriga e, de lá, para a xaninha.

Minha mulher se arrepiou inteirinha.

Levantei, peguei-a no colo e a levei até a cama, deitando-a bem no meio.

Antes que eu pudesse pensar, o Roger deitou em cima dela e lhe deu um beijo demorado. Começou a chupá-la do pescoço aos pés. Demorou-se nos seios, na barriga, no quadril, nas coxas, finalmente, “nela”.

Chupou-a com volúpia.

A minha gostosa esposa só conseguia erguer os quadris e rebolar, esfregando a bucetinha na cara dele. Gemia feito louca.

Não perdi tempo e comecei a beijá-la e a lamber seu pescoço e seus seios. Ela delirava. Gozou pelo menos duas vezes enquanto era chupada.

O Roger então, sentou-se ao lado dela, dando seu pau pra ela chupar enquanto eu me ajoelhei na cama, ergui e abri as pernas dela e comecei a meter na xoxotinha encharcada da minha mulher. Ela chupava rápido agora, no mesmo ritmo que eu metia.

Depois ela fez o Roger se deitar, ficou de quatro e, com as mãos apoiadas nas coxas dele, começou a chupá-lo enquanto eu a comia.

A Pri rebolava, gemia, praguejava, suspirava, tremia... estávamos todos muito excitados.

Ela então pediu pra eu parar, deitou, e pediu pro Roger colocar uma camisinha e abraçá-la, por trás, de ladinho.

Quando se encaixaram, ela começou a rebolar, de olhos fechados.

Eu, a essa altura, estava de joelhos na cama, com o pau na mão, olhando a cena.

Ela serpenteava encaixada no corpo sarado do nosso amigo surfista, completamente tomada de de tesão.

Segurou o pau dele com a mão direita e o guiou até sua xoxotinha melada. Com a mão em sua coxa, ela regulava os movimentos do Roger, pra que ele não fosse muito rápido.

Pouco depois, ela tirou o pau dele da xaninha, e o guiou até sua bundinha. Segurou firme o caralho e começou a rebolar, fazendo-o entrar bem devagarinho em seu cuzinho.

Ela já me deu a bundinha algumas vezes, mas nunca me deixou “terminar”. Sempre foram lances muito curtos.

Desta vez, entretanto, ela foi rebolando e fazendo caretas até que ambos estavam perfeitamente encaixados. Ele estava com o pau inteiro enterrado no cuzinho dela. Ficaram parados por uns cinco segundos e então ele começou a meter, bem lentamente.

Minha mulher cravou a cara no travesseiro e agarrou o lençol com a mão direita.

Não falava. Não gemia e não se mexia, até que se arrepiou inteira, começou a bufar e gozou num gemido abafado, mordendo o travesseiro.

O Roger, quando percebeu, começou a meter mais rápido, fodendo com gosto o cuzinho da minha adorada mulher. Ele comeu ela assim por alguns minutos, até que a Pri pediu pra ele parar.

Ela, então, ajoelhou-se. Ficou de quatro, com a bunda bem empinada, e pediu pra ele meter novamente, devagar, mas com firmeza.

E ele atendeu. Enterrou a pica na bundinha dela e metia forte, sem dó. Ela estava quase gozando quando pediu pra ele parar novamente, mas ficar onde estava.

Olhou pra mim, que já estava batendo a mais deliciosa punheta de minha vida e pediu pra que eu entrasse embaixo dela.

Entendi na hora.

Ela iria realizar a fantasia que já havia me confessado.

Entrei por baixo dela e segurei firme o meu pau, que estava muito, mas muito duro mesmo.

A Priscila começou a me beijar a boca, ao mesmo tempo em que foi baixando o quadril até encostar a xaninha na minha pica.

Com o caralho do Roger atolado em seu cuzinho, a danada foi me engolindo enquanto me dava o melhor beijo que já ganhei. Quando estava inteiro dentro dela, ficamos os três imóveis, até que ela olhou pra trás, por cima do ombro, com a cara mais safada do mundo, e falou:

Mete! Devagar!

Ele começou a meter mais rápido, firme e vigoroso. Ela, então, meio resmungando, dizia:

mete! Caralho!!! mete, mete, mete...

Nem ela nem o Roger agüentaram e gozaram. O Roger não parou de meter e eu comecei a sincronizar os movimentos, fodendo também. Metemos assim por vários minutos.

A Pri revirava os olhos, respirava forte, gemia e soltava grunhidos abafados pelas mordidas no meu ombro esquerdo. Com a mão esquerda em sua nuca e a direita nas suas costas, perto da sua bunda, eu controlava os movimentos verticais e o Roger, segurando seu quadril, mantinha o vaivém num ritmo certo, cadenciado.

Fui às nuvens. Estávamos metendo tão gostoso que ela contraía a xaninha, sugando meu caralho. Devia também estar contraindo o cuzinho, apertando o pau do Roger. Chegou o momento em que não agüentei mais e comecei a gozar, tendo o melhor orgasmo de que me lembro.

Mal ela percebeu que eu ia gozar, acelerou o movimento dos quadris, fugindo ao nosso controle, e gozou, gozou muito. Deu um grito profundo, alto. Estremeceu e começou a chorar, movendo freneticamente os quadris.

Eu já nem lembrava onde estava. Tinha gozado a ponto de escurecer tudo em volta.

A Pri desabou sobre mim, ainda sentido o movimento do Roger, que continuou metendo, cada vez mais rápido, até gozar desesperadamente no cuzinho da minha esposinha.

Só conseguíamos ouvir os gemidos e o choro abafado dela.

Deitamos os três, de ladinho. A Priscila no meio, de costas pra mim e de frente pro Roger, encaixadinha, meio rindo, meio chorando.

Ela começou a beijar o Roger, segurando seu pau amolecido.

Eu, atrás dela, beijava e lambia sua nuca e seu pescoço suado e salgado.

Dormimos por cerca de uma hora.

Acordamos e fui tomar um um banho.

A Priscila tomou uma ducha junto com o nosso “visitante”. Eu só ouvia as risadas vindas do banheiro.

Comemos um sanduíche, cada um, que pedimos ao restaurante da pousada e bebemos quase um litro de coca-cola gelada.

Brincamos um pouco. A Pri trocava uns beijos comigo e outros com o Roger, fazendo brincadeiras com nossos caralhos.

Ela estava feliz. Muito feliz. Completamente fora de si, de tanta alegria.

Naquela noite, ela ainda meteu com o Roger mais uma vez na minha frente, sem que eu a tocasse.

Ele a comeu gostoso. De ladinho, de quatro, cavalgando...

O Roger a colocava de colocava de quatro, a segurava pelos quadris e metia a rola bem devagar na xaninha, fazendo ela gemer. Enquanto isso eu batima uma lenta punheta, quase na cara dela. Eles meteram muito.

Quase pela manhã, ele resolveu que era hora de ir embora. Despediu-se dela com um beijo longo e molhado. Me cumprimentou e desejou que fôssemos sempre felizes e amantes.

Disse que tinha sido a maior aventura de sua vida (com certeza das nossas também) e que guardaria pra sempre as ótimas lembranças daquelas duas noites.

Depois que ele foi embora, fiz amor com a Pri, bem devagar, até gozarmos.

Dormimos abraçados, de ladinho, completametne acabados, mas muito satisfeitos. Tudo tinha corrido bem como planejamos.

No outro dia, acordamos por volta das 9:00. Tomamos um banho e fomos tomar café.

A Priscila reclamou de estar um pouco “dolorida”, mas estava feliz. Completamente realizada.

Eu também achei a nossa “aventura” uma delícia. Nunca tinha visto minha mulher gozar tanto e tão gostoso.

Ficamos em Floripa mais uma deliciosa noite e voltamos pra casa.

Às vezes relembramos essa transa fantástica e gozamos muito. Nunca cogitamos em repetir, mas quem sabe, em outra viagem qualquer...

Também fantasiamos muitas outras possibilidades, que, por enquanto, nos deliciam apenas na memória.

O certo é que nos amamos muito e isso só fortaleceu nossa cumplicidade.

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Comentários

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Parabens seu conto é sem dúvida uns dos melhores q

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Realmente o conto é um dos melhores que li aqui. Parabéns.

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