Aventuras de uma esposa safada 5

Um conto erótico de C.
Categoria: Grupal
Contém 910 palavras
Data: 24/11/2005 10:19:45
Assuntos: Grupal

Eu tenho tido muito prazer em contar as aventuras de minha esposa e como me realizo por participar como corno observador. Embora tenha muito prazer em vê-la trepando com outros machos, devo dizer que o que me excita muito é o exibicionismo dela. Eu fui o grande incentivador deste estilo de vida e devo dizer que não foi fácil, convencê-la a usar roupas cada vez mais curtas foi minha grande vitória e a partir disso faze-la gostar de mostrar sua calcinha abrindo as pernas como descuido levou tempo, mas valeu a pena. Talvez o tempo que levei para conseguir que ela se soltasse me fizesse alcançar níveis de excitação à medida que ela avançava.

Então as eventuais trepadas da minha querida esposinha são apenas conseqüência da exibição explicita dela, e o interessante é que não era sempre que saímos e rolava uma trepada com um desconhecido, mas para nós a excitação dela está se mostrando e eu está ao seu lado fazendo de conta que não sei que ela está nesta situação é o clímax do prazer.

Descobri pela experiência que a minha esposa adorar trepar com desconhecidos e todo o processo que leva às transas. Lembro que uma das primeiras vezes que houve um progresso no exibicionismo dela. Eu havia comprado um vestido de malha de cor clara, não branca, e que ficou muito bem nela, não era um mini-vestido, mas como era de malha subia à medida que ela se movimentava, enfim, ela tem um corpão que ajuda muito. Então saímos pra um bar, que rolava uns shows com algumas bandas e ela foi com o tal vestido, ela se sentia nua até porque a calcinha que não era pequena ficava bem marcada e eu de cara não gostei da calcinha que ela estava usando, mas enfim já considerava uma façanha faze-la sair com o vestido, tive que levar o táxi até a frente de nossa casa pois ela estava com vergonha, chegamos ao bar, sentamos e ela estava nervosa pois os homens do local secaram-na quando chegamos e eu como bom propenso corno disse que era porque ela era gostosa e tal. Fiz com que ela sentasse do meu lado na mesa, mas de modo que não houvesse nada impedindo a visão de qualquer pessoa para as pernas de minha esposa. Ela mantinha suas pernas sempre cruzadas, enfim bebemos, dançamos e eu estava bem excitado e ela deu o primeiro sinal quando disse que um homem que estava com mais dois em uma mesa em frente a nossa estava olhando para suas pernas e que fazia sinal pra ela, que tinha a cara de tarado e que queria ver sua calcinha, como ela já estava bem alegrinha, falei pra ela mostrar pra ele o que ele quer ver, ela disse que não era pra provocar ela e pela primeira vez descruzou as pernas e eu disse pra ela abrir as pernas pra ele, e ficamos assim, eu estava super excitado, em uma ida ao banheiro e no retorno ela disse se podia dançar com ele e eu saltei a bomba, disse que deixava se ela tirasse a calcinha, ela me chamou de louco e disse que não e eu também disse que não. Ela fez beicinho e foi ao banheiro e não acreditei quando ela sentou e pôs na minha mão sua calcinha, eu falei que ia ao banheiro e que se ele pedisse pra dançar com ela era pra ir. Fiquei um tempo com ela na mesa e notei que o quanto ficava transparente o vestido e um detalhe quase me fez gozar, minha mulher na época mantinha sua boceta com pelos grandes acima dos lábios e estava dando pra ver e alguns fios até saiam pelo vestido fino. Fui até o banheiro e não deu outra, quando voltei, ela estava dançando brega como o desconhecido, eu sentei e fiquei observando os dois que conversávamos e ela ria bastante, ele agarrava bem ela e ela puxava a toda hora seu vestido. Quando voltou à mesa veio toda sorridente. Eu perguntei como foi e ela toda excitada disse que foi ótimo que ele estava de pau duro, pois estava encostando nela e como o vestido era fino podia sentir toda a extensão do cacete e eu perguntei e você? Ela disse que estava molhada e eu quis pegar, ela já bem altinha pegou minha mão e levou até sua boceta, que estava bem molhada falei pra ela deixar suas pernas abertas pra eles ficarem vendo, ela fez isso durante um tempo e disso que queria ir embora, eu levantei e disse que ia provocar mais um pouco os caras, começamos a dançar e levei-a até uma área em que tinha alguns caras parados próximos ao salão e dançando eu levava ela até se encostar em alguns caras, que ficavam até assustados com aquela mulher se encostando neles e ainda dançando com um homem. Fomos embora e a última exibição foi durante a passagem por uma parada de ônibus. Tinha um cara sentado esperando acho que um ônibus e ficamos para esperar o táxi, então sussurrava pra ela se abaixar e ajeitar o sapato e quando fazia seu vestido subia o cara ficou excitado. Quando chegamos trepamos até de manhã como não fazíamos a tempo, foi um início bom. Não houve transa com o desconhecido, mas como foi gostoso este episódio. Estarei contando sempre não só as trepadas dela, mas também nossas aventuras de pura exibição. Um abraço.

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