Luxúria em plena universidade

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 15/08/2005 11:41:33
Assuntos: Heterossexual

O jeitinho provocante de Kátia me atraiu desde que a conheci. Como estudávamos juntos na faculdade, o assédio sobre ela se tornava mais fácil, embora ela tivesse namorado. Éramos amigos íntimos, daqueles de conversar praticamente abraçados um ao outro. Seus lábios carnudos se mexiam como se quisessem me devorar num beijo ardente e sua pele macia, se insinuando para mim, era um convite para um roçar de corpos. Mas a fantasia que tínhamos um pelo outro não se realizava pelo meu excesso de timidez. Resultado: cerca de um ano depois, Kátia casou-se com seu persistente namorado e liquidou com minhas esperanças.

O tempo.passou, comecei a namorar outra garota e sempre que reencontrava Kátia comentávamos sobre nossos momentos mais íntimos e ousados com nossos pares. Ela falava que seu marido era um garanhão, que lhe possuía com tanto vigor e preenchia cada espaço de seu corpo a ponto de um certo dia não conseguir sequer sentar; eu revelava o quanto era delicioso ser chupado por minha namorada e esporrar em sua boquinha safada.

Até que um dia Kátia veio me procurar, pois tinha brigado feio com o marido. Encontrou-me no corredor da universidade, prestes a ir embora, no meio de uma de minhas mais atrevidas fantasias com ela. Com um olhar malicioso, ela perguntou-me qual a razão de tanta excitação, pois não tinha conseguido deixar de reparar no enorme volume sob minha calça jeans. Confessei-lhe, então, que acabara de ver a bunda mais tentadora de minha vida (ela sabe que sou fissurado num bumbum arrebitado e cheio de curvas).

E completei, abandonando pela primeira vez a timidez: como não havia ninguém no corredor além de nós, disse-lhe que se eu estivesse pensando em algo naquele lugar só poderia ser na mais fogosa transa com ela. O rosto de minha musa mostrou-se ardente de desejo e, com uma;voz bem sensual, ela perguntou-me se eu teria coragem de possuí-la ali mesmo, em plena universidade. Sorri sacanamente e, como já passava das 22h30min e a universidade já ia fechar, puxei Kátia pelo braço e levei-a a um corredor mais isolado e seguro.

Ela falava que não podíamos fazer aquilo, mas não oferecia qualquer resistência enquanto eu lhe imprensava contra a parede. Notei que Kátia me desejava tanto quanto eu a ela. Seu corpo queimava, o suor escorria por seu rosto e os bicos duros de seus seios pareciam querer furar a blusa.

Beijamo-nos sofregamente. Sua língua macia duelava com a minha. Não aguentando mais, levantei sua blusa e, como já imaginava, deparei-me com o par de seios mais lindos e irresistíveis da face da terra. Lambi, suguei e mordisquei cada centímetro daquelas pêras deliciosas e aveludadas, enquanto com as mãos invadia sua saia e a microcalcinha, e tateava sua boceta ensopada e seu cuzinho apertado, iniciando uma trepidante siririca. Kátia gemia, gritava e implorava para que eu não parasse, pois o corno do seu marido jamais tinha lhe masturbado tão maravilhosamente.

Ajoelhei-me à sua frente, abaixei a calcinha até os joelhos dela e enfiei a cabeça debaixo de sua saia. Fiquei deslumbrado com a bela bocetinha cheirosa de Kátia, de pelinhos bem aparados e com uma marquinha de biquíni feita pelo sol. Enlouquecido, passei a chupar avidamente seu grelinho duro. Ela entrou num frenesi, gemendo e soltando gritinhos de prazer, enquanto seu corpo estremecia.

Completamente dominada, ela começou a sussurrar que estava louca de vontade de sentir meu pau em sua boca para chupá-lo melhor do que minha namorada. Para saciar sua tara (e a minha também, é claro), deitei no corredor no sentido oposto ao de Kátia, que logo arrancou minha pica da calça e começou a lamber delicadamente a cabeça, enquanto eu chupava com gosto sua boceta quentinha. De repente ela abocanhou todo meu cacete e iniciou um boquete inebriante, ao passo que amassava meu saco e sussurrava que queria ser fodida de quatro por meu caralho descomunal que lhe enchia a boca.

Kátia, então, apontou para um banco de madeira que ficava no corredor e sentenciou: “Me come ali... Quero me entregar todinha a você naquele banco...” antes que eu esboçasse qualquer reação, ela me deu um longo beijo, sugando de minha boca seu próprio suco vaginal que escorria. Sentei no banco e ela iniciou um provocante strip tease, fazendo meu pau pulsar de tesão. Ela rebolava a bundinha na minha frente e, maliciosa, perguntava se eu gostaria de fodê-la até rasgá-la todinha. Eu retrucava dizendo que ela era a puta mais tesuda da universidade e por isso eu vivia me masturbando em sua homenagem.

A safadinha jogou longe a camiseta e me ofereceu os bicos pontudos de seus peitinhos para eu chupar novamente. Mordi de leve, dei beliscõezinhos e ela gemeu de satisfação. Em seguida tirou a saia e a calcinha de uma só vez, exibindo-se inteira, com as pernas cobertas por pelinhos dourados e a bocetinha estufadinha, além da bunda carnuda, porém durinha.

A esta altura eu estava apenas de cueca. Ela se ajoelhou e sussurrou: “Deixa eu libertar esse cacete gostoso... Quero botá-lo na boca e chupá-lo todinho...” E com voracidade, sua boquinha atrevida passou a subir e descer de meu pau, já doído de tesão, chupando e sugando cada centímetro. Ela dava dentadinhas na glande, lambia meu saco e gemia que era o maior membro que já havia chupado e por isso queria senti-lo em todos os seus buracos.

Dizendo que queria ser fodida como uma égua, com toda a virilidade de meu caralho duro, ela sentou-se sobre meu cacete, de frente para mim. Sua xoxota quente foi escorregando até se enterrar todinha em meu pau, deixando de fora só minhas bolas. Ela começou a me cavalgar descontroladamente, gemendo feito louca, mordendo meu pescoço e falando palavrões, enquanto isso eu mamava suas tetas bicudas e metia o dedo médio em seu cuzinho apertado, minha maior tara. Percebendo o que eu queria, Kátia perguntou-me, entre gemidos e gritinhos, se eu desejava enrabá-la e rasgar seu cuzinho com minha vara potente.

Diante de minha entusiasmada resposta afirmativa, ela ficou de quatro no banco e se ofereceu como uma felina tarada: “Então vem, come meu cuzinho, me castiga gostoso...” Enfiei meu pau em sua boca para que ela o lubrificasse de saliva e fiquei por trás de sua bundinha tentadora. Com dois dedos alarguei seu cuzinho, já piscando de vontade de me receber, e fui penetrando-lhe. A cabeça passou com dificuldade, mas devagarinho ocupei todo aquele túnel estreito. Ela choramingava e rebolava para aliviar a dor, enquanto eu tratava de excitá-la ainda mais tocando uma siririca em sua bocetinha.

Passei a fodê-la num ritmo frenético e ela já se entregava totalmente à minha sanha, delirando de prazer. No escuro do corredor, eu apenas via a silhueta daquela gata gostosa, em seu esplendor sexual. Eu desferia-lhe tapinhas na bunda e ela gemia que queria me ver gozar até a última gota. Balançando os quadris como uma puta devassa, ela dizia para eu esporrar metade de meu leite em seu cuzinho e a outra metade na boceta, pois queria ser lambuzada por meu esperma em todos os buracos.

Acelerei o ritmo de minhas estocadas na bundinha morena de Kátia e ela atingiu o orgasmo mais intenso que já vi uma mulher ter.

Contorcendo-se sensualmente, Kátia ronronava que queria ir para casa toda lambuzada por minha porra, pois queria fazer seu marido chupar sua boceta e seu cuzinho fedidos por um macho de verdade. Até que, enfurecido, esporrei como um touro indomável. O primeiro jato de meu leite fervente Kátia recebeu com um gemido agudo e dengoso. Rapidamente tirei o pau de seu rabinho e penetrei sua boceta inchada, fazendo-a gritar alucinadamente que estava gozando. Enquanto eu derramava o resto de meu esperma na xotinha mais fantástica da universidade, urrava que não iria parar de fodê-la, puxava seus cabelos e a domava como uma potranca ensandecida de tesão. Afirmando que queria se melar inteirinha com meu pau ainda lambuzado, ela passou a esfregá-lo no rosto e chupá-lo deliciosamente. Acabamos selando a trepada com um ardente beijo.

Vestimo-nos depressa e descemos as escadas correndo. Nos deparamos com o supervisor, prestes a ir embora, que perguntou onde estávamos. Falamos que tínhamos perdido a hora estudando na biblioteca. Ele parou pensativo e disse: “Mas a biblioteca é no outro pavilhão.” A esta altura já estávamos em meu carro, saindo do estacionamento, determinados a nos tornarmos amantes, o que somos até hoje.

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