Tesão acumulado, gozo triplicado

Um conto erótico de Thaísa (a primeira)
Categoria: Heterossexual
Contém 3695 palavras
Data: 11/12/2005 16:54:04
Assuntos: Heterossexual

Quem já acumulou tesão muito tempo por alguém, com certeza vai entender porque esse episódio marcou a minha trajetória de aventuras sexuais. Meu nome é Andréa, mais conhecida por Déia por uma turma de amigos inseparáveis, Circulamos juntos, viajamos, nos encontramos sempre desde os primeiros anos da faculdade. Somos amigos pro que der e vier, e, ainda que não possa negar já ter rolado algo entre alguns de nós, o que sempre prevaleceu foi a amizade. O ‘núcleo’ da turma é composto por 3 homens - Tadeu, Murilo e César - e 2 mulheres: eu e Lídia. Lídia e eu somos as ‘queridinhas’ dos rapazes mas preferimos, sem dúvida, arranjar nossos ‘casinhos’ com outros caras que não nossos amigos.

Nossa turma costumava, eventualmente, contar com uns ‘agregados’, a saber nossos casinhos ou namorados e namoradas, que logo eram apresentados à galera, freqüentando as mesmas paradas que nós. Desses agregados, alguns se iam, outros ficavam. Um dos que foi ficando na turma se chama João, ou melhor, Juca pros íntimos. Chegou no grupo por estar saindo há quase dois anos, com Lídia.

Juca havia estudado na PUC assim como todos nós, mas em outro curso. Lembro bem que na época, principalmente quando havia festas da faculdade, eu já sentia um tesão pelo cara, que sempre foi um gato. Aparentemente a recíproca era verdadeira, mas, por uma razão ou outra, nunca fomos além de uma troca de olhares ou um “oi” nos corredores do campus. Por conta desse tesão retraído e jamais realizado, tive um grande impacto quando um belo dia Lídia chegou num barzinho onde a turma estava reunida, apresentando o Juca como o carinha que ela estava saindo.

Lídia não só faz parte da turma, como eu também a considero como “irmã”. Já passamos por várias situações juntas, de modo que, mesmo que o tesão que eu insistente e involuntariamente sentia pelo Juca tivesse voltado com toda força, eu não podia dar vazão à minha vontade de ficar com aquele homem, em nome da amizade por Lídia. Eu e Lídia embora amigas, temos personalidades muito diferentes. Sou do tipo mais séria, tensa e metida a certinha, embora na cama libere totalmente minhas amarras. Lídia é escrachada, brincalhona, da pá virada, como dizem. Fisicamente também somos bem distintas. Ela é do tipo loira, branquinha, magra, longilínea, enquanto eu faço o tipo bem brasileiro: morena de cabelos longos e lisos, bundinha empinada, cintura fina, coxas grossas, peitos médios e durinhos. Embora ambas sejamos de fato bonitas, Juca sempre demonstrou me comer com os olhos, o que dificultava mais ainda minha situação. E a coisa ainda piorava quando ele inventava de me rasgar o sorriso mais sedutor do mundo, de me abraçar com carinho, dar uns beijos ultra sensuais no meu rosto, todas as vezes que a gente se encontrava. Parece que o sacana sabia do estado que me deixava quando fazia isso, e continuava só pra me provocar. Juca era forte, tinha cabelos pretos, uns olhos profundos e uma cara de comedor que nem se fala!

Nas últimas férias de verão fomos pra casa do César em Arraial do Cabo, como de costume. Não sei se era falta de homem , já que eu estava há uns 3 meses sem namorar, sem ficar com ninguém, na maior seca, ou se realmente meu tesão pelo Juca tava assumindo proporções muito grandes. O fato é que eu mal podia pensar no cara que ficava com a xaninha contraindo, completamente molhada. Lídia, sem saber dos meus pensamentos, comentou: “Tá precisando de uma ajudazinha pra liberar esse tesão, hein amiga? Tá até ficando chata, Déia. Vou te dar um ‘brinquedinho’ pra quebrar teu jejum”.

E Lídia, muito palhaça, cumpriu a palavra. Me chegou em casa com um pacote discreto, mas que pela cara dela tinha tudo a ver com sacanagem.... Era um desses vibradores da moda, em formato de borboletinha que se veste como calcinha e fica acoplado à xoxota. Rimos muito mas agradeci ‘de coração’ o presente. Apesar de tudo, não cheguei a usar meu ‘novo companheiro’, embora tenha colocado ele na bolsa de viagem, só pra garantir e aliviar o tesão, já que, com certeza, passaria dias ali babando – em todos os sentidos - pelo Juca.

Fomos chegando na casa de Arraial em carros diferentes e arrumando as coisas por lá. Sabendo que o ‘casal 20’ devia ficar juntos, arrumei minhas coisas num quarto separado e fiquei por ali, fazendo uma faxina no local enquanto Murilo e César foram ao supermercado pra abastecer a despensa. Ouvi o carro de Juca chegando, já conformada de ter que me fazer de morta quando ele e Lídia ficassem aos amassos na minha frente, como de costume. Pro meu espanto, Juca chegou sozinho. Só de ver aquele homem ali, de bermuda e blusa desabotoada com o peito à mostra, já fiquei com a respiração alterada.

- Oi linda.... – falou pra mim, me pegando pela cintura e dando um beijo gostoso, propositalmente perto do meu pescoço – Quais são as novas?

- Bem, a nova eu é que pergunto, Juca. Cadê a Lídia?

- Pô... um dos clientes dela ligou desesperado e ela teve que ficar pra resolver os pepinos da empresa dele. Disse que vai vir de ônibus assim que se liberar. – respondeu me olhando com uma cara safada, como quem tá adorando a situação.

- Tomara que ela resolva rapidinho então, porque só eu de mulher pra agüentar vocês aqui, vai ser dose! – Brinquei, tentando disfarçar a empolgação que me tomou por conta da possibilidade de passar uns dias ali, tão próximo de Juca e, ao mesmo tempo, com ele tão disponível.

Mais tarde Tadeu chegou também e, como belos pinguços que são, saíram os três: Murilo, César e Tadeu, pra encher a cara em algum boteco.

Eu, muito chateada e já começando a ficar mal humorada por conta do conflito que tava se instalando em mim – partir pra cima do namorado da minha melhor amiga e resolver meu tesão acumulado ou me comportar como a santinha de sempre – resolvi botar o biquíni e ir pra Prainha, que ficava próximo dali.

Quando eu estava de saída, com o biquíni, a canga na cintura e a minha cadeirinha, Juca chegou comigo e perguntou se eu me importava dele ir pra praia também, aproveitar o solzinho do final da tarde que tava chegando.

- Claro que pode vir. Mas se a Lídia chegar vai ter quem abra a porta pra ela?

- Não esquenta com isso. Vamos ou não? – respondeu, já me puxando pela mão.

Na praia a tortura não podia ter sido pior. Aliás, ninguém sabia quem tava torturando quem. Enquanto eu estava sentada na cadeira, de frente pro sol, pude perceber, sob meus óculos escuros, que Juca não tirava os olhos dos meus seios, principalmente quando passei loção de bronzear neles. E dando margem ao joguinho de sedução, eu deslizava a mão d-e-v-a-g-a-r com a loção, branquinha, que mais parecia um jato de gozo nos meus peitos. Era inevitável que ele passasse a mão pelo pau, por cima da sunga, tentando disfarçar a ereção que teimava em vir com tudo.

Quando deitei na canga, de bundinha pra cima, foi a vez dele apelar. Mais do que rápido passou a mão na parte de trás das minhas coxas, subindo pelas nádegas dizendo que eu estava “cheia de areia”. Eu agradeci e, depois que ele ‘sacudiu’ a areia que estava em mim, pedi, já meio sem-vergonha, que ele passasse loção nas minhas costas. Juca ajoelhado me lambuzava de creme, subindo e descendo aquelas mãos gostosas numa pressão incrivelmente sensual. Passava os dedos pela minha coluna, descendo até o cóccix... Se concentrava na minha cintura fina e, não mais resistindo ao clima doido que tava ali, soltou uma brincadeira:

- Noooossaaaaa.... Isso tudo tá parado, aí, sem ninguém pra dar uma assistência?

Eu, rindo, e empinando a bundinha ainda mais, respondi:

- Pra você ver como são as coisas.....vou ter que recrutar alguém através de um anúncio!

E estávamos assim, quebrando o gelo pra esse tesão acumulado de anos que, agora eu tinha certeza, não era só da minha parte, quando o celular dele tocou. Que merda! Porque esse otário tinha que levar celular pra praia?

Era Lídia, dizendo que ainda estava enrolada com o trabalho, e blá, blá, blá, mandando beijos pra mim e recomendando que Juca se comportasse. Como ela era espalhafatosa e falava naturalmente alto, pude ouvir, mesmo de onde eu estava, as recomendações que ela dava ao namorado gostoso. Aquilo pra mim serviu como água fria. Que raios de consciência idiota a minha! Eu mesma sabia que Lídia tava cansada de sair com outros caras e que aquela relação estava longe de ser monogâmica.... Mesmo assim, o mau humor tomou conta de mim imediatamente. Me levantei e disse que ia pra casa. Juca ainda insistiu um pouco pra que eu ficasse.

- Fica você. Vou andando. Chega de sol por hoje. – falei, já me enrolando na canga e calçando as sandálias.

Em casa, encontrei apenas Murilo, trêbado, dormindo e roncando no sofá. Tomei uma ducha, lavei os cabelos, me enrolei numa toalha e voltei pro meu quarto, irritada como só eu fico quando tô a fim de uma foda e não vou até o fim.

Abri minha valise pra pegar uma calcinha, um short e camiseta pra vestir, quando me deparei com o meu ainda não-inaugurado ‘vibrador-borboletinha’. Do jeito que eu estava quente, ardendo a bucetinha pra trepar com Juca, não pensei meia vez: coloquei o ‘bichinho’ encaixado na xoxota, que já tava molhadinha desde aquela pegação na praia. O vibrador tem um mini-pênis curvadinho, que toca o ponto-G de um jeito gostoso..... “ai, amiga... obrigada pelo presente!”, pensei. Liguei a função vibratória e comecei a sentir a borboleta roçando no meu grelinho... me dando uma sensação de delírio. Deitada na cama, a toalha já rolando pro lado, comecei a me contorcer, a passar a mão nos meus peitinhos bronzeados e com os bicos entumescidos, quando o gozo foi chegando... e eu lembrando das olhadas e das mãos do Juca na praia.... quando, de repente, a porta do quarto abriu – eu tinha esquecido de fechar! – e Juca, ali, parado na minha frente, quase se engasgou, deu um passo pra trás mas voltou pra me olhar, meio que ‘fingindo’não ter sacado nada.

Me cobri rapidinho com a toalha que tava ali do lado, e foi duro disfarçar a cara de gozo que eu tava, suadinha, e, ainda por cima, com o vibrador ligado, atiçando minha xaninha....

- Oi, Juca..... pode falar. Disse eu, meio ofegante e com o cabelos desgrenhado.

- Bem... falar mesmo eu não tenho nada pensado.... Eu.... posso fechar a porta? Falou, já passando a chave, me deixando ali, alucinada de tesão pelo que podia acontecer.

- Já fechou mesmo, né? Tudo bem. Fica à vontade. – falei.

- Queria te ver porque achei que você saiu meio perturbada, lá da praia.... e pensei que a gente podia ficar mais junto, já que estamos os dois sozinhos né?

Enquanto falava isso, Juca já tinha sentado na cama comigo, à minha frente, e ia passando as mãos nas minhas pernas, subindo em direção às coxas, que estavam cobertas só com a toalha. Claro que a essa altura eu já tinha desligado o botão do vibrador, mas estava me cobrindo, envergonhada que ele tivesse percebido o flagra com o meu ‘brinquedinho’... Mal eu pensei nessa possibilidade, o gato perguntou, me olhando nos olhos, com a cara mais safada do mundo:

- Por que é que veio brincar sozinha..... que egoísmo.... não chama os amigos pra compartilhar, né? – E ia fazendo isso levantando a toalha lentamente, deixando minha xaninha descoberta, tapada apenas por aquela borboletinha cor-de-rosa.

- Putz..... – disse eu baixando a cabeça, com o rosto quente de tesão e vergonha – não acredito que você me viu!

- Vi..... gostei...... e fiquei mais cheio de tesão ainda, te vendo gozar maravilhosamente.... minha gostosa tesuda...

Juca me puxou pela cintura, lascou um beijo delicioso na minha boca, tocando a língua na minha, gulosamente, lambendo meus lábios, enquanto as mãos percorriam meu corpo, subindo até os meus seios. Ahhhhh...... que delíciaeu, ali, nua, diante do cara por quem eu guardava tesão há séculos, por quem eu já tinha me masturbado dúzias de vezes.... agora, entregue pra ele fazer o que quisesse comigo.... e eu, certamente, fazer o que quisesse com ele.

Juca tocava os bicos dos meus seios levemente com as costas das mãos. De repente, com os dedos em pinça ele pegou os bicos e aumentou a pressão, me fazendo gemer mais alto, enterrando a boca no pescoço dele. Ao ouvir o meu prazer, ele desceu a boca e tentou, ao máximo, abocanhar meu seio direito inteiro, bolinando o outro, alternando, me deixando em estado de graça. Lambia as aréolas, sugava os biquinhos, fazia uma cara de prazer e felicidade que só aumentavam a minha tara naquele homem. Eu sabia que seria assim.... incontrolável e intenso..... maravilhoso e explosivo.

De repente Juca parou, olhou bem nos meus olhos e, pegando o controle remoto do vibrador, falou:

- Deixa eu ver como o teu ‘brinquedinho’ te deixa.... Brinca pra mim...... me mostra.

Como que hipnotizada por aquele homem, obedeci. Levantei e me afastei um pouco pra ele ter melhor visão de mim. Sentei num banquinho que tinha no quarto e, de pernas abertas, liguei de novo a borboletinha, que começou a vibrar gostoso.

Não tenho idéia de como estava meu rosto, mas o tesão naquele quarto já tinha alcançado níveis recordes! Enquanto eu me masturbava, num show particular pra Juca, ele tirou as próprias roupas de modo apressado, urgente, e começou a acariciar o pau, que tava duro feito pedra, com a cabeça inchada como um cogumelo, brilhando do líquido que já saia dali. Eu, olhando aquele cacete, aquele homem punhetando pra mim e por mim, perdi o controle e, ora pegando nos meus seios, ora apertando minhas próprias coxas, gozei pela segunda vez, deixando aquele banquinho todo encharcado de mim, em estado de miséria!

Interrompemos a sessão tortura, onde cada um só se tocou mas não tocou no outro, e, indo pra cama onde estava Juca, me livrei do vibrador e nos atracamos, entrelaçando pernas, braços, línguas, num desespero pelo corpo um do outro. Ahhhhh...... a pele dele era quente e gostosa. Minha pele macia arrepiava a cada toque dos lábios dele, onde quer que fosse. Meu corpo todo respondia por aquele tesão reprimido. Desci as mãos pras bolas de Juca, apalpando, puxando de leve, até que fui subindo pra base do pau.... pra cabeça.

- Deixa eu beijar teu pau...... – disse eu, com a voz meio rouca.

- Vem... gostosa.... pega ele todo pra ti.....

Desci a cabeça e comecei a lamber aquele cacete que eu ainda não conhecia mas que já tinha imaginado me fudendo um milhão de vezes. Comecei pelas bolas mesmo, tocando com a ponta da língua a pele do saco.... e vi o quanto Juca gostava daquilo, ficando louco comigo. Apertei de leve a base do pau com a minha mão, e comecei a lamber, como um picolé, aquele cacete de baixo pra cima. Quando cheguei na cabeça, comecei a passear com a língua em volta dela toda, me deliciando com o caldo que derramava.... Hmmmmmm.... como gosto de um boquete..... Comecei a chupar com mais vontade, mais vigor, alucinada de pensar que logo logo aquela vara ia entrar na minha rachinha, me comer, me fazer gozar..... e ia pensando, me deliciando com o gostinho de Juca, aumentando a pressão com a minha boca, até que, ouvindo os gemidos mais intensos de Juca, olhei pra cima e vi que ele estava com o rosto contorcido, prestes a jorrar em mim.

- Vem gostosa..... vem minha putinha..... chupa gostoso que eu sempre quis gozar nessa tua boca.... ahh.... aahhhhhahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhE Juca derramou sua porra na minha boca. Eu nem consegui engolir tudo, embora não quisesse perder nem uma gotinha. Mas os jatos foram fortes e, pra não perder de tudo, deixei que caíssem sobre o meu peito, espalhando em seguida com as mãos, como havia feito com a loção de bronzear. Eu estava me sentindo uma fêmea realizada, por ter um macho maravilhoso gozando alucinadamente em cima de mim. Juca quase desfaleceu, tombando ao meu lado, ficando assim por algum tempo que nem eu mesma sei calcular.

Mal foi se refazendo, virou-se pra mim, que estava de bruços tentadoramente com a bunda pra cima, e disse:

- Essa bunda gostosa tá só esperando por mim, né?

Safadinha, respondi:

- Depende do que você pode fazer por ela..... e por mim..... rsrsrsrs.....

Como se eu tivesse ligado o botão daquele homem de novo, ele começou a passar a mão por dentro das minhas coxas, deslizando até encontrar meu grelinho, ainda todo melado da gozada que eu tinha experimentado com o vibrador.

- Quero ver quem é mais eficiente, se eu ou aquela borboleta..... – falou Juca, bezuntando os dedos no meu caldinho que escorria já pras pernas.

Eu nunca havia me sentido tão melada assim. De bundinha pro alto, abri ligeiramente as pernas pra facilitar o caminho pros dedos de Juca. E ele sabia o que tava fazendo. Com um dedo ele bolinava meu grelinho, enquanto botava outro na entrada do meu cuzinho apertado. Eu rebolava como uma vadia, oferecendo minha bunda pra ele.

Não mais se contendo, Juca enfiou a cara na minha bucetinha, lambendo meu grelo, passando a língua devagar, depois rápido, sorvendo tudo ali, me melando mais ainda com a saliva. Enfiava a língua na minha xoxota, que se contraía de tesão.... Eu já estava quase nas nuvens, quando ele enfiou com força um dedo no meu cu e outro na minha buceta, mexendo gostoso lá dentro, me fazendo explodir num gozo que me fez gritar alto naquele quarto.

- Ahhhhhhtesãaaaaaaooooooooooome comeme faz tua putinha.....

Eu não estava nem aí se tivesse chegado alguém. Queria mais era gozar tudo que tinha direito com aquele homem. O resto era resto!

Gratificado por ter visto o estado em que me deixou e, já de pau em riste, Juca me levantou para que eu ficasse de quatro. Eu ainda tava fraquinha, trêmula do gozo quando senti a vara dele me penetrar com tudo, numa estocada funda e deliciosa, sentindo até as bolas dele tocarem minha bunda.

- aahhhhhmacho gostosoIssooooooome fodeahnnnnassim..... rasga minha bucetinha...... vem...... enfia teu pauJuca tava adorando o incentivo. Acho que ele nunca imaginou o quanto eu gostava de levar vara. Empinava a bunda pra trás, rebolava bem safada pra ele meter o cacete em mim. Ele me segurava forte pelos quadris, me xingando de puta, de safada, dizendo que eu ia ter que dar pra ele sempre a partir de agora.

Comecei a gozar de novo.... tremendo.... latejando e comprimindo o pau dele na minha xoxota. Eu achava que ele ia gozar quando ele diminuiu o ritmo e curvou o peito sobre a minha costa, controlando um pouco a respiração e, assim, do jeito que tava, encontrou um jeito de passar a mão por baixo de mim, acariciando minha xoxota, meu grelinho.

- E agora, minha putinha..... vai dar o cuzinho pro te macho, vai?

- Hummmmm...... só se você prometer que vai me comer muito gostoso....

- Gostosa é tu, minha linda...... vem..... dá essa bunda pra mim.....

E falando muita putaria, tirou o pau da minha xana, melando os dedos lá e passando na entrada do meu cu. E ia assim, falando sacanagem, dizendo que sempre batia punheta pra mim pensando na minha bunda, passando o dedo no meu cuzinho, entrando de leve um pouquinho, me fazendo relaxar. Era uma delícia aquela tortura.

De repente senti quando ele trocou o dedo pela cabeça do pau e, instintivamente contraí o cuzinho, com medo de ser arrombada.

- Calma, neném...... relaxa esse cuzinho gostoso...... relaxa que eu vou entrar bem apertadinho..... ficar bem quietinho até ficar bem relaxado...... isso.... relaxa, vai.....

Eu ia relaxando, até porque tava doida pra ele me pegar de jeito. Eu já tinha dado o cuzinho antes, mas o cara que tinha feito o ‘serviço’ anteriormente, tinha sido uma negação. Com Juca, ao contrário, eu tava sentindo um tesão cada vez maior em dar o cu.

- Vai, amor..... me come assim...... fode meu cuzinho apertado...... issoooooo..... vem todinho pra mim..... mete..... quero ver você gozar na minha bunda....

Me agarrei no lençol da cama pra aguentar o cacete dele, que, mesmo não sendo muito grande, estava ‘desbravando’ um território pouco explorado. Mas Juca me comia com uma perícia.... e com um tesão.....

Depois de sentir a vara acomodada no meu buraquinho quente e apertadinho, começou a mover devagar, alargando, deslizando, sentindo um prazer doido. Juca, descontrolado, me chamava dos nomes que eu mais gostava, me atiçando ainda mais. Enquanto ele metia, eu passava a mão na xoxota, enfiava o dedo na buceta, esfregava o grelinho gostoso, completando aquele prazer. Juca foi aumentando o ritmo... o corpo mais rígido que antes.... a respiração completamente alterada. De repente, chegou no máximo do tesão, perdendo a noção de tudo....

- ahaahhhhhhhhhhhhhhhhhhmhmhhmmmmgostooooosaaaaaa...... puta que pariuque fodaaaaaaaComeçou a derramar a porra dentro do meu cuzinho mas tirou rápido, pra curtir a sensação de jorrar por fora da minha bunda, espalhando aquele leitinho quente.Meu cuzinho alargado, cheio do gozo de Juca, derramava aquela porra pelas minhas pernas, me dando a sensação da mulher mais safada, realizada e feliz do mundo.

Não precisa nem dizer o quanto fiquei feliz quando Lídia desistiu de ir pra Arraial, e nem o quanto nós fodemos gostoso naqueles dias, de todos os jeitos possíveis. Faltou lugar pra dar conta do nosso tesão e criatividade. Transamos no chuveiro (com a porta aberta, pois adoramos a sensação de perigo), Juca comeu minha bunda de novo, dessa vez numa praia deserta, dei pra ele no carro, na garagem da casa, numa noite em que o povo parecia não querer sair da sala pra nada, fiz boquete nele na sala, durante um café da manhã, quando todos estavam na cozinha.... Enfim, aquele tesão anunciado nas primeiras trocas de olhar, se confirmou mais do que certeiro, fazendo com que deixássemos de lado qualquer culpa, deixando rolar o que tivesse de ser, dali pra frente. Tesão assim, sem precedentes, não pode – e nem deve – ser desconsiderado, sob qualquer pretexto.

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Comentários

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Um dos melhores que já li até hoje! 10!!!! Não teve continuação não???

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Nimrod, até que enfim você deu o ar de sua graça... um leitor tão fiel! Bem, se você realmente tiver alguns dos meus contos publicados no site antigo em CD, não sei nem do que sou capaz de fazer pra lhe agradecer.... Sou capaz de escrever um conto especial, em gratidão....rsrsrsrsrs

Vou ficar esperando você me enviar, ok?

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