Incesto em família

Um conto erótico de sonia
Categoria: Heterossexual
Contém 7967 palavras
Data: 13/08/2005 07:55:20

Sempre fui muito esperta, com relação ao sexo. Com 14 anos tive minha primeira relação com o namorado da época. Desde então não parei mais. Adoro sexo, adoro transar, abrir as pernas e sentir o macho me invadindo toda. Hoje estou com 17 anos e continuo com as minhas loucuras sexuais. Tenho vontade, mas nunca apareceu oportunidade, de transar com mulheres, para experimentar e ver como é. Acho que é mal de família, pois o que vou contar, aconteceu comigo tem um mês e ainda não parou e eu também não quero que pare. Meu nome é Flávia, ou Flavinha para os íntimos, sou branca, tenho 1,70 mts de altura, peso 55 kg, tenho cabelo castanho bem claro, cumprido até na altura da cintura, seios médios e bem firmes, bundinha arrebitada, pois gosto de me manter bem gostosa, por isso faço academia três vezes por semana, tenho olhos verdes, boca carnuda tipo Isadora Ribeiro. Meus pais são bastante jovens, minha mãe tem 36 anos, bonita e muito gostosa e como eu malha três vezes por semana. Meu pai tem 39 anos e tem o corpo todo malhado. Já deu para perceber que minha família parece um culto ao corpo, mas não é isso. Gostamos de estar bem fisicamente e espiritualmente e a ginástica nos proporciona tudo isso. Bem, tudo começou, quando voltando mais cedo da aula, não tive as duas últimas aulas, chego em casa e estranho o silêncio que predominava no local. Nossa casa tem 2 andares, na parte de baixo fica a sala de visitas, a sala de TV, a cozinha, o lavabo, a piscina e do outro lado da piscina a lavanderia. Na parte de cima, ficam os quartos, sendo que o a janela do meu dá para a piscina. Nós não temos empregadas. Fui subindo as escadas e o primeiro quarto já era o meu. Entrei, coloquei minhas coisas em cima da escrivaninha e me deitei na cama. Passado alguns segundos, me dei conta que estava sozinha em casa e comecei a me perguntar onde estaria minha mãe àquela hora. Estava tentando me lembrar de algum compromisso dela, pois o meu pai provavelmente estaria no escritório, quando escuto alguém mergulhando na piscina de casa. Tomei um susto e voei até a janela, que estava com as cortinas fechadas. Abri somente uma fresta, com medo de não ser meu pai ou minha mãe, mas quando olho para baixo, meu susto foi maior ainda. Meu pai, totalmente nu, estava nadando, enquanto na beira da piscina, se encontrava minha mãe, totalmente nua, de quatro, gemendo que nem uma puta no cacete colossal do Tio Fred (casado com a irmã da minha mãe). Fiquei imóvel, sem mexer um dedinho sequer, pois ver minha mãe, sendo fodida por outro me deixou totalmente molhada. Quando meu pai resolveu sair da piscina, pude ver que belo exemplar de macho, com aquele pau duro, balançando e se posicionou a frente de mamãe que não se fez de rogada e começou a chupar muito gostoso o pau dele. O que me deixou mais atônita ainda, foi o tamanho do cacete do meu pai, devia ter uns 21 cm e minha mãe chegava a babar nele todo, demonstrando o alto grau de excitação. Enquanto isso Tio Fred, também com um cacete muito grande, entrava e saía de dentro da buceta dela. Eu, da minha janela, observava tudo e já estava sem calcinha, me masturbando, quando resolveram mudar de posição. Foi aí que minha vida mudou, pois minha mãe me viu. Nossos olhares se encontraram, não desviei o olhar e nem tampouco tentei me esconder dela, ela abriu um sorriso, que correspondi, enquanto ia sentando em cima do cacete do papai. A partir daí ela não tirou mais os olhos da minha janela, nem quando meu pai comia sua buceta enquanto Tio Fred comia seu cuzinho. O primeiro a gozar foi o meu tio, enchendo o cuzinho de mamãe de porra. Quando ele caiu para o lado extenuado, foi a vez do meu pai e da minha mãe gozarem feitos loucos, urrando, gritando e babando, enquanto eu também gozava, deixando minhas pernas bambas e totalmente molhadas do meu gozo, chegando a cair no chão. Quando dei por mim novamente, minha mãe estava acariciando meus cabelos e me chamando pelo nome. Acordei um pouco assustada com a presença dela ali, mas ela me tranqüilizou, falando que, tanto meu pai quanto o meu tio já tinham ido embora. Expliquei a ela o motivo da minha chegada mais cedo em casa e, como somos muito amigas, conversamos sobre o ocorrido, mas ela logo encerrou o assunto. Depois desse dia nunca mais tocamos no assunto, isto é, poderia parecer que para minha mãe o assunto tinha morrido, mas para mim não. Nunca mais vi os três transando, mas em compensação já flagrei minha mãe e meu pai várias vezes, pois a partir daquele dia eu ficava observando os dois. Toda vez que o Tio Fred e a Tia Ana (irmã da mamãe) iam lá em casa, para passar o dia de sábado, e não eram poucas vezes, eu comecei a ver o meu tio com outros olhos. Eu vestia meu biquíni mais provocante e sempre ficava de olho no cacete do meu tio, sem dar muita “bandeira”. Sempre puxava papo com ele, quando me via sozinha com ele, sempre levava a conversa para assuntos relacionados a sexo e sempre, nessas vezes, eu o deixava de pau duro e fazia questão de olhar diretamente para o volume que formava em sua sunga. Quando chegava alguém ele ia correndo dar um mergulho. Num desses mergulhos, eu fui junto com ele, pois eu também não estava mais agüentando, estava doidinha para transar com ele. Quando estávamos dentro da água e o resto do pessoal, ou seja, minha mãe, meu pai e a Tia Ana, estavam dentro da casa, preparando as carnes para o churrasco, fui em sua direção e perguntei a ele se me achava gostosa. Antes que ele respondesse fui chegando mais perto, e ele foi saindo e dizendo que eu era sua sobrinha e que isso não estava certo. Resolvi apelar. Fui para a beira da piscina, fiquei exatamente atrás de um vaso que tem uma planta enorme e que lá de dentro da casa, ninguém poderia saber o que se passava ali naquele cantinho. Sai da piscina, olhei para trás e ele ainda continuava lá, parado só me olhando. Até hoje não sei de onde veio a coragem para fazer o que fiz. Acho que foi puro tesão. Sentei-me atrás do vaso, uma das pernas ficou dentro da piscina, enquanto a outra fora e dobrada, puxei a calcinha do biquíni para o lado, deixando minha bucetinha sem pêlo, todinha a mostra para ele e disse a ele: - O titio não gosta que sua sobrinha brinque assim?? E comecei a brincar com ela, passando o dedo no clitóris, nos grandes lábios para logo depois enfiar um dedo lá dentro. Tirava o dedo todo molhado e o colocava em minha boca e tornava a coloca-lo dentro de novo e oferecia a ele o dedo para chupar. Ele foi chegando mais perto, mais perto, até que ficamos frente a frente. Sem falar nada um com o outro, senti seus olhos me comendo todinha e senti também, o seu dedo procurando o buraquinho da minha buceta e quando seu dedo me penetrou, e já foi escorregando todo para dentro, pois eu estava toda melada, soltei um gemido de tesão e abri mais as pernas, deixando as duas dobradas e para fora da piscina e com as duas mãos para trás procurando apoio. Com isso minha bucetinha ficou a mercê daquele homem gostoso e que não se fez de rogado, pois era um, dois dedos que ele me enfiava e eu tendo orgasmos consecutivos. Quando senti que meu gozo estava para vir, tivemos que interromper, pois o pessoal estava voltando. Foram até lá nos avisar que minha mãe, teria que se ausentar, coisas do trabalho dela, e somente iria voltar no final da noite. Ficamos todos chateados, mas minha mãe insistiu para que o churrasco continuasse e quando estava de saída disse à Tia Ana para experimentar a lingüiça que ela havia adquirido. A minha tia respondeu, dizendo que talvez hoje não seria possível. Minha mãe foi embora e nos deixou, mas fiquei com aquela conversa na cabeça. Será que a minha tia também participa da suruba com eles, pensei. Eu já estava doidinha novamente para transar com o Tio Fred e ele também já não escondia isso. No meio da tarde as coisas começaram a acontecer. Fingi que estava com sono e subi para o meu quarto a fim de esperar pelo meu tio, pois eu já estava disposta a qualquer coisa para sentir o cacete dele me comendo. Deu meia hora e nada dele aparecer. Fui até a janela que dá para a piscina e vi ele e a Tia Ana. Resolvi descer para ver o que estava acontecendo. Quando chego lá embaixo, fico sabendo que meu pai também saiu e que iria ficar fora somente uma hora ou talvez duas. Eles, meus tios, estavam dentro da piscina abraçados. Fui para dentro da cozinha pegar um refrigerante e quando volto percebo que meu tio Fred estava atrás do vaso de plantas da minha mãe, que eu lhe mostrei anteriormente. Fui caminhando até lá, e qual não foi minha surpresa, quando vi aquele cacete que eu tanto queria, para fora da sunga e sendo chupado pela tia Ana. Ela nem ligou para a minha presença e continuou a chupação. Quando eles resolveram sair da piscina, estenderam uma toalha no chão. A minha tia começou a tirar a sunga dele, que já estava deitado na toalha, me deixando ver aquela tora imensa, vendo assim de perto parecia ser maior ainda, que toda dura me desejava assim como minha grutinha molhada que piscava, se contraindo toda, desejava ser possuída. Eu puxei a calcinha do biquíni para baixo deixando meu sexo totalmente à mostra e sem nenhum pudor, só com desejo, me deitei na toalha, com as pernas aberta e disse: - Vem tio, me come... me fode gostoso.... Ele veio se posicionando entre as minhas pernas, quando segurei no enorme cacete e coloquei a cabeça bem na entradinha, fechadinha, da minha grutinha. Como que entendendo os meus desejos ele empurrou um pouquinho o pinto pra dentro e eu senti minha bucetinha se abrindo toda, algo duro e quente deslizando pra dentro e o meu tio ficou metendo e tirando, devagarzinho, me matando de prazer. Minha bucetinha mamava naquele pinto, assim como se estivesse o puxando pra dentro. Eu era só tesão, desejo, paixão. De olhos fechados me vinham as imagens da minha mãe sendo fodida por ele e por meu pai, e sussurrando, bem baixinho eu pedi: "mete tudo, bem devagarzinho, eu quero tudo, tá muito gostoso, mete, meteeeeeee mais, assim, com força pra entrar mais, quero mais, maisssssss, tudo titio". Sentindo só prazer, aquela deliciosa pica foi entrando lentamente, me alargando, me dando prazer, entrando, saindo, entrando mais, mais fundo, me fazendo gozar, delirar de prazer, pedindo mais, querendo tudo, até o fim. Suas estocadas estavam ficando vigorosas, a pica ia cada vez entrando mais, minha bucetinha se acostumando, se contraindo em volta daquele pinto maravilhoso até que numa estocada mais forte eu senti, finalmente, o saco daquele pinto tesudo me tocar a bundinha numa prova de que tinha entrado tudo. Me enlacei todinha no corpo de tio Fred e fiquei mamando, com minha bucetinha, aquela pica dura, aproveitando ao máximo aquele prazer. Enquanto isso tia Ana se agarrava a nós, ora chupava meus peitinhos, ora beijava tio Fred, até chegar aos meus peitinhos, que delícia. Tio Fred me fodendo gostoso e Tia Ana chupando meus peitinhos. Foi maravilhoso quando senti seus jatos quentes lá no fundo do meu ser e mais gostoso ainda foi sentir que seu pinto continuava duro e que ele me queria mais ainda. Só que estávamos mal acomodados ali. Fomos para dentro, no quarto do meu pai. Ele deitou-se costas na cama, logo tia Ana colocou seu pau na boca, o que coube, e começou a chupa-lo, eu me deitei ao seu lado e após me beijar a boca ele começou a mamar meus peitinhos, senti uma mão em minhas pernas, pensei que involuntariamente a tia Ana havia me tocado, logo vi que não, senti sua mão macia procurando minha bucetinha, meu coração disparou, meu tio também viu o movimento e notei um sorriso safado em seus lábios. Tia Ana achou minha rachinha e ali começou a passar o dedo, até achar meu clitóris, fez bastante carinho pois como mulher sabia onde eu iria sentir tesão. A língua do meu tio passeava em meus seios, nas minhas orelhas, meu corpo já estava todo arrepiado. Depois senti a boca da tia tomar o lugar do dedinho, nossa vibrei, ela chupava o meu gozo e do tio Fred também, pois estava tudo escorrendo de dentro dela, delirei que boca, que língua, antes que eu gozasse assim ela se levantou, e me pegando pelo braço fez com que eu saísse do lado do seu marido, deitou-se onde eu estava antes de costas para ele, levantando uma perna ele foi chegando a bunda em direção ao pau do seu homem. Aí me pediram ajuda: - Querida, já que está aqui, coloque o pau dele no meu cú, passe esse creme nele, depois o coloque bem na entrada. Imaginem o que eu estava sentindo naquele momento, mas eu entrara totalmente no clima, minha buceta doía de tesão, e meu cuzinho piscava, eu antegozava o momento de ver aquela enorme vara entrar naquele buraquinho, parecia impossível, logo tia Ana, tão pequenininha, mas... Untei o pau com o gel indicado e com uma mão procurei abrir as nádegas da minha tia, até que descobri o buraquinho enrugado do seu cuzinho, ali encostei a cabeçorra do pau, continuei segurando e avisei que estava no lugar, vi tio Fred forçar e a cabeça entrou sem muita dificuldade, também não escutei nenhum grito por parte dela, sem que ninguém mandasse, fiquei ali naquela posição onde poderia assistir aquela coisa entrar toda naquele cuzinho, até deixei minha mão ali ajudando a abrir, foi com muito espanto e tesão que vi aquilo ir sumindo até desaparecer por completo dentro dela, ouvi apenas uns suspiros, depois a vi forçando para que entrasse mais, não tinha mais nada para entrar, eu fiz uma careta, como se aquilo estivesse entrando em mim. Sai da posição em que estava e fiquei deitada à frente dela, esta me olhava de uma maneira que presumi está sentindo muito prazer, seus olhos estavam mortiços, mordia os lábios, e logo começou a pedir mais: - Mexe querido, me come gostoso vai. Ele começou os movimentos de vai e vem, a segurava pela cintura e ela tentava se enterrar cada vez mais na sua estaca, aí vi que ela leva a mão a sua bucetinha, claro era maior que a minha, e também bem depilada, e com o dedinho começara a se masturbar, gemia gostoso: - Aiiii... que bom... fode amor... fode... fode como fodeu a bucetinha dela vai... mete bem fundo.... aiiii..... Como podia minha tiazinha, tão pequenininha, agüentar aquilo tudo e pedir mais. Num impulso nunca antes experimentado por mim, retirei o seu dedinho da sua buceta e ali meti minha língua, tio Fred segurava sua coxa para o alto, de modo que chupando sua cheirosa buceta via o pau entrar e sair, do seu cuzinho, nossa saía quase até a cabeça e depois sumia rapidamente, fiquei com tanto tesão que senti até vontade de morder sua buceta, seu clitóris ficou alto, eu ali passava a língua, nunca tinha feito aquilo e nem nunca tinha pensado a respeito, agora fazia sem nojo, aliás gostando muito. Tio Fred castigou por muito tempo o cuzinho da sua esposa, num ritmo cadenciado, até que senti o corpo dela, aliás sua buceta batendo em minha boca com uma certa violência, eles estavam gozando, ela berrou primeiro: - Não pára querida... chupa forte... ai... estouuuuuuuu... gozannnndo... ai... ai... ai... e tentava engolir mais pau. Que mulher. Vi tio Fred também gemer alto, e suas estocadas ficaram mais fortes, enfiei até o nariz naquela buceta, sentindo-a ficar totalmente molhada. Que gozada, estávamos os 3 exaustos, vi com muito prazer o pau saindo do cu, caramba demorou um tempão para sair. Descansamos uns cinco minutos e eu já estava querendo mais. Comecei a passar a mão no peito do meu tio, dando uns beijinhos em sua orelha e ao mesmo tempo fui levando minha mão ao encontro do seu cacete, que já encontro em ponto de bala. - Que delícia, exclamei. Ele levantou-se, foi ao banheiro, se lavou e sentou ao meu lado. Enquanto isso tia Ana, estava totalmente inerte na cama. Ele acariciava os biquinhos dos meus seios, depois foi me deitando calmamente, eu deitada de costas na cama, com os olhos fechados, sentindo meu corpo todo arrepiado ao contato daquelas mãos grandes, logo senti sua língua bem na minha buceta, recolhi as pernas e as abri totalmente, eu nunca havia sido tão bem chupada, que experiência maravilhosa, senti a língua grande áspera e quente passando em toda extensão da minha racha, em dado momento achei que ele havia se empolgado muito e sem olhar descera demais a língua, pois esta chegou até o meu cuzinho, que delicia, ele piscou forte, não, não fôra por acaso, senti que demorava passando ali sua gostosa língua. Comecei a gemer baixinho: - Ai que gostoso, faz mais faz, assim ai, mete a língua... ai... que está bom. Ele não quis me fazer gozar assim, parou e veio para o meio das minhas pernas, pegou minha cabeça levantando-a de modo que eu fiquei sentada e colocou seu pau na minha boca, abri a boca e engoli a cabeça, não tinha muita experiência mas tentei causar prazer aquele homem gostoso e sensual, acho que acertei pois o vi fechar os olhos e gemer baixinho: - Isto sobrinha gostosa, chupa o cacete do seu tio....gostosa.... putinha, assim mesmo, tente engolir mais, passe a língua na cabecinha. Cabecinha quase não cabia em minha boca. Depois fez com que me deitasse novamente e guiando seu pau levou a entrada da minha buceta, como não era a primeira vez, foi enfiando devagar e sempre, eu gemendo baixinho até que senti que o acomodara todo dentro de mim, ele então começou a se movimentar e agora eu conseguia mexer os quadris o que lhe proporcionou um grande prazer. - Isto amorzinho.... isto mexe.... que bucetinha gostosa tem a minha sobrinha putinha. De vez em quando levantava o tórax e ficava olhando diretamente para minha buceta engolindo seu enorme pau, como ele gostava de olhar, pensei em pedir para que me fodesse numa posição que eu também pudesse desfrutar daquela visão. Parecendo adivinhar meus pensamentos ele retirou seu pau da minha buceta, esta ficou piscando com a inesperada interrupção, sentou-se na beira da cama de frente para o grande espelho do guarda roupas, e pediu para que cavalgasse seu mastro de costas para ele. Fiz o que mandou, ficando de pé, vi minha imagem no espelho, acompanhei desde o momento que comecei a arriar o corpo, até que minha buceta ficou a altura da cabeça do seu pau, ele o segurou e se guiando pela imagem do espelho o colocou no lugar certo, quando senti a cabeça se alojar dentro de mim, comecei a arriar o corpo bem devagar sem despregar os olhos do espelho, vi os lábios da minha buceta se separem para receber o seu pau, e acompanhei ele ir desaparecendo até o final, ele me segura com uma mão na cintura e outra acariciava meus seios, aquela cena me deu um tesão tão grande que esquecendo onde estava comecei a gemer alto e a pedir que me fodesse mais e mais: - Me fode... me fode... ai... que gostoso... mete fundo... bem fundo... me rasga. Eu agora é quem fazia os movimentos, quando baixava o corpo o fazia de maneira violenta jogando minha bunda de encontro do corpo do macho, sentia que seu pau chegava ao fundo da minha buceta, não sentia dor, sentia um prazer tão grande que mesmo que minha mãe chegasse ali naquele momento, junto com meu pai e mais a população inteira da cidade eu não pararia de me fincar naquele mastro: - Isto putinha, vai fundo, se enterra no meu pau, força vamos goza putinha, quero vê-la gozando. Falava e olhava alternadamente para o meu rosto, que a estas alturas era de uma verdadeira devassa, e para minha buceta entupida pela sua estaca. Não resisti por muito tempo, senti um frio me percorrer a espinha, depois um calor imenso tomar conta de todo meu corpo, naquele momento queria que ele fosse maior e mais grosso, comecei a ranger os dentes revirar os olhos e atirar cada fez mais forte minha bunda em seu colo: - Ahhhhhhhhh... me mata.... me fode.... acaba comigo... vai. Não vi mais nem o espelho na minha frente, eu só queria gozar, prolongar aquele momento para sempre, senti seu pau pulsar dentro de mim, ficar mais grosso, mais duro e ele também começou a gemer, urrar, também estava gozando, me apertando com toda força tentava enfiar-se mais dentro de mim: - Toma putinha gostosa, dizia alto, toma, leitinho quente, abre bem esta bucetinha mimosa, toma. E me encheu com seu néctar grosso e quente, agora via seu pau entrar e sair rapidamente, brilhante, aparecia e sumia rápido dentro de mim, depois me puxou para cama onde caímos agarrados. Eu de costas pra ele, ele ainda dentro de mim, meu cabelo estava molhado de suor, assim com todo meu corpo, ficamos assim não sei quanto tempo, pois eu dormi profundamente e nem o vi sair de dentro de mim. Nem vi o que minha tia ficou fazendo, enquanto seu marido me comia. Acordei, me vi sozinha em meu quarto, deitada na minha cama (tio Fred me levou para o meu quarto em seu colo), totalmente nua, corri para a janela e vi que meu pai já havia voltado que ele, tio Fred e a tia Ana estavam lá embaixo conversando. Como já estava no final da tarde, resolvi ficar no meu quarto e descansar mais um pouco, pois meu tio “acabou” comigo. Estava com a bucetinha toda ardendo, mas não é para menos, o cacete dele é muito grande e gostoso. Dormi durante umas duas horas, quando me levantei novamente, eram quase sete da noite. Tio Fred e Tia Ana já tinham ido embora, minha mãe já tinha chegado, mas meus tios ficaram de voltar mais tarde, para um joguinho de baralho, que eles adoram. Fui para o banho, no meu quarto (semi suíte). Quando estava no banho, as imagens do meu tio me fodendo voltaram à minha mente e foi aí que percebi o porquê da minha mãe gostar de transar com ele. Ele é muito gostoso. Que cacete ele tem, pensei comigo. Comecei a ficar excitada, fechei os olhos e comecei a brincar com meus peitinhos e minha bucetinha. Passava a mão nela, enfiava um dedo bem devagar, já estava ofegante, quando escuto um barulho bem perto de mim e quando eu abro os olhos, minha mãe estava parada na porta do Box, olhando para mim, perguntado se poderia tomar banho comigo. Eu respondi que sim, ela foi até as duas portas do banheiro (por se tratar de uma semi suíte, ela fica entre dois quartos, por isso que tem duas portas), trancou-as, tirou toda sua roupa e entrou para dentro do Box. O Box desse banheiro é enorme, ocupa quase todo o banheiro. Começamos então a tomar banho e alguns minutos depois começamos a passar o sabonete uma na outra, passando a mão cheia de espuma devagarzinho pelos nossos corpos. Tiramos o sabão e ela pegou um óleo de banho para massagear o corpo. Desligou o chuveiro por um tempo e começou a passar o óleo na minha cara, minha boquinha, meu pescoço, e chegou nos meus peitinhos. Enquanto massageava meus peitinhos, ela ia perguntado sobre a minha tarde de sábado, se aconteceu alguma coisa especial. Já estava quase enlouquecendo de tesão com tudo aquilo !!! Minha mãe ali, com aquele peitinho redondinho e os biquinhos apontando bem na direção da minha boca, me perguntando, indiretamente, se eu tinha gostado do cacete do seu “amante”. Não me agüentei, comecei a passar a língua de leve ao redor do bico sem tocar nele. Fui fazendo movimentos circulares com a língua até chegar na pontinha do biquinho. Ele cresceu dentro da minha boca quando eu dei uma chupadinha com vontade. Fiz o mesmo com o outro e ela gemia como uma putinha. Que biquinhos gostosos ela tem. Eu ficaria brincando com eles a noite toda. Na hora imaginei que ela, com certeza, era bem mais putinha do que eu. Uma putinha safada que, quando percebeu minha excitação, veio com dois dedos passando óleo nos meus bicos e rodando eles bem gostosinho só para deixá-lo mais doido. Meu grelinho latejou de tesão de estar me exibindo. Mostrando meus peitinhos para minha mãezinha. Ela me puxou para mais perto do vidro. Me colocou numa posição de costas para ela, foi bolinando meus bicos, gemi e suspirei de tanto tesão. Minha mãe começou a descer a língua e foi lambendo um bico e depois o outro. Eu me arqueei mais para frente para que a língua dela pudesse passear nos meus bicos durinhos. Uhmmm... que delícia de mamadinha ela estava me dando. Me sentei numa bancada de granito dentro do box e arreganhei bem as pernas para ela ver minha xoxotinha toda lambuzada, cheia de caldinho. Eu, de propósito, abri mais ainda as pernas, queria que ela visse bem o meu grelinho e a portinha da minha xoxotinha se abrindo. Ela me enfiou um dedo no cuzinho e começou a lamber meu clitóris. - Chupa bem, suga , lambe, mordisca meu grelinho bem gostosinho... eu disse já completamente fora de mim de excitação. Peguei mais um pouquinho de óleo e com um dedo fiquei passando no meu próprio biquinho brincando com ele. Com meu outro dedo, comecei a procurar os bicos dela. Passei o dedinho por eles escorregando bem na pontinha de cada um. Ela enfiou toda a língua na minha xoxotinha, depois tirou e passou rápido em cima do grelinho me deixando louca !!! O tesão era tanto que tive vontade de chamar meu pai para me comer naquela hora. Que tesão que eu tava sentindo !!! Daqueles tão fortes que faz a gente perder a razão, faz a gente ficar uma puta bem rameira mesmo, com vontade fazer de tudo com todo mundo. Ela levantou e dessa vez ficamos em pé, bem encostadas no vidro. Eu me ajoelhei e virei ela de costas para mim com a bundinha bem arrebitada e comecei a chupar a bucetinha dela por trás e enfiando um dedo de leve no cuzinho dela. Ele tava piscando tanto que eu acabei largando a xotinha e enfiei minha língua quase toda dentro daquele cuzinho delicioso. Fui enfiando dois dedos na boceta, tirava e botava até virem cheios de caldinho e eu chupava meus dedos bem lentamente para ela ver eu bebendo aquele caldinho gostoso e quentinho. Aí ela se virou e me segurando pela cabeça, me subiu e abocanhou um dos bicos. Chegou a mostrar os dentes e a morder de leve, eu tremia de tesão, quase desfalecendo de verdade. Começou a mamar nos dois como se quisesse puxar leitinho. Fazia até aquele barulhinho gostoso de sucção. Fiz ela se deitar no chão e comecei com os dedos a arreganhar os lábios da xoxotinha dela. Que grelinho rosinha e gostoso ela tem ! Comecei a lamber o corpo todo dela, passando a língua até chegar naquela coisinha linda toda molhada e quente. Passei a língua pra cima e pra baixo, puxei o montinho dos pentelhos dela bem para cima para o grelinho saltar bem prá fora e pus ele todinho na boca sugando aquele botãozinho durinho. Eu estava fazendo isso tudo de quatro e com dois dedos enfiados dentro da minha xoxotinha. Fiquei um bom tempo mamando na buceta da minha mãe. E ela estava adorando a minha chupetinha. Quando comecei a subir com a minha boca em direção a sua cabeça, nós nos agarramos e nos beijamos e ela começou a descerbeijou meus seios,desceu ..... enfiou a língua em meu umbigodesceuroçou os dedos nos meus nos grandes lábios da minha bucetinha, enquanto isso eu acariciava meus seios e ficava cada vez mais excitada. .... ela lambeu, devagarinho minhaai ......ai .... começo a enfiar a língua, devagar, mexendo bastanteaquela coisa quentinha,molhadinha ,entrando,ai ....ai. Nós nos sentamos, uma de frente para a outra, nossas pernas enroscada, nossas bucetas...... roçando. seus peitos contra os meus, .... apertado, sua língua na minha, ..... eu deitei-a,a i ai.,..... e virei para deixar ela me chupar e poder chupar a dela .... que delícia, tão quente ..... aiiiinós nos beijávamos e nos lambíamos toda, até queai ai aia, seu gemido me provocava, me deixava mais voraz,eu dizia que era tudo o que eu sempre sonhava,ela que não queria parar nunca,aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiaiaiaiiaiiiiiiiiaaaaaahhhhhhh!!!!!!!. Chegamos ao orgasmo juntinhas, foi tão bom, tão bom, nos abraçamos, bem forte, suas pernas entre as minhas e vice-versa. e ficamos um longo tempo acariciando nossos cabelos, passando a mão em nossos rostos, nas cinturas, foi tão lindo. Ela levantou e olhando bem diretamente para os meus olhos deu um sorriso de vadia, saiu do box me lavando junta. Eu estava mole de tanto que tinha gozado. Que sábado maravilhoso, primeiro foi meu tio e minha tia que me comeram bem gostoso, depois minha mãe também me “comeu”, me fazendo gozar, que nem uma putinha safada, para completar só faltou meu pai me comer também. Quando saímos do banheiro fui para o meu quarto e minha mãe foi ao encontro do meu pai. Quando, mais tarde, meus tios chegaram já me encontraram dormindo, pois o dia de sábado, para mim, foi muito agitado. Nunca, em toda minha vida, iria esquecer aquele final de semana. Na semana que se iniciou, tudo corria normalmente, a não ser algumas escapadas minhas para a casa da minha tia, para matar a saudade do cacete do meu tio e da boca da minha tia. Na semana que não dava para eu ir a casa deles, minha mãe matava a minha vontade, não de todo, pois eu queria mesmo era um cacete. Foi numa dessas, que comecei a me aproximar mais do meu pai. Por diversas vezes eu me via provocando meu pai e pior ou melhor de tudo, é que eu estava gostando. Não podia ver meu pai, que minha bucetinha já melava. Qualquer coisa era desculpa, para ficar perto dele. Quando estávamos somente eu e ele dentro de casa, fazia questão de tomar banho com a porta do banheiro aberta e por diversas vezes vi meu pai escondido me olhando. Quando isso acontecia, fazia com que o meu banho ficasse o mais sensual possível. Eu sempre me demorava para lavar as partes mais íntimas. Cheguei até a ficar de quatro para poder ensaboar meu rabinho. Tudo isso, lógico, sob os olhares gulosos do meu pai. Até que ele também começou a tomar banho de porta aberta. Quando minha mãe não estava ele sempre batia uma punheta no banheiro, me deixando ver o seu cacetão. Ele, nem cueca, dentro de casa, colocava mais. Aquela brincadeira já tinha tomado um rumo que não tinha mais volta. A cada dia que passava, mais ele me provocava e quanto mais ele me provocava, mais, também eu o provocava. Então aconteceu. Meus tios, viajaram em férias, levando minha mãe, pois eles iriam visitar minha avó, ficando somente eu e meu pai em casa. Meu tesão era tanto que no primeiro dia em que minha mãe viajou, eu já queria me aproveitar da situação. Na primeira noite nossa juntos, coloquei uma sainha bem pequena e enquanto ele assistia TV, eu fazia as tarefas da escola deitada no chão da sala e logicamente, minha bundinha voltada para os olhos do meu paizinho. E eu sempre dava um jeito da saia levantar um pouco mostrando minha calcinha enfiada na minha bundinha. Sempre arrumava alguma dúvida, para poder me levantar e esbarrar “sem querer” em seu cacete, que sempre estava duríssimo. Aquilo só me dava coragem de continuar, pois sabia que meu pai também já queira me comer. Na noite seguinte o mesmo ritual. Nem tarefa direito eu tinha, mas nem eu e nem meu pai estava ligando para isso. O que faltava para nós dois, era um de nós tomar a iniciativa. Na terceira noite, quando o ritual ia se repetir, mas quando eu estava para sair do quarto para me deitar no chão da sala, resolvi que hoje eu não iria dormir sem que meu pai me fodesse. Então, antes de sair do quarto, tirei a calcinha, ficando de mini saia. Cheguei na sala, meu pai já estava lá sentado, vendo Jornal Nacional, joguei meus cadernos no chão e fui me agachar para poder me deitar no chão. Sem olhar para o meu paizinho, me estiquei no chão da sala, com as pernas bem retas. Acho que desse jeito não dava para ver nada. Quando resolvi deixar uma das pernas dobradas, senti minha saia se levantando um pouco para cima e tive a certeza que meu pai estava apreciando a minha bucetinha, que nesta altura dos acontecimentos, estava encharcada. Fiquei uns cinco minutos assim, sem olhar para trás, pois sabia que meu já estava doidinho. Só não imaginava tanto. Resolvo olhar para trás, para ver qual foi a reação do meu pai. Quando olho para trás, meu pai já esta com o seu enorme cacete para fora do seu short, batendo uma punheta olhando minha bucetinha. Resolvi ajudar meu pai, levantando minha bunda fazendo com que a bucetinha ficasse aparecendo..!! De repente eu fiquei de um jeito que a buceta arreganhou, aí meu pai não agüentou a tentação e falou!!! - Fica assim, não se mexe, deixa eu ver bem dentro. Eu quis cobrir a bucetinha com uma carinha de inocente, mas ele falou!! - Não cobre, deixa eu ver bem dentro. Aí eu não resisti e fui abrindo minhas pernas e a bucetinha foi se abrindo e ele olhando pra mim com cara de tarado sem vergonha. Eu também não conseguia tirar os olhos do seu imenso e grosso cacete com um sorriso sem vergonha e levando a mão na xaninha e abrindo tudo para ele ver bem dentro. Aí eu falei: - Aiiii paizinho. Lentamente, eu deslizei as pontas de meus dedos, e abri os lábios da minha buceta para que ele pudesse vê-la melhor ainda. Meus olhos quase queimaram, quando ele rapidamente, tirou a sua camisa e seu short. Me levantei, pronto eu estava diante do meu pai, e ele diante de mim. Seu pau estava duro, e sem pensar nas conseqüências que poderia ter, eu tirei por completo a minha roupa ficando totalmente nua diante dele. Meu corpo estava tremendo, tinha a impressão que estava perto de ter um ataque devido ao tamanho tremor que eu sentia. Papai olhava meus seios nus, como se fosse a primeira vez que ele via um seio. Sem hesitar, dei um passo a frente, e segurei nos ombros de meu pai e me aproximei, procurei seus lábios, e fui prontamente atendida, quando senti que eles se abriam, e agarrando em minha bunda e fazendo com que nossos corpos estivessem colados, eu sentia a sua língua invadir a minha boca. E enquanto estávamos abraçados eu senti o seu pau duro. Sentia o duro pau de meu pai roçar na minha bucetinha, e a medida que aquele cabeçorra quente roçava a minha buceta, eu ia me excitando cada vez mais, e eu ia chupando a sua língua, chupava a sua língua com se fosse um pau. Ele entendendo deixava sua língua ainda mais em pé em minha boca para que eu chupasse ainda mais. Após este longo e delicioso beijo de língua, ficamos nos olhando abraçados, ficamos em silencio, um silencio ensurdecedor, peguei em seus cabelos, e fui alisando seus cabelos, minha mão deslizou ate a sua nuca e eu trouxe sua cabeça para perto do meu seio, e disse baixinho: - Chupe, os meus peitinhos paizinho. Meu pai reagiu imediatamente, ele beijou o bico do meu seio, e passou a sua língua nele, depois deu uma chupada, e eu estava entrando em delírios, quando ele deu uma leve mordida no bico do meu seio. Gemia baixinho, quando ele passava a ponta de sua língua, no bico do meu seio, e rodopiando a sua língua, e eu estava cada vez mais alucinada, e ele chupava meus seios com um neném mama um seio a procura de leite. Após mamar muito em meu seio, ele se afastou um pouco ficamos novamente olhando nossos corpos, como um impulso, incontrolável, eu peguei em seu pau. Ele estava muito duro e muito quente. Apertei o seu pau e fiquei punhetando ele de leve. Então, como se fosse automático, eu me ajoelhei em sua frente, e comecei a punhetar o seu pau mais seriamente. Lentamente abri a minha boca, e fui passando a minha língua por todo aquele pau, deslizava somente a ponta de minha língua por aquele duro e quente pau. Parecia que havia anos não sentia um pau em minha boca, depois de deixa-lo molhado, eu abri a minha boca e suavemente fui engolindo aquele cabeçorra vermelha e quente. - Oh, filhinha, como você chupa gostoso. Ouvindo essas palavras dele, pareciam soar para mim como uma ordem, para chupar mais forte aquele pau, eu abri a minha boca, e ia engolindo todo aquele pau, ia engolindo todo aquele pau duro. Eu chupava com uma paixão cada vez maior, conforme eu ia engolindo o pau dele eu ia apertando suas bolas arrancando altos gemidos do meu pai. Completamente imóvel e gemendo muito, meu pai nada conseguia dizer a não ser gemer. Sentia aquele pau duro invadir a minha garganta adentro e eu me excitava cada vez mais, e eu não conseguia parar de chupar aquele maravilhoso pau. Meu pai começou a bombear seu pau em minha boca, estava literalmente fodendo a minha boca e garganta, eu estava adorando aquilo, gostava muito do pau dele em minha garganta, mas o inevitável estava por vir, conforme eu engolia o seu pau cada vez mais rápido, ele não demoraria muito a gozar e quando senti a suas bolas incharem, sabia que seu gozo estava por perto. - Filhinha, eu vou gozar. Ao ouvir isso, tentei tirar o seu pau de minha boca, mas antes que isso ocorresse, ele já estava gozando. Sentia sua porra jorrando em meu rosto. Sua porra quente, jorrava pela minha testa, pelo meu nariz, pelas minhas bochechas, eu adorei sentir uma porra quente, jorrar em meu rosto, eu adorei aquilo. Conforme ia escorrendo sentia sua porra deslizando pelo meu rosto, e gotejando em meu queixo, fazendo com que sua porra fosse caindo em meus seios. Enquanto eu limpava a porra que restava em seu pau quase mole, ouvi ele dizer: - Que delícia, filhinha. - Agora é a sua vez de fazer a sua filhinha gozar gostoso no seu cacetão, eu disse a ele. Pegando em minha mão, ele me ajudou a levantar me levou para o quarto e me fez deitar na cama, não sem antes de eu me limpar. Deitada na cama totalmente nua, ele abriu a minhas pernas e ficou olhando a minha bucetinha carequinha, era como se ele ainda não acreditasse que teria a buceta de sua filha só para ele. Tocando em meus lábios vaginas e sentindo o cheiro de excitação da minha buceta, ele foi abrindo os meus lábios, e foi passando a sua língua nos lábios de minha buceta. Eu gemia a cada toque de sua língua em minha buceta, eu estava muito excitada. - Chupe a buceta de sua filhinha putinha, paizinho me faça gozar gostoso. Como se estivesse atendendo um pedido, ele começou a enfiar sua língua quente e molhada em minha buceta. Ele abria minhas pernas e ia beijando meus lábios vaginais como se estivesse beijando a minha boca. e ia abrindo ainda mais a minha buceta e ia tocando com sua língua em meu clitóris. aquilo me deixava fora de mim, eu estava muito excitada, e comecei a soltar gritos e gemidos cada vez mais altos. E meu pai ia acelerando sua língua em meu clitóris e ia enfiando um dedo dentro de minha buceta me deixando completamente alucinada de tesão. Eu estava cada vez mais próxima de gozar, e ele sabendo disto, ia aumento o ritmo de sua língua e de seus dedos em minha buceta, e não demorou muito para eu começar a gritar e a gozar na boca do meu paizinho, e ele ia lambendo a minha buceta, como se estivesse esperando pelo meu gozo, aquilo foi mágico, eu estava verdadeiramente gozando na boca do meu pai. Quando ele tirou a sua cabeça de entre as minhas pernas, pude ver perfeitamente o seu queixo úmido, úmido com o meu gozo, ele passava a sua língua tentando limpar e me olhando dizia: - Filhinha, você é muito gostosa. Sentados na cama, ficamos nos olhando em silencio novamente, e eu fui pegando em seu pau duro e ia alisando o pau dele que estava duríssimo novamente. Nos aproximamos e no beijamos lentamente, nos beijamos como se fossemos namorados. De repente nosso beijo foi esquentando e não me contive em chupar a sua língua novamente, eu chupava a sua língua e sentia que a sua respiração ia aumentando cada vez mais, nos abraçamos e eu sentia as mãos de meu pai em minha bunda e enquanto nos beijávamos, eu cheguei perto de sua orelha e disse baixinho: - Me fode papai. Estava assustada com a frase que eu havia dito, mas aquilo me excitava e eu não conseguia parar de falar, e continuei dizendo: - Me fode paizinho, fode a bucetinha de sua filhinha, fode a bucetinha que você tanto quer foder, enfie o seu cacete na minha buceta, por favor papai, por favor, fode a minha buceta, que nem você fode a mamãe. Ele pegou em minhas mãos me deu mais um beijo e eu fui deitando e abrindo as minhas pernas, e sentia ele ajeitando o seu pau entre as minhas pernas. Como estava quente aquele pau, como estava duro o pau do meu pai, como era gostoso sentir um pau quente, duro e enorme entre as minhas pernas outra vez. Me ajeitando melhor, eu podia sentir ele colocando o seu pau duro e quente dentro de minha buceta, eu sentia que a cabeçorra vermelha, ia invadindo minha inundada buceta. Ele então pegou em meus braços e foi sentando na cama, e eu fui sentando em cima dele, sentava no pau dele, e ia sentindo o quão duro ele estava, e eu ia cavalgando o meu próprio pai. Eu sentia suas mãos deslizando sobre a minha bunda, e eu estava gostando de sentir suas mãos em minha bunda, e como se eu estivesse transmitindo pensamentos, meu pai começou a apertar e bater de leve em minha bunda. Gritando e gemendo mais ainda, meu pai percebeu que ele estava autorizado a continuar, e enquanto eu cavalgava mais em seu pau, mais ele batia em minha bunda, e aquilo ia me deixando completamente alucinada, nossa, como era gostoso aquilo. Eu estava muito excitada, e meu pai enfiava seu pau duro, em minha buceta, cada vez mais forte, e cada vez mais fundo dentro de minha buceta e ia entrando em um ritmo alucinante, e não demorou muito para eu sentir jorrar a sua porra toda dentro de minha buceta, e ele gemia muito enquanto ia gozando dentro de sua filhinha gostosa, após gozar eu deitei e ele se deitou sobre mim, ainda com o seu pau dentro de minha buceta. Não me lembro quanto tempo ficamos ali abraçados e com o seu pau dentro de mim, ficamos nos olhando, e eu parecia estar em um sonho, ele tirou seu cacete de dentro de mim, e ficou olhando meus seios, ficou olhando a minha buceta encharcada com a sua porra. Sorrindo eu imaginei ele e meu tio Fred me comendo, com esses dois cacetões. Olhei para o meu paizinho, ele abriu um sorriso, e continuamos nos esfregando e o pau do papai começou a crescer outra vez. Então, ele sai da cama comigo e me bota de 4 em cima do colchão e começa a lamber meu cuzinho. Eu já estava outra vez cheia de tesão e comecei a curtir a delícia daquele homem. Quando me chupou bem, ele começa a enfiar aquele mastro enorme, no meu rabinho delicado, pequenino. Pedi ao meu pai para fazer devagar, porque ia doer muito, Ele fez da maneira que eu queria, como que adivinhando minha vontade, a mão na minha bucetinha melada do meu néctar e de sua porra, esfregando, o pau na bundinha, e sem encontrar muita resistência, tanto era a minha vontade, tanto estava relaxada, ajudando, facilitando, que foi entrando devagar, a cabeça rompendo as preguinhas, trazendo dor no começo, mas depois, com menos sofrimento, foi entrando, até chegar na metade. - Para um pouco...assim...assim mesmo...agora me fode...sem enfiar tudo...só a metade...fode...fode... Nunca imaginei que meu pedido fosse tão bem seguido....seu pau iniciou os movimentos de maneira sincronizada com os meus, devagar no início...acelerando depois ....os dois em sintonia, na posição de cachorro e cadela, anormais, insanos, numa demência maravilhosa. - Vai...vai...na frente também...quero junto...hoje quero junto...está vindo...está vindo... - Então goza...goza comigo...agora...filhinha....dá a bunda mais...mais...tudo...tudo... A cada movimento seu, mais um pouco entrava, e quando seu saco passou a dar pancadas em minha boceta, por trás, não tinha mais como evitar o orgasmo - Entrei tudo...inteiro...tudo dentro...sua ninfetinha gostosa....que cuzinho apertado....delícia....mexe mais.... Como da outra vez, não sei dizer o que houve a partir daquele momento, não sei explicar com palavras o que aconteceu, sei que ouvi minha voz rouca e também a dele, fugindo de meus sentidos, longe, fora de mim... - Paizinho...paizinho...eu amo você...eu amo você...me faz sua mulher...me faz...estou gozando...gozando... - Eu também....em sua bunda...dentro...minha filha...minha filhinha...minha putinha sem vergonha.... E enquanto durou nosso orgasmo conjunto, gritamos e gememos desesperados e descontrolados....só houve repouso quando tudo acabou....quando ele derramou uma quantidade enorme do seu gozo dentro do meu cuzinho, gozando gostoso dentro de mim e eu acabei por todo o corpo. Nem o Tio Fred, com seu cacetão, me fez gozar tão gostoso, como meu paizinho fez comigo. Desabei na cama e ele veio junto comigo, com todo o seu cacete enfiado ainda em meu cuzinho. Deixamos nossas respirações voltarem ao normal para só depois ele começar a tirar o seu pau de dentro de mim. Estava muito cansada de tanto que gozei, nem olhei direito para o meu pai, só virei para o lado e dormi. Essa foi a primeira vez com meu pai. Enquanto minha mãe esteve fora, meu pai me comia todo dia e a cada dia eu estava mais viciada no seu pau. Certa noite fiquei curiosa e peguei uma fita métrica para medir seu cacete. Deu 22 cm de comprimento. Fiquei orgulhosa de mim mesmo, porque agüentar uma tora dessas, sem reclamar, todo dia e ainda gozar que nem uma puta sem vergonha, é além de tudo uma delícia. Já não conseguia mais dormir, sem que ele me comesse inteirinha antes. Até hoje ele divide suas atenções comigo e com mamãe. Já estou bolando um plano para que todos possam aproveitar de mim e eu deles, é lógico.

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Comentários

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Maravilha de conto muito com mesmo nnota 10 não tem como não ser.

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Sem a menor dúvida,este foi o melhor conto que já li.

A nota é 10 porque não tem como ser mais.

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Muito bom esse conto , mande fotos demolidormagic123@gmail.com

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Parabéns! realmente só a elogiar. Você é abençoada, hein? Desejos atendidos com louvor. Evidente que quero saber mais, então ... Obrigado.

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Meu pau está duro feito rocha após a leitura desse fantástico conto! Me responda uma coisa, vc chegou a fazer DP com seu pai e seu tio?

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Cara Sonia, Excelente conto, faltou alguns parágrafos para que a leitura fosse melhor mas a historia com os titios foi de tirar o fôlego!! Porque parou de escrever?

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Um dos melhores contos que já lí. 7 anos depois não sentiu mais vontade de contar o que aconteceu entre voce e sua família? Continua. Notas MILLLLL

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Foi o primeiro conto que eu li em toda a minha vida, foi como se eu estivesse la vendo tudo , esta de parabens. Muito bom mesmo

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parabens so faltou vc mandar um video, mas a nota e 10

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não há nota que possa se igualar a esse conto q sem dúvida mexeu com todas as mentes q a este leu,tenho certeza q foi o melhor até agora q eu já li,ele chegou a me transportar para dentro da história,não só passei a imaginar como tbm pude ver certas cenas q sem dúvidas foram bem descritas,parabéns moça deliciosa q sabe fazer e escrever gostoso....

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Soninha maravilhosa sua história, leia os meus contos e verá como é bom ter uma família bem unida, parabéns. Bjss

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Estamos no aguardo de novas aventuras de vocês com seus pais e tios e se possível com outras pessoas.

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10 é até pouco para esse conto, se podese daria mais.

Já li e reli esse conto umas 18 vezes, sei ele praticamente de cabeça já.

Mesmo assim cada vez que leio, fico excitado.

Seu conto é perfeito.

Nota 10. 1.000

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