Ninguém diria ! Continua

Um conto erótico de Donato
Categoria: Grupal
Contém 1280 palavras
Data: 26/11/2005 09:10:41
Assuntos: Grupal

...eu me meu amigo ficamos com aquela cara de babaca que perdeu o melhor do filme.

Sentamos na varanda e acabamos rindo, mas depois ele começou a ficar grilado, comentando sobre a reação da garota.

Será que ela deixaria que os pais desconfiassem que eu forcei a barra e acabasse aprontando ?

Eu o tranquilizei. Ela continuava afim que ele tivesse alguma iniciativa e deu um recado quando percebeu sua presença mal disfarçada atrás da porta da varanda, deixando eu fazer o que fiz.

Ele logo foi contra. Já havia tentado algumas coisas e ela sempre se esquivava. Era uma caipira medrosa, dizia.

Eu repeti minha conclusão. Percebi o olhar, mesmo tímido, mas insinuante quando chegamos. E ele sabia que eu, mesmo tendo meus 18 anos, já estava bem escolado, pois tive uma vizinha corôa que manjava pacas de tudo que qualquer tipo de mulher quer ( ...e que professora ela foi pra mim!).

Bom...no dia seguinte, levantamos cedo porque não teve a balada de uma Sexta normal e a resposta estava na área de serviço, perto da máquina de lavar. A caipirinha, embora com a mesma roupa que escondia seu corpinho, estava uma gata ! Cabelinho preso pra trás, um batãozinho de leve e meu amigo me segurou no braço e sussurrou no meu ouvido :

- Putz cara ! Nunca vi isso ! Tô ficando de pau duro ! Ela tá uma gata !

Eu também achei e fui chegando perto pra dar um sorriso de agradecimento. Afinal eu tinha que mostrar a ela que estava entendendo um novo recado.

Ela olhou minha roupa amassada, meu cabelo todo despenteado e deu um risinho.

Olhei para os lados, não tinha ninguém, e tasquei outro beijão naquela boquinha mais deliciosa hoje. Ela correspondeu quando fui forçando o lingua pra dentro.

Meu calção mole armou a barraca e encaxei outra vez no meio dela, apertando-a contra uma coluna.

Não dava nem pra sentir o vestido, só aquele corpinho delicioso. Ela deu uma gemida e com certeza viajou.

Meu amigo, mais uma vez contemplando a cena escondido apareceu rápido e me deu um puxão, nos livrando do flagra da mãe dela que estava chegando.

Ela se recompôs e a mãe não percebeu nada, nem viu eu e meu amigo que saímos com as mãos escondendo os mastros.

Fomos trocar outra roupa melecada e eu comentei com ele:

- Essa mina tá me deixando louco.

Ele logo completou :

- E eu então ?! Já fiquei a fim, mas achava ela muito careta. Nunca pensei que um dia veria isso.Agora meu tesão tá a mil ! Você vai ter que me botar nessa parada.

Eu afirmei :

- Cara, pode ter certeza que ela também tá com um tesão que nem ela sabe, se é que nunca fez isso. Aquela gemidinha foi a prova. E acho que você é o alvo dela.

Com toda aquele vergonha e caretisse como você diz, não ia deixar eu chegar perto. Deixou porque sabe que sou seu amigo e o instinto dela quis te provocar.

Fomos tomar café. O pensamento nem estava mais no aniversário e se pintariam outras garotas. Eu tinha que armar alguma coisa.

Chamei meu amigo e fomos ver onde ela estava. Estendia roupas nos varais. Quando percebeu que estávamos olhando, a carinha marota já mudou. Fiquei imaginando a caipirinha peladinha, aquela bundinha redondinha e os peitinhos durinhos. Tive que sentar pra disfarçar outra barraca armada.

Meu amigo ria de novo e fez a mesma coisa. Ainda bem que os pais dele não estavam nem aí. E os pais dela tinham outros serviços.

Ela acabou de pendurar, deu uma encarada e até desconfiei que meu amigo estava por fora quando dizia que ela era careta, mas afinal, 19 anos vendo tudo que já pintou naquele lugar como a festa que seria à noite, dá pra imaginar as fantasias daquela cuquinha.

Prestamos atenção onde ela iria e puxei meu amigo pra acompanhar. Estava indo pra casa dela, e nós atrás.

Ele ficou um pouco preocupado. Nunca tinha feito isso, mas eu disse que a chance era essa.

Ela entrou e não fechou a porta. Meu amigo desconfiou e lembrou que os pais dela tinham ido pra cidade. Chegamos mais perto e ouvimos barulho no banheiro dela. Fomos entrando. A porta do banheiro estava fechada. Meu amigo estranhou o barulho de chuveiro naquela hora. Então conclui que as coisas estavam assim porque nós provocamos.

Arrisquei a mão no trinco e a porta foi abrindo. Putz! Já dava pra ver aquela ninfeta gostosíssima sem roupa, massageando o cabelo e os peitinhos subindo junto. Quando virava de costas então...aquela bundinha redonda e perfeita era um delírio ! Meu amigo babava ! Nunca imaginou aquilo tudo.

Achei melhor a gente esperar ela sair, caso não soubesse que estávamos olhando. Afinal poderia ser abuso demais, nós dois no banheiro dela.

Foi rápido. Ela devia estar estranhando a experiência de ficar com a bucetinha toda melada.

Mas não resisti, e fui dar outra olhada. Fiquei doido ! Ela estava esfregando o sabonete na bucetinha, largou e começou a massagear fechando os olhos. Chamei meu amigo e resolvi aproveitar o momento. Entramos. Tirei a roupa e fui junto dela de pau durão. Ela se assustou mas ficou lá, sentindo meu pau entrando no reguinho e continuei a massagem que ela fazia. Meu amigo entrou pela frente. Quase não cabíamos no box, mas os gemidos dela foram deixando os tres loucos de prazer. Ele abafava os gemidos altos com aqueles beijos de engolir a boca dela e eu via as línguas se enroscando freneticamente.

Passei bastante sabonete no rabinho dela e no meu pau e fui pentrando o buraquinho dela. Meu amigo foi colocar o pau na frente e ouvimos aquela voz deliciosa, pedindo cuidado pra não machucar, com uma mão tentando evitar o meu e a outra evitar o dele. Fomos encostando devagar, derramamos shampoo pra todo lado e nossos corpos massageando-se naquele aperto delicioso. Quando conseguimos penetra-la atrás e na frente, meu amigo sentia sua virgindade sendo deflorada.

Foi um banho demorado pacas. Mas aquela posição de pé tinha que ser mudada.

Falei baixinho no ouvido dela, pra irmos ao quarto dela. Ela topou na hora e nem nos enxugamos. Fomos pingando no caminho.

Deitamos os tres na cama estreita e eu percebi que uma lubrificada melhor naquela virgindade, faria ela ficar mais fã. Nem perguntei o óbvio. Aquela familia simples não teria nenhum creme na casa. Corri na cozinha e passei a mão no pote de margarina.

Enquanto meu amigo se enrolava com ela na cama, induzindo-a a segurar seu pau, e ela o fazia, eu fui lambuzando meu cacete e depois o rabinho dela de novo.

A frente eu deixava para ele tomar conta.

Posicionei os dois para que ela ficasse por cima com aquelas coxinhas gostosas abertas caindo sobre ele, e fui penetrando seu cuzinho outra vez. Ela apertava e gemia. Dai começou a se movimentar sozinha como louca e gozamos mais a terceira, quarta, quinta vez.

Só nos demos conta que a festa tinha que ser parada, quando ouvimos barulho dos pais dela chegando.

Daí pra frente, ela me procurava direto em todos os cantos da chácara, porque sabia que fui eu o responsável pela maravilha descoberta e seu sonho com meu amigo realizado.

Ensinei tudo.

Prometi a meu amigo que nunca comeria aquela bucetinha. Seria só dele. Mas quando colocava naquele cuzinho apertadinho, deixava ela louca com meus dedos na xaninha dela.

Hoje, passados 4 anos, depois de ter aprendido tudo sobre uma estupenda chupada, deliciosas reboladas comprimindo meu pau no rabinho dela e um beijo de fazer gozar...está casada com meu amigo, que me agradece sempre, e prometendo que vai deixar eu conhecer a fantástica e quente buceta logo, logo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários