Cunhada e amiga

Um conto erótico de fuker
Categoria: Grupal
Contém 743 palavras
Data: 07/10/2005 15:21:54
Assuntos: Cunhada, Grupal

Minha querida cunhadinha morava conosco (eu e minha mulher, sua irmã) e ainda estava desempregada. Ela gostosa como ela só (morena, peituda, bunduda, 24 anos) vivia saindo com as amiguinhas também putinhas. Numa semana qualquer, disse que foi convidada para uma big festa, e me pediu de “presente” uma cara calça jeans de marca, igual ao que eu havia dado para sua amiguinha boquinha de veludo (ver amiga da cunhada). Disse que tudo bem, mas que eu queria algo em troca. Ela me disse que fora o cuzinho (porque dizia que meu pau era grosso), faria qualquer coisa. Como sabia que ela gostava de olhar minhas revistas de mulher pelada, e apreciar as beldades que ali estavam fotografadas, disse-lhe que queria fuder com duas: ela e outra putinha. Ela ficou meu ressabiada, mas disse que ira procurar alguma. Dias depois, disse que nenhuma quis participar da festa, nem a boquinha de veludo (talvez por medo de serem taxadas de sapatão). Nesse mesmo dia, recebemos a visita de uma amiga de minha esposa, também ninfetinha (23 anos, peitinhos e bundinha empinados), só que mais tímida. Papo vai, papo vem, aproveitei que minha mulher entrou no banheiro e perguntei se ela estava namorando, e diante da resposta negativa, perguntei como ela se virava em relação ao sexo, ela, sem graça, disse que estava na secura, e que qualquer oportunidade que aparecesse ela enfrentaria. Perguntei se ela me achava gostoso, se tinha tesão por mim. Disse que sim. Perguntei se ela queria viver uma aventura sexual nova. Perguntou qual, e eu disse que queria fazer um menagem a trois. Ela falou se seria com minha esposa. Disse que não, que seria com minha cunhadinha. Perguntou se eu estava comendo a cunhadinha. Disse que sim, e que ela a achava gostosa. A amiguinha também disse que minha cunhadinha era gostosa e marcamos a sacanagem. Saí mais cedo do trabalho, peguei a amiguinha e a cunhadinha e fomos para o motel (a cunhadinha se escondeu no porta malas do meu Honda. Lá dentro, abri uma garrafa de champanha e dei para cada uma brinda a nova união. Mandei que me dessem um show, e minha cunhadinha, mais putinha e desinibida, passou a dançar com erotismo e chamou a amiguinha. Dançaram juntas, olharam-se nos olhos e se beijaram. Foram tirando a roupa uma da outra. Ficaram nuas e partiram para cima de mim. Tiraram minha roupa e passaram as duas boquinhas a lamber e chupar meu pau, saco e cu. Gozei na boquinhas das duas, que recolheram toda a porra, se beijaram e engoliram. Fizeram um 69, meu pau subiu novamente. Foi por traz da amiguinha (que estava por cima), coloquei o pau na boca da cunhadinha, dei uma lambida da xota da amiguinha e encostei o bruto no fenda (com poucos pelos). Dei uma empurradinha, de leve, e diante da grande lubrificação, foi entrando redondo, até o talo. Passei a bombar a xana. Tirava, colocava na boquinha da cunhadinha (que estava chupando meu saco e o grelo da amiguinha), tirava e tornava a bombar. Após alguns minutos, gozei dentro da xaninha. Tirei, coloquei na boquinha da cunhada, para limpar, e elas continuaram no 69. Via a porra saindo, e a cunhadinha recolher o caldinho com a língua. Fomos para a hidromassagem, e brincamos de novo. Coloquei as duas de quatro, e ora lambia uma xotinha, ora lambia um cuzinho, ora enfiava o pinto na xaninha, até que coloquei a cabecinha no cuzinho da amiguinha, e como nada falou, fui empurrando, até sumir dentro do túnel apertado e quente. Dava tapas na bunda, chamava de safadas, até gozar novamente. Fui tomar banho, e quando retornei, a cunhadinha estava de quatro, lambendo e solvendo a porra que saia do cuzinho da amiguinha. Meu pau deu novo sinal de vida e dessa vez afundei o bruto na fendinha da cunhada. Dava tapas, e xingava. Gozei pela terceira vez. Tirei o pau melado e dei para a amiguinha chupar. Lambeu e o deixou limpinho. Foi para traz da cunhadinha e passou a chupar a porra que saía da xaninha depilada. Fizemos chupação tripla, mas não mais conseguir gozar, passei a meter dedos e língua nos quatro buraquinhos. A amiguinha pediu sigilo, e que nada contasse para minha esposa. Perguntei se ela tinha tesão por minha esposa. Ela disse que sim. Ai pensei, quem sabe não rola outra com minha mulher. Há, comprei a tão almejada calça jeans. Continua...(valeriobh@oi.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários