Como traí meu marido pela primeira vez - Partes I e II

Um conto erótico de karolguedes
Categoria: Heterossexual
Contém 2724 palavras
Data: 24/11/2005 22:31:53
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Carolina. Estou escrevendo este conto porque as coisas que eu tenho vivido nos últimos anos não podem ser contadas à maioria das pessoas que conheço. E todo mundo tem vontade de contar suas aventuras, ver a reação das pessoas, ou contar só pelo prazer de contar. No meio em que vivo, tanto familiar, quanto profissional, algumas coisas que fiz também poderiam pegar muito mal. É difícil para a maioria das mulheres divulgar certas coisas, por mais liberal que a sociedade esteja. Então vou contar aqui no site, sob anonimato.

Vou contar só um pouco da minha vida, nesse primeiro conto, para dar uma situada. Tenho 27 anos e moro em São Paulo, capital. Sou casada com um homem muito bonito e bem sucedido, e não tenho filhos, nem pretendo tê-los tão cedo. Sou formada em administração de empresas e trabalho há 2 anos em um grande banco no centro da capital. Tenho convicção que alguma pessoa do meu círculo de convívio poderá me reconhecer se ler esse conto. Mas é claro que eu negaria até a morte, então vou arriscar só pelo gostinho de viver esse perigo. Meu marido confia em mim cegamente e tenho certeza que acreditaria em mim, caso alguém viesse a dizer que sou eu quem escrevo aqui.

Posso dizer que sou uma pessoa abastada. Certamente não sou rica, mas vivo confortavelmente em um belo apartamento na região central da cidade, junto com meu marido. Não vou dizer se me acho feia ou bonita, só vou dizer um pouco como sou: Acho que sou alta para os padrões brasileiros: 1,75m, 64kg e tenho cabelos cumpridos (um pouco além da metade das costas), castanhos claros (dizem que sou loira, mas não me considero). Meus olhos também são castanho-claros. A minha sobrancelha é uma das duas partes que mais gosto no meu corpo. Ela é levemente acentuada em diagonal e um pouco grossa, me dando um olhar de gata selvagem que, segundo meu marido, o conquistou da primeira vez que ele me viu.

Também posso dizer que tenho um corpo malhado. Afinal se as horas de academia não servissem para nada, não pagaria 180 reais de mensalidade. Sempre achei minhas pernas feias, mas todo homem diz que eu digo isso só por charminho, então não vou repetir. A outra parte que gosto muito é o meu quadril, que é bem largo. Acho que os homens que se atraem por mim ficam de olho no meu quadril. Meu segundo (e penúltimo) namorado dizia que eu tinha uma combinação infalível: Quadril largo e bunda grande. Tenho mãos e pés pequenos e seios médios.

Sou extremamente vaidosa, mas não gosto de vestir roupas para provocar os homens. Ou seja, não gosto de roupa de puta. Gosto de ficar bonita, me produzir (uma perua, vocês devem estar pensando). Bom, não sei que nome dar, mas sei que todo homem gosta de uma mulher bem cuidada. E é isso que faço: Me cuido, vou ao salão toda semana, pinto minhas unhas discretamente, compro roupas bonitas sempre que posso. Gosto muito de saias e vestidos, apesar de sempre precisar estar de terninho ou outras roupas de trabalho. Aproveito para usar as roupas que gosto nos passeios com meu marido no final-de-semana e nas férias. Adoro sandálias, tamancos e sapatos de salto. Não uso calcinhas muito pequenas. Mas também odeio calcinha de vovó. Rsrs. Mas acaba que mesmo calcinhas médias parecem pequenas, devido ao tamanho do meu bumbum.

Bem, vamos aos fatos! Casei-me aos 24 anos com Felipe, após 2 anos de namoro e 1 de noivado. Ele é dois anos mais velho. Tem 29 anos e, como disse, é muito bem sucedido em sua profissão. Por isso sempre freqüentamos os melhores lugares da cidade: Os melhores restaurantes, as melhores boates, as melhores festas e, o mais perigoso, conhecemos muitas pessoas bonitas e interessantes. Isso é um problema sério no casamento. Freqüentar tantos lugares interessantes faz-nos conhecer sempre pessoas perigosamente atraentes.

Um ano e dois meses depois de nos casarmos, fomos a uma recepção de noivado de um dos melhores amigos do meu marido, o Allan. Uma daquelas belas festas, com direito a flores e vinhos importados, e traje a rigor. Foi nessa festa que me foi apresentado o Marcos, homem de 31 anos à época, e colega de trabalho do meu marido. Meu amado é muito bonito e interessante, mas tem certos homens que nos deixam de queixo caído, como o Marcos. Esses homens existem sim gente, e não é só em novela. Há muitos deles por aí, e eles estão comendo muito. Do bom e do melhor. Rsrs. O fato é que tive de ser uma excelente atriz para disfarçar meu deslumbramento. Mantive a compostura e não fiquei de boca aberta ao ver aquele moreno alto de barba impecavelmente feita, cabelo bem curto, olhos pretos, bem fortes e um rosto perfeito. É difícil dizer o quanto uma pessoa é bonita. É difícil descrever um rosto. Mas ele era realmente muito bonito. Mas Beleza não basta. Homem precisa de postura. Ele tinha. Precisa de atitude. Ele tinha. Precisa ser charmoso. Ele era. Precisa ser cheiroso. Ele era. Meu queixo realmente não caiu por muita força de vontade.

Ao me deitar com meu marido para dormir, por volta de 2 da manhã, não pude resistir e perguntei, muito discretamente:

- Você também achou horrível aquele terno do seu amigo Marcos? (eu não tinha achado nada, era só pra puxar assunto).

- Nem reparei – disse Felipe.

- Não sei como uma mulher deixa o marido sair daquele jeito.

- Ele não é casado.

- Ah, só podia.

Pronto. Acabava de descobrir que aquele deus não era casado, aparentemente sem levantar suspeitas da minha atração por ele. Confesso que dormi pensando naquele moreno lindo.

Passaram-se algumas semanas. Pensei muito no Marcos, mas nada demais. Sempre pensei que poderia um dia trair meu marido, mas também sempre achei que teria que ser uma ocasião muito especial, com uma pessoa que realmente me tirasse do sério. O Marcos me tirou, mas mesmo assim não passou pela minha cabeça trair meu esposo. As coisas começaram a acontecer quando o encontrei no metrô, na minha volta para a casa. Eu estava em pé, e ele de frente para mim, de terno e gravata, lendo um jornal. Eu olhei para ele insistentemente na esperança que ele me visse e que nossos olhares se encontrassem. Quando vi que ele olhou em minha direção, parei de olha-lo e fingi que não o conhecia. Mas então percebi que ele não parava de me olhar. Estava me achando o máximo, dona da situação. Mas, ele descia antes de mim, e ao sair do trem ele disse rapidamente: Mande um abraço para o Felipe! e desceu. Caiu como uma bomba para mim. Aquilo significava que ele viu que eu me fazia de desentendida e sabia que eu estava um pouco desconcertada.

Eu sempre arrumava uma desculpa pra mim mesma para pegar o metrô naquele mesmíssimo horário daquele dia em diante na esperança de encontrá-lo. Acabou acontecendo uns 10 dias depois. Meu coração disparou quando o vi. De impulso fui falar com ele:

- Me desculpe por aquele dia. Eu bem que achava que tinha te reconhecido de algum lugar, mas não tinha certeza.

-Ah, tudo bem - Respondeu ele com aquela voz grossa e confiante.

Acabou que batemos um papo sobre o trabalho dele e do meu marido e fiquei feliz por ter conversado mais tempo com aquele homem maravilhoso. Achei que poderia, se encontrasse mais vezes, ficar amiga mesmo dele. Tanto que nem escondi do meu marido que conversei com Marcos. Ainda nos encontramos umas três vezes depois disso. Na quarta vez, ele já me dava três beijinhos. Meu coração disparava! Mas eu precisava manter as aparências. Não sei se tive sucesso, mas nunca procurei demonstrar o menor interesse. Nunca fui oferecida. Acho que as mulheres devem se dar valor. Nunca fui de chegar em homem nenhum, nem na adolescência, mesmo quando tinha aquelas paixões típicas da idade.

Já havia passado mais de um mês do primeiro encontro e aquele homem estava me perturbando. Pensava muito nele. Ficava imaginando como deveria ser o corpo dele, afinal ele tinha um belo porte. Alto, e aparentemente atlético (só o tinha visto de terno e gravata).

Então meu marido me deu uma notícia que poderia mudar tudo, como acabou acontecendo. Estava marcado um jantar na casa de um dos amigos do meu marido, e ele disse que gostaria de ir, pois muitos colegas estariam lá. Pensei imediatamente que encontraria Marcos por lá. E pensei que poderia conversar bastante com ele, afinal meu marido já sabia que estávamos próximos devido aos encontros mo metrô e não tinha achado ruim.

Chegou o dia do jantar e estava muito ansiosa. Procurei ficar tão bonita quanto possível, comprei um vestido lindo para usar, mas discreto, afinal era um jantar informal. Então, dessa vez, as coisas começaram a acontecer.

Estava com um vestido azul muito bonito, mas bem leve e discreto. Batia um pouco acima do joelho. Não me maquiei muito, pois como disse o jantar era um tanto informal. Mas fui super cheirosa.

O jantar era na casa do Bruno, amigo de trabalho do meu marido. Ele e sua esposa, a Kátia, sempre convidam os colegas para festinhas, churrascos e jantares. Desta vez eles queriam mostrar aos amigos uma receita de peixe que haviam aprendido em sua última viagem a Cuiabá.

Chegamos à sua bela e espaçosa casa nos Jardins por volta das 19h30, meia hora depois do combinado. Mesmo assim só 2 dos 12 convidados haviam chegado. O Thiago e o Pedro, ambos amigos do meu marido. Ficamos todos (menos o Bruno, que estava terminando de cozinhar), jogando conversa fora, até que chega um Golf azul (podia ver da janela). A Kátia foi receber o convidado e eis que chega o Marcos. Ele estava simplesmente maravilhoso. Estava todo de Jeans (jaqueta, calça, e uma blusa branca por baixo). É incrível como ele marca presença. Apesar de não ser metido, chega abafando mesmo. Não tem como não notar sua beleza e seu porte. Além disso, é extremamente educado, sem ser meloso. Ele me deu três beijinhos e pude sentir seu perfume.

Realmente alguma coisa teria que acontecer. Eu, uma mulher casada, apaixonada pelo meu marido, ficava suando frio, coração batendo acelerado, toda vez que aquele homem aparecia. Então ele se sentou conosco, do meu lado, mas ficou só escutando os papos. Eu estava desconcertada.

Aos poucos os convidados foram chegando e o ambiente ficou bem animado. Alguns jogando sinuca, outros conversando num canto, outros no outro. Em determinada hora, estávamos eu, Kátia e a Patrícia numa rodinha conversando e a Patrícia notou que o Marcos estava sentado sozinho e o chamou pra conversar. Ficamos os 4 conversando até que o Bruno chamou sua esposa Kátia. Ficamos só eu, ele e Patrícia, conversando. Patrícia, mais extrovertida, ficou perguntando várias coisas pra ele e fiquei sabendo que ele já foi noivo, e terminou com sua última namorada há menos de 6 meses (quem será a louca? Rs). Ele foi se soltando um pouco e conversou bastante conosco.

Então o celular da Patrícia tocou e ficamos conversando os dois sozinhos. Meu marido estava conversando com alguns amigos perto da piscina, então fiquei sozinha com o homem que meteria um chifre nele. Rs. Estava nervosa, mas tentando manter o controle da situação. Conversamos sobre amenidades até q começamos a conversar sobre casamento! Falou que era muito amigo do meu marido, mesmo o conhecendo há pouco tempo, falou que sempre escutava falar de mim, mas me imaginava uma pessoa completamente diferente. Mas ele não me cantava!! Que ódio! Eu pedindo com os olhos pra ele dizer que eu estava linda, ou algo do gênero, mas nada! Comecei a achar que não ia dar em nada.

Ou ele estava se fazendo de difícil (apesar de eu não ter tentado nada) ou não tinha nenhuma segunda intenção comigo mesmo. E isso me deixava ainda mais atraída por ele! E isso me deixava com vergonha. Uma mulher casada como eu, doida pra levar uma cantada daquele deus grego. Onde eu estava com a cabeça?

Bem, meu marido voltou pra perto de mim e fomos pra mesa jantar! Realmente o peixe preparado pelos anfitriões estava delicioso. Depois fomos todos para a beira da piscina continuar os papos. Às vezes procurava pelo Marcos com os olhos e vi que ele estava papeando muito com a Patrícia. Os dois sozinhos. Ela é super minha amiga, mas confesso que a acho um pouco atiradinha! Aposto que estava dando mole pra ele!! Que ódio!! E não duvidaria se ela conseguisse algo com ele. Ela é realmente muito bonita. Um pouco mais baixa que eu, morena, com um cabelo lindíssimo e muito bem vestida (com um estilo um pouco mais provocante que o meu, mas também sem putarias). Enfim, não me surpreenderia se eles tivessem algo!

Em certo momento eles sumiram da sala!! Procurei desesperada, mas discretamente por onde meu olhar podia alcançar, mas não os encontrava em lugar algum. Tinha certeza que eles tinham ido ficar sozinhos em algum lugar. Que raiva! Que inveja!! E de novo, que vergonha de estar sentindo isso!! Rsrs

A festinha continuou animada, com todos papeando bastante, mas eu estava desconcentrada, chateada e com a maior cara de sono. Queria ir embora e falei com meu marido. Ele ficou um pouco contrariado, mas fomos embora.

Fomos para casa e eu estava doida pra dormir, mas Felipe veio me beijando e me abraçando, querendo transar comigo.

Ainda não falei nada sobre minha vida sexual! Bem, ao todo, sem contar meu marido, transei com apenas 4 homens. Não vou falar sobre todos nesse conto. Talvez mais pra frente. Mas minha primeira vez foi tarde. Com 16 anos. Antes eu só tinha tido alguns amassos com ficantes. Mas quem tirou minha virgindade foi meu primeiro namorado. Daniel. Foi uma paixão linda de adolescência. Namoramos dois anos, mas ele era muito infantil! Apesar disso, fizemos bastante coisa no que diz respeito a sexo. Gostava muito do corpo dele. Foi realmente muito bom. A primeira vez em si foi péssima. Doeu muito, mas depois foi melhorando sempre. Depois transei algumas vezes com um garoto lindo da minha faculdade: O Henrique. Mas não gostava muito de estar com ele. Era muito galinha e tinha certeza que seria apenas um número na lista dele. Apesar disso ele foi o melhor disparado, tecnicamente. Ele sabe como dar prazer a uma mulher na cama! O terceiro foi com um amigo de infância, também na época da facul. Ele estava se mudando para o Canadá, e ficamos algumas vezes, meses antes dele partir. Transamos só duas vezes. Foi muito legal. Acho que o teria namorado se ele não tivesse ido embora. Aos 20 anos, tive meu segundo namorado, o último antes do Felipe. Tivemos um relacionamento lindo, e o sexo era muito bom. Mas descobri q ele mentia pra mim.

Então aos 21 anos conheci o Felipe, através de uma prima e ficamos várias vezes! Começamos a namorar e depois de 3 meses de namoro transamos pela primeira vez. Foi muito bom porque eu estava apaixonada por ele! Ele é muito carinhoso. Me trata como uma princesa. Eu gosto muito! Mas às vezes sinto um pouco de falta do estilo do Henrique. Uma pegada mais forte, um jeito mais rude. Não queria um troglodita, mas às vezes sentia um pouco de falta de um pouco mais de safadeza. Apesar disso, o sexo em meu casamento não caiu na rotina. A gente sempre dá um jeitinho de inovar. Em suma, é muito bom, mas no fundo falta algo!

Voltando àquela noite, eu não queria, mas acabei transando com Felipe!! Como estávamos cansados, não durou muito. Fizemos primeiro na posição papai-e-mamãe, depois de lado e ele não demorou pra gozar. Eu odeio fazer isso, mas fingi que gozei, apesar de saber que não demoraria demais para gozar de verdade! Mas não queria mesmo transar!!

Estava ansiosa, no outro dia, para telefonar a Patrícia perguntando se eles ficaram! Não o encontrei no metrô na volta para casa e liguei pra minha amiga assim que cheguei em casa... Disse: “Pode ir me contando!! Você acha que eu não reparei que vocês sumiram e nem se despediram de ninguém?!”. Continua.

(Quem quiser fazer contato comigo, escreva para meu e-mail: karolguedes@yahoo.com.br). Bjos

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Comentários

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E o final dessa história quando sai

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Quero saber o final dessa historia

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Quero te conhecer melhor gata te darei + 5 depois de q vc me add ok homem69sp@hotmail.com

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MOZART TAVARES 2008-01-09-09:09 VC FEZ CERTO DEUS NAÕ GOSTA DE PESSOA QUE TRAI SUA CONFIANÇA PARABÉNS POR NÃO CAI NA TENTAÇÃO DO DIABO

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Voce é um tesão. Creio que seu potencial de femea é tamanho, que posso farejá-la aqui em sampa. Se isso funcionar, juro que farei o possível para que seu marido se torno o maior corno dessa metrópole. Beijos

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