Uma noite de negócios ardente

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 10/12/2005 13:08:26
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Márcia, tenho 25 anos, sou alta, morena, olhos castanhos, cabelos longos e cacheados, corpo normal, sou bonita e sensual... Como descendente de ciganos, tenho fogo nas veias...

Sou profissional liberal, formada em economia, tenho meu próprio negócio, e um bom padrão de vida, sou independente. Certa feita fui chamada ao escritório de um cliente, para ajudar no fechamento de um contrato muito importante. Já estava cansada, pois era fim de expediente da sexta-feira, nem ânimo para o programa com a turma, precisava descansar. Mas, cumprindo meu dever, lá fui eu, enfrentar uns velhos chatos e gordos que não decidem nada...

Aquele dia, ao acordar eu me sentia particularmente bonita, gostosa, e me arrumei como tal, vestia uma saia preta, sandálias de salto, uma blusa amarela decotada e grandes argolas douradas que eu adoro, cabelos soltos, me sentia selvagem...

Quando cheguei, a reunião já havia começado e pude escutar a discussão pelo lado de fora da sala, respirei fundo e entrei. Foi como se tivesse caído uma bomba, o silêncio era total. Eram oito homens reunidos e de repente entro eu, bonita e provocante, pude sentir seus olhares sobre mim, para quebrar o gelo, dei boa noite e cumprimentei o Carlos, meu cliente, mas um velho bem safado. Ele fez as apresentações, eu já conhecia os seus dois sócios que lá estavam, mas não pude deixar de me perturbar com os homens do outro grupo, eram cinco, entre 35 e 40 anos, um deles em particular, Rafael, mexeu comigo. Moreno e alto, forte, cabelos bem penteados, um bigode bem cuidado, traços fortes, parecia um espanhol, muito bem vestido, chamava a atenção. Ao apertar sua mão, senti seu cheiro de macho no ar. Fiquei inebriada. Percebi seus olhares pelo decote de minha blusa, mas me contive, afinal, estava a trabalho, e não podia dar bandeira. Prosseguimos com as negociações, analisei os pontos fortes e fracos, dei minhas opiniões, e notei o interesse do Rafael crescendo, ao final, éramos apenas nos dois discutindo. Ou melhor, nos avaliando, olhávamos dentro dos olhos um do outro, sorriamos, e mediamos as forças. Mas chegamos a um acordo, meu cliente ficou satisfeito e, para fechar com chave de ouro, convidou todos para um drinque. De início pensei em não ir, pois estava cansada e não queria aturar todos aqueles homens, que depois de altos pelas bebidas, com certeza ficariam de gracejos. A não ser, claro, pelo Rafael. Disse então, que tinha deixado o carro no escritório e precisava buscar, e que ficaria tarde, mas Rafael se levantou de um pulo, e tomando a frente disse:

- Não se preocupe, vamos tomar o drinque, e então te levo para pegar seu carro, assim fico sabendo onde encontrar você quando precisar... Para resolver questões sobre o contrato, claro... - e sorriu maliciosamente.

Não consegui resistir e concordei. Saímos para o restaurante, local agradável, com música ao vivo. Na hora de escolher a mesa, o Rafael indicou uma mais afastada, e ao sentar, ficou do meu lado. Pedimos alguns drinques e conversávamos banalidades. O Carlos, meu cliente, começou a falar que eu era uma mulher e tanto, que admirava as mulheres independentes, e eu tentava mudar de assunto, mas o Rafael parecia interessado e ficava falando:

- É mesmo? E o que mais? - e sorria me olhando pelo canto dos olhos.

Dali a pouco, os sócios do Carlos foram embora, não podiam chegar tarde por causa das esposas, e o Carlos, olhando o relógio, falou que também tinha que ir, se eu ficaria bem.

Rafael se apressou em responder:

- Pode deixar que cuidarei muito bem de nossa economista.

E lá se foram todos, ou quase, ainda ficaram os amigos de Rafael. Mas de repente, Rafael se levantou, me estendeu a mão e disse:

- Vem! Eu sorri e perguntei:

- Para onde?

- Não vou te molestar não moça... - disse ele rindo. - Vem, vamos dançar...

Fomos para a pista de dança, que estava numa penumbra, a música era lenta, ele me abraçou, cheirou meus cabelos e se encostou mais em mim... Começou a falar no meu ouvido que eu era muito bonita, e inteligente, que admirava isso. Sussurrando, continuou:

- É difícil encontrar uma mulher como você... - e com seu braço me puxava contra seu corpo.

- Se eu pedir você não vai deixar, se eu não fizer não vou saber...

Não entendi o que ele queria dizer e ao afastar o rosto para perguntar, ele me segurou pelos cabelos e me beijou profundamente.

Não pude resistir. Ele me olhou sorrindo e perguntou:

- Pronto, e agora, o que vai fazer, me dar um bofetão, sair correndo??

Antes que terminasse, enlacei seu pescoço e o beijei de novo.

Olhei em seus olhos e falei:

- Pronto, e agora, o que vai fazer, terminar o que começamos ou tem medo de uma mulher decidida???

Ele me pegou pela mão e saiu em disparada, nem se despediu dos amigos que estavam na mesa... Chegando no estacionamento, me encostou no carro, me olhou sério e disse:

- Moça, eu não estou para brincadeiras, sou de levar adiante tudo que começo e sei quando encontro um adversário à altura, mas não estamos tratando de negócios agora. Sei que gostei de você, mexeu comigo, e eu te quero. Se você não quer, diga agora e nada acontecerá, mas se você quer o mesmo que eu...

Não deixei ele terminar, beijei-o novamente e disse que também me sentia atraída por ele. Entramos no carro e paramos no primeiro motel. Mal entramos e nos atracamos num beijo ardente, ele afagava meus cabelos e eu me arrepiava toda, suas mãos deslizavam pelo meu corpo... Desceram até meus quadris e me puxou de repente contra seu corpo, pude sentir sua excitação... Não podendo esperar, rompi os botões de sua camisa enquanto ele tirava a gravata, e alisei e beijei aquele peito forte e moreno, mordisquei seus mamilos e ele suspirou. Foi a minha vez. Ele me afastou, me olhou profundamente percorrendo todo meu corpo e tirou minha blusa, passou as mãos sobre os meus seios por cima do sutiã e fechou os olhos, levou as mãos até as minhas costas, abriu o fecho, e libertou meus seios. Abrindo os olhos, me olhou e disse:

- Você é muito especial...

Tocou meus seios, e eu vibrava a cada toque, ele sabia como provocar uma mulher. Lentamente desceu as mãos pela minha cintura, abriu minha saia e a deixou cair no chão. Neste instante, se afastou, terminou de tirar a roupa, e pude ver seu pau rijo, como era grande e bonito, tive vontade de chupá-lo, mas ele não deixou. Levou-me até a cama e disse que eu era para ser degustada com prazer, aos poucos para saborear cada parte... Que homem, eu não aguentava de vontade, e era isso o que ele queria, que eu ficasse louca de tesão e entregue às suas vontades. Deitada na cama, ele me beijou os pés, subiu pelas pernas, lambia minhas coxas, e eu me sentia ficar cada vez mais molhada, precisando que ele me tocasse, mas ele subiu para minha barriga, cheirou meu umbigo e se deliciou em meus seios, ora lambia um, ora mordiscava o outro, beijou minha nuca, cheirou meus cabelos, me olhou de novo e disse:

- Hoje, você será minha... - me beijou na boca com volúpia.

Agarrei seu vara nesta hora, e pude senti-lo latejando... Queria senti-lo dentro de mim, mas ele se afastou, cheirou meu sexo e tirou minha calcinha lentamente. Afastou minhas pernas e cheirou meu sexo, queria se embriagar com meus odores e se aproximando mais, deu uma lambida rápida em minha xota, foi como uma chicotada, estremeci... Ele queria ver minhas reações, lambeu de novo, e foi aumentando a rapidez e intensidade, e por fim já estava me sugando e chupando com força. Me soltei em sua boca em um orgasmo lento e profundo. Mas ele queria mais. Circundando minha buceta com o dedo, começou a penetrá-lo em mim, devagar, tirou-o e espalhou meus sucos até meu ânus e introduziu um dedo na xaninha e outro no ânus, achei que ia desmaiar. Rafael se virou, e me ofereceu seu pau para chupar, lambia aquela ferramenta como se fosse a única, acariciava seu saco grande, enquanto ele movimentava lentamente seus dedos dentro de mim e falava que iria me preencher, me completar, me tirar os sentidos. De repente, tirou seu pau de minha boca, colocou-se entre minhas pernas, e abrindo-as ao máximo, esfregou seu cacete em minha buceta encharcada, eu estava à beira de outro orgasmo, quando ele enfiou tudo de uma só estocada e se deitou em cima de mim.

- Quero ver todo esse vulcão dentro de você explodir... - e começou a se movimentar, primeiro lentamente, e depois mais rápido, rápido, até que já estava metendo em mim com fúria, e eu não conseguia conter os orgasmos um atrás do outro.

Lágrimas escorriam de meus olhos enquanto ele enfiava e tirava, com força, socando seu pau bem fundo em minhas entranhas. Eu arranhava suas costas, e ele então colocando minhas pernas sobre seus ombros, começou a acariciar minha bundinha e anus enquanto continuava a meter seu pau em mim...

Meus sucos escorriam, e aproveitando isso, Rafael esfregou seu pau na minha bunda, e disse:

- Eu falei que você seria toda minha... - e lentamente começou a introduzir seu pau em meu cu, eu me arreganhava o mais que podia, senti que ia desmaiar de tanto tesão, e ele me olhava nos olhos, satisfeito com o que fazia comigo, seu pau já estava todo dentro de mim e ele mexia vigorosamente de novo.

Com força, me apertava a bunda, metia, me chamava de linda, gostosa, é isso que você merece, uma transa bem feita e metia mais fundo, tirava do cu, colocava na buceta, devagar para me provocar, metia com força, entrava no cu, e assim ficou metendo até que anunciou seu gozo, enfiou no cu de vez, caiu por cima de mim e arfando, gritando de prazer, ficou ali deitado sobre meu corpo. Nos refizemos de tanto prazer, e infelizmente tínhamos que ir embora, mas fomos satisfeitos, encantados com transa tão prazerosa, certos de que nos veríamos de novo.

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Comentários

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Excelente seu conto. Meus parabéns! Fiquei com vontade de te conhecer. Beijos.

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mto legal seu conto

meadd nu msn pra gente trocar um ideia

bjus

fuixx

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