Verão proibido

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1806 palavras
Data: 08/10/2005 12:08:21
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez que aconteceu, eu me lembro como se fosse hoje. Foi na casa da praia dos meus tios. Algo que foi assustador no início, mas que depois se tornou algo pleno de delícias. Foi inesquecível. Ela tinha saído para ir com as amigas andar no calçadão. Marianne não gostava de beber, mas na praia sempre tomava um ou dois chopinhos. Quando ela chegou, eu estava sentado na rede. Ela me viu e perguntou: “Pedro?”. “Oi, prima!”, respondi. “Eu tô meio de pilequinho, Pedro. Vou dormir”. “Vem dar um beijo de boa-noite no seu primo”. Marianne entrou tropeçando na quina da varanda. Veio cair nos meus braços, rindo muito, Estava de camiseta e percebi que os seus seios ficaram duros. “Boa noite, primo”, ela disse e me beijou, encostando os lábios na ponta da minha boca. Saiu rindo e tropeçando.

Esperei alguns minutos. Na minha cabeça, vinha todo tipo de imagem, mas a que mais me excitava era no primeiro verão que a vi com uma tanguinha minúscula, arrebitando a bunda e perguntando: “Tô bem Pedro? Não tá muito indecente?”. É claro que estava, mas eu disse que não. E ela foi à praia atraindo todos os olhares masculinos, principalmente de homens velhos e casados.

Fiquei excitado pensando nisto. Me levantei e entrei na casa.. Verifiquei todos os quartos e me certifiquei que todos estavam dormindo, inclusive meus tios. No quarto de Marianne parei e colei o ouvido na porta. Deu para ouvir nitidamente o chiado de uma boceta sendo masturbada. Mas nenhum gemido ou suspiro.

Fui me certificar que a porta estava fechada, mas não estava. O barulho da maçaneta assustou minha prima: “Pedro?”. Pedi que ficasse quieta. Me aproximei. “Está tudo bem?”. Marianne estava só de calcinha, a buceta parecia latejar debaixo do pano. “Está tudo bem, Pedro”. Eu me sentei na cama.

“Então me dá outro beijo de boa noite”. Ela me beijou o rosto e encostou os seios no meu peito. “Assim não. Eu quero assim...”, eu disse e lhe dei um beijo com a língua bem enfiada. Para a minha surpresa, ela também enfiou a língua na minha boca e ficamos entrelaçando língua com língua, como se fossem duas serpentes.

“Ah, Pedro, eu tô molhadinha”, ela disse, tentando recuperar o fôlego. “Então mostra... Mostra a xoxota meladinha para o seu priminho”, pedi, ainda sob o efeito daquele beijo atordoante.

Ela pegou, abaixou a calcinha até as coxas. O branco da marca da tanguinha iluminava a xoxota. Estava lisinha, sem nenhum pêlo. Passei o dedo pelo púbis, alisei, ela fechou os olhos. “Você sempre se raspa?”, perguntei. “Sempre”. “E já se raspou pensando em mim?”. “Muitas vezes”, ela respondeu.

Abaixei a cabeça até a xoxota e comecei a lamber seu grelo esfomeado. Foi uma loucura. Eu metia a língua como nunca tinha feito com nenhuma outra mulher. Ela só tinha dezoito anos, mas eu a chupava como se já tivesse uns 35. Suguei seu grelo de uma tal maneira que ela soltou um gritinho e pediu para ir mais devagar. Então comecei a lamber, lamber, lamber.

E ela teve que morder o travesseiro para abafar seu grito de gozo.

Corri para o banheiro, excitado, deixando minha prima sozinha no quarto. Fiz um estardalhaço tão grande que não sei como ninguém acordou. Bati uma punheta e dei uma gozada furiosa. Entrei no box e tomei uma ducha fria.

No dia seguinte, mal encontrei Marianne no café, ela já me convidou: “Me leva nas pedras, primo?”. Olhei para a minha tia: “Vamos, titia?”. Minha tia respondeu que não, que já não tinha idade pra isso.

Marianne e eu sabíamos que todo mundo preferia a praia e não subir um monte de pedras só para ter uma vista do mar.

Fomos de mãos dadas, excitados. E nunca demorou tanto para ficar mos distantes suficiente do olhar dos outros. Na posição que ficamos, daria perfeitamente bem para ver se alguém pretendia subir as pedras também. Se isto acontecesse subiríamos ainda mais, mas não precisou. Como se já tivéssemos combinados, não dissemos uma palavra. Marianne escolheu uma pedra lisa e tirou o shorts. Estava sem calcinha. “Vem me chupar, Pedro, que nem ontem... Foi tão gostoso...”.

Eu me deitei na pedra e alcancei a sua xoxota, meti a língua e lambi tudo. Mas a posição estava me cansando. Marianne, então, me fez deitar de bruços e encaixou a xoxota na minha boca. “Chupa assim, priminho. Eu juro que não vou te sufocar”.

Ela tinha pernas firmes e ficou de cócoras. Passava a xoxota pela minha língua, raspava o grelo na minha boca, girava a buceta toda na minha cara. Apoiou-se com uma única mão e com a outra começou a siriricar o grelo. “Ai, Pedro, eu vou gozar... ai... eu posso gozar na sua boca? Posso?”. “Pode, gatinha, pode gozar na minha boca”. Ela deu uma contraída com o corpo todo e depois abriu a boca da vagina e num grito de prazer, começou a gozar... Ela se levantou um pouco, a boceta ainda pingava de tesão, ela virou de costas para mim e se encaixou no meu pau. “Eu quero que meu priminho goze!”, ela falou. Puta que o pariu, o prazer misturou o lado mais animal com a mais divina das delícias. Foi um tesão tão insuportável, que tive que arrancá-la de cima de mim antes que gozasse dentro dela. Ela ficou caída, um olhar estranho, um sorriso quase sarcástico: “Goza em cima de mim... depois eu me lavo na biquinha... Goza!”.

Dei uma esporrada violenta em cima do corpo de Marianne, que se lambuzou com meu esperma, me olhando de uma maneira demoníaca. Depois sorriu como uma criança e disse que ia se lavar na bica. Fiquei arriado, sem fôlego, o pau molenga e melado. Dez minutos depois, ela voltou com a mão em concha e a boca estourando cheia d'água. Ela jogou o pouco que tinha nas mãos em cima do pau e em seguida engoliu meu cacete deixando a água escorrer. Ela lambeu tudo e me deixou excitado novamente. “Não”, falei. “Eu quero”, ela disse. “Depois, Marianne, depois”, “Tá!”, ela disse e parou.

Voltamos. No caminho, combinei com ela para agir como sempre, que ela deveria continuar saindo com seus amigos, que aconteceu era um segredo nosso e ninguém deveria saber. Ela fez que sim com a cabeça e saiu correndo na minha frente. Longe ela se virou e me deu tchau.

Só que continuamos. Várias vezes naquele verão. Mas depois que voltamos pra cidade, tudo entrou na rotina de sempre. Marianne foi estudar no interior. Ela se formou, conheceu um cara na faculdade, começou a trabalhar, se casou. Eu continuei solteiro. Num final de ano, Marianne me ligou: “Pedro, estou ligando pra dizer que eu e o Rogério fazemos questão que você vá conosco para a praia neste reveillon”.

Aceitei o convite da minha prima, pois eu sabia que aquele verão proibido tinha ficado bem distante. Marianne estava com 29 anos, tinha dois filhos e era bem casada com Rogério.

Eu tinha certeza que nada iria acontecer.

Mas aconteceu...

Rogério ficou apenas o feriado e depois voltou para São Paulo. Marianne me disse para ficar mais uma semana com ela e eu respondi que estava precisando mesmo ficar um tempo longe da cidade.

Tudo transcorreu normalmente durante a semana, mas no sábado à noite, Marianne começou a beber. As crianças já dormiam. Ela bebeu mais de três garrafas de cerveja. Na quarta garrafa, falei pra ela parar, mas ela não parou. Começou a falar do seu casamento e acabou me revelando que teve dois amantes e que um era muito parecido comigo. Eu fiquei atônito e ela começou a rir. Depois ela ficou séria e disse: “Eu quase fiz terapia...”. Meu sangue gelou. “Eu não consigo parar de pensar no que aconteceu”, ela completou. “Eu ainda continuo te querendo, primo”. Ela ficou com um olhar malicioso.

Quando eu estava me preparando para fazer um longo discurso, dissuadindo-a daquela loucura, ela nem me deixou falar, abriu as pernas de repente e disse: “Eu ainda me raspo e sempre pensando em você”.

Desta vez, meu sangue ferveu. Ela levantou as costas do sofá e tirou a bermuda. “Olhe, Pedro, estou toda raspadinha”. Olhei, tentando resistir, mas o tesão foi maior. Olhei para a xoxota raspada. Parecia que tudo havia crescido. O grelo estava imenso, os grandes lábios inchados e o buraco da vagina revelava ser grande como uma boca. “Eu dei muito!”, ela falou como se tivesse lendo meus pensamentos. “Eu não tô gostosa?”. “Você continua sendo um tesão”, falei e era verdade. Minha prima continuava gostosa.

Já perdendo a inibição, fui até o sofá, me ajoelhei e comecei a chupá-la. Desta vez, o cheiro me pareceu forte, um cheiro de fêmea no cio. “Quero ser sua mulher, quero ser a sua puta, a sua cadela vagabunda”, ela disse, enquanto rebolava a boceta na minha boca. Eu meti a língua até o fundo. Marianne começou a bater com palma da mão no grelo: “Ai, como meu primo é gostoso!”, ela disse.

Ela tomou um gole de cerveja e me puxou pela mão até o quarto. A safada quis mostrar que já sabia foder. Tirou a sua roupa, depois tirou a minha. Lambeu meus peitos, a minha barriga, pegou meu pau e colocou na sua boca. Ficou me olhando, com as pernas bem abertas. Depois ficou de costas, encostando a bunda na minha pica. “Você vai comer meu cu, Pedro”, ela falou e ficou de quatro na cama. “Vem, priminho, a boceta é do meu marido, mas o cuzinho é só seu”. Ela ficou tocando siririca. “Você quer mesmo, Marianne?”. “Quero... Quero... Quero... Eu enfio o vibrador nele pensando que é você. Meu marido nunca me comeu atrás”.

Ainda dei uma respirada profunda e aos poucos fui socando a rola no rabo da minha prima. “Ai, Pedro, que tesão!”, ela murmurou. Continuei colocando aos poucos, ela protestou: “Enfia com força, soca bem gostoso”. Enfiei o pau até o saco. “Agora tira e põe de novo”, ela pediu. Eu suava, o calor era demais, só se ouviam os grilos e o mar ao longe. Tirei o pau e o coloquei de novo. Ela deu um grito agudo, encostou a cabeça no colchão e começou a gemer baixinho, sem parar de tocar siririca.

Eu dei uma foda deliciosa naquele rabo tesudo, mas foi além das minhas forças. Gozei loucamente e quase morri. Meu coração disparou. Marianne até ficou preocupada. Fiz um gesto para que se calasse até que recuperei o fôlego. Ficamos abraçados e ela disse que dormiria comigo naquela noite.

Ela acordou bem cedo, antes que as crianças acordassem. À tarde, fomos embora. Marianne me deixou na porta do meu prédio, com uma piscada. Eu fiquei ainda algum tempo parado na calçada. Esperei até não ver mais o carro de Marianne. E entrei...

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Comentários

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Primas...tias...cunhadas...duro mesmo é decidir o que excita mais...quem já comeu sabe disso. Muito bom relato.

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Pedro que maldade nem todo mundo tem um primo maravilhoso como você.Adorei seu conto gatinho pra mim é perfeito.Beijos.

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Que pena que eu não tenho um primo assim. Muito bom.

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Muito bom mesmo, estou com um tesão louco, hoje vou dar pro meu namorado pensando em vc Pedro na sua boca e no seu pau....Nota 100000

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adorei seu conto, se quiser tc comigo no msn

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