Uma gatinha insaciável

Um conto erótico de Simone
Categoria: Heterossexual
Contém 941 palavras
Data: 14/10/2005 22:23:24
Assuntos: Heterossexual

Agora é madrugada, está um calor danado, apesar da brisa que entra pela janela. O céu, lá fora, está lindo, todo estrelado, como a me parabenizar pelo dia maravilhoso que tive hoje.

Como sempre acontece nos fins de semana, estou extasiada, após um dia inteiro fazendo amor com meu namorado, um gato, que agora está dormindo aqui do meu lado, com o bumbum pra cima (adoro esse bumbum!). Ele é militar e tem sede insaciável de sexo, como eu.

Não são raras as vezes que ele, por ser oficial, tem de ficar até mais tarde no quartel, ou até mesmo dormir por lá. Nesses dias ele faz questão de me ligar do quartel dizendo estar excitadíssimo. morrendo de saudade, coisas assim. Acabo me masturbando junto com ele, ouvindo o que ele promete fazer quando chegar em casa.

Estamos a cada dia mais apaixonados e tenho certeza de que a qualquer momento ele me pede em casamento. Seria apenas uma questão de formalidade. Afinal, moramos juntos há sete meses, desde que vim de Florianópolis, após a sua transferência para Campinas.

De início, Paulinho não queria que eu viesse (pois eu teria que abandonar a faculdade) e chegamos até a brigar por causa disso. Mas ele logo mudou de idéia. Logo no primeiro mês ele me ligou desesperadamente, quase chorando, pedindo que eu fosse morar com ele. Fiz as malas no mesmo dia. Larguei o emprego e a faculdade, mas não me arrependo da decisão que tomei, pois valeu a pena. Hoje posso me considerar uma moça realmente feliz. Meu namoro me completa, e não é só por causa do seu imenso cacete - só entra a metade em minha boca -, mas também pela sua imaginação sem limites, que o torna um mestre na arte de fazer amor.

Para aproveitar as várias situações inusitadas que surgem para uma rapidinha em lugares públicos, me acostumei a ficar sem calcinha, para facilitar. Semana passada, por exemplo, transamos sobre o capo de um carro, na garagem do edifício.

Por ser loira e muito bonita (já fui modelo), sou sempre um chamativo para os olhares cobiçosos, mesmo porque adoro me vestir sensualmente, moldando minhas formas. Paulinho, às vezes, fica um pouco enciumado, mas no fundo sei que adora, principalmente quando olhares vêm de outras garotas.

Outro dia ele chegou mais cedo em casa e me surpreendeu nuazinha sobre a cama, com as cortinas e a janela abertas, de bumbum pra lua... Ele ficou uma “arara”, perguntando a razão daquilo, e fechou as cortinas. Quando eu disse que tinha uma garota no apartamento em frente me observando, meu namorado ficou excitado na hora. Me beijou e me chupou como nunca, me comendo sem mesmo tirar a farda, dizendo que eu era uma puta, uma viada.

Gozei várias vezes, principalmente quando ele me colocou de quatro e literalmente me cavalgou, puxando meus cabelos e dando tapas em minha bunda, com seu cacetão batendo no fundo de meu útero. Me chamava de cadela, de potranca e perguntava como eu tivera a coragem de me mostrar para outra garota sem a presença dele.

Os tapas me faziam rebolar como eu nunca conseguira antes, para cima e para baixo, em círculos e me senti uma verdadeira égua sendo galopada por ele ou currada por um puro-sangue, sei lá. Gozei selvagemente várias vezes, até que ele soltou seu peso sobre o meu corpo, me fazendo deitar e, sem parar de estocar, gozou por um tempo que parecia infinito. Encheu-me completamente minha xoxota com o seu leite e eu tive o orgasmo mais intenso de minha vida, até hoje.

Ficamos um longo tempo ali. deitados, suados e sem forças para nos recompor, com seu pau ainda dentro de mim, semiduro. Meu cavaleiro passou, então, a beijar minha nuca e meu pescoço, enquanto eu sentia seu cacete crescer novamente. Num golpe rápido, Paulinho o tirou de minha bucetinha e começou a forçar o meu cuzinho. Quando a cabeça conseguiu entrar pelo meu orifício virgem, não consegui segurar um berro e cheguei até a chorar. Mas o prazer veio logo. Não tinha mais forças para rebolar e me senti dilacerada ao meio, enquanto um rio de esperma escorria de minha pombinha. Ele passou a uma sucessão de estocadas selvagens, apertando minhas ancas com as mãos, mordendo meu pescoço e chupando meu ombro.

Com a minha mão por baixo, comecei a acariciar meu grelinho e tive vários orgasmos fantásticos. O suor agora gotejava pelo seu rosto e eu podia sentir sua camisa totalmente encharcada, até que ele gozou novamente, e pude sentir a quantidade do leite que ele jorrava em cada jato, enquanto eu tentava massageá-lo com os músculos de meu reto e do meu bumbum. Quando desmaiei de prazer e de cansaço.

Aos poucos. Paulinho foi se deitando sobre minhas costas, me deu uma mordiscadinha no lóbulo da orelha e me disse que nunca mais desse “bola” para outra garota, pois iria me castigar daquela forma ou até pior, se me pegasse fazendo aquilo de novo... Tentei sorrir, mas o fato é que fiquei dois dias sem poder sentar e andando com muita dificuldade.

Agora, duas semanas depois, estou doida para ser castigada novamente, e fazer uma surpresa para o meu gato, recebendo uma carta e a foto de uma garota bem sacana e gostosa. Se isso acontecer, é claro que faço novo relato, contando como foi o castigo (estou ansiosíssima).

Puxa, fiquei molhadinha escrevendo esta carta. Acho que vou acordar o meu tenente com uma mordida nesse bumbum gostoso (ele adora!).

Ah! Homem??? Nem pensar. Meu gato já vale por dois.

Um beijo bem molhado no seu umbiguinho. Sinto vontade de descer mais um pouquinho...

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Comentários

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pergunte pra ele se ele nao quer ver voce me dando rsrsrsrs

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