Caboclinha

Um conto erótico de Flavio del Ryo
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 22/07/2005 18:39:12
Assuntos: Heterossexual

Fazia um calor insuportável, daqueles que parecem sufocar a gente de tão abafados, quando deixei o Iate Clube de Belém do Pará, onde tinha almoçado com dois amigos. Era a primeira vez que, a convite de amigos, visitava o Pará e não cansei de elogiar a beleza cabocla das morenas que tinha conhecido. Na porta do clube, dei de cara com um outro amigo que estava acompanhado de uma linda morena, que se chamava Marlene. Ela era deslumbrante, a mais bonita e gostosa que tinha visto naquelas paragens. Mas não tinha muito tempo para conversar, pois havia um táxi me aguardando. Antes de partir, ouviu o meu colega dizer:

“A Marlene vai para o Rio e te procura por lá”.

Não dei muita bola para a promessa, que geralmente costuma ser da boca pra fora.

Não passou nem um ano quando recebi o telefonema da bela Marlene de quem nem me lembrava mais. De qualquer maneira, fiz questão de combinar um jantar e fiquei deliciosamente surpreso quando a reencontrei. Vestida numa apertada calça jeans, a morena, com cara de índia, deixava aparecer uma bela bunda, chamando bastante a atenção de todos os homens quando entrou no restaurante. Marlene contou que estava há uns três meses no Rio sonhando em fazer carreira como modelo. E somente agora criara coragem de ligar para mim. Durante o jantar, regado a um bom e gelado vinho branco, Marlene falou de sua infância no Pará e de seus sonhos. Acabou confessando que só tinha conseguido um namorado bem mais velho do que ela e muito rico. Mas que havia terminado, pois não aguentava o ciúme do namorado, apesar da boa vida que ele fazia questão de bancar. Mas não era bem isso que Marlene procurava: queria mesmo era ficar famosa como modelo só para mostrar aos amigos paraenses o seu sucesso no Rio. A conversa foi longa e carinhosa e, depois de pagar a conta, convidei a caboclinha não para tocar apito, mas para tomar mais uma garrafa de vinho em minha casa. No apartamento, com uma belíssima vista para a Lagoa Rodrigo de Freitas, o clima ficou mais quente e antes que Marlene pudesse dizer alguma coisa, segurei seu rosto com carinho e soltei uma frase clichê:

“Pode ficar tranquila que eu não vou fazer nada. Só quero ser teu amigo”.

Não precisei dizer mais nada, pois ela tomou a iniciativa de me dar o primeiro e longo beijo da noite.

Marlene estava mais bonita que nunca. Puxei-a pela mão para o quarto, beijei-a inteirinha e foi ela quem começou a tirar a roupa: primeiro a blusa, ela já estava sem sutiã, os seus peitos morenos e pequenos apareceram, os biquinhos durinhos.

Beijei aqueles seios com carinho, deixando a língua molhada e quente lambuzar os dois durinhos mamilos. O corpo de Marlene era um violão e foi a barriga durinha que, de joelhos no chão, percorri com minha boca. Ela estava completamente entregue.

“Eu gosto por trás”, disse ela, virando-se de bruços, e me mostrando a mais perfeita bunda que eu já havia visto.

“Que bunda linda você tem”, afirmei enfaticamente.

Mas o por trás que ela dizia, era ficar de quatro na cama para dar a buceta, quentinha e deliciosa.

“É assim que eu gosto, ser cavalgada por um puro sangue”, afirmou com voz rouca.

“É, eu também adoro essa posição.”

“Então mexa bastante e mela minha xoxota com seu néctar.”

“Que delícia, vamos gozar juntinhos”, dizia deslumbrada.

Uma hora depois estávamos nus na sala e Marlene, para me provocar, encostou-se na sacada para ver a linda vista da Lagoa iluminada pela lua.

A visão daquela bundinha, que parecia ter sido talhada a mão, me deixou de pau duro novamente. Eu encostei como se quisesse ver a vista também. Marlene deu uma reboladinha ao sentir meu pau duro roçar em sua bunda. Foi o suficiente para que eu gozasse abundamente, antes mesmo de entrar naquela redondinha bunda.

“Nossa, você deve ser o primeiro caso de ejaculação precoce só de olhar”, disse meio puta.

“Você é demais para mim”, falei encabulado.

Marlene queria mais, estava com um tesão que começou a me assustar, pois sou bem experiente e posso afirmar que nunca tinha fodido com mulher tão quente.

“Vamos reanimar, pois eu quero você dentro de mim”, pediu com uma cara bem gulosa.

Não entendi bem o apelido, mas iniciei um banho de língua em toda sua buceta, que fez Marlene rebolar sua vulva inteira na minha boca. Eu já estava com dor na língua de tanto sugá-la.

“Mais rápido, mais rápido, que eu vou gozar.”

Marlene fez com que eu me deitasse e começou a massagear a minha piroca, estrangulando a minha chapeleta e passando os dedos até as bolas do meu saco. Ela passava a mão com uma mestria, que eu fiquei imaginando com quem ela teria aprendido aquela técnica. Depois da massagem, ela habilmente colocou sua bucetinha na altura da minha boca. O seu grelinho parecia um pequeno pintinho de criança apontando para fora dos seus pequenos lábios.

“Morde ele, me deixa mais tesuda! Meu boto tucuxi!”

A caboclinha gozou como se tivesse tendo uma convulsão. Deitou-se ao meu lado e ficou prostrada. Ficamos ofegantes por alguns minutos, eu já estava torcendo para ela dormir e me deixar descansar um pouco, mas Marlene queria mais. Quando eu pensei que não teria força para mais nada, ela começou a socar uma punhetinha para mim e foi beijando minha virilha e os pêlos do meu púbis até descer na cabecinha da minha vara, onde demorou mais tempo, ela lambia as bolas do meu saco, provocando um arrepio na minha espinha. Meu pau que estava meio mole foi endurecendo lentamente até ela exclamar:

“Nossa! O falecido está ressuscitando. Vamos para o segundo round”.

Acreditando que iria morrer, deixei o barco correr. Marlene cada vez mais fogosa e insaciável perguntou se eu não tinha nenhuma vaselinazinha para lubrificar o meu caralho, já bastante esfolado e com a chapeleta ardendo.

“Apanha um creminho no armário”, indiquei na direção do banheiro.

Marlene sem titubear correu até lá e com muito tesão começou a espalhar o óleo em meu grosso pau. E fez com que eu manipulasse o seu clitóris, que naquele momento estava todo para fora dos seus pequenos e grandes lábios.

“Pronto! Agora você está todo untado, manda bala, pois estou sedenta por uma cobra.”

“Mas você não vai passar óleo em você?”

“Eu já estou molhadinha com o caldo da minha bocetinha.”

Marlene veio de costas e foi sentando, lentamente, na minha piroca, iniciando um senta e levanta que foi me deixando louco. A cabeça da minha rola inchava, a cada estocada. Fiquei imaginando se meu pau não saísse mais do seu cuzinho o que faríamos. E, já que seu apetite aumentava mais e mais, resolvi entrar no jogo, buscando forças não sei de onde. Ela continuava na mesma posição delirando de prazer.

“Eu adoro levar na bunda. Na minha terra, a maioria das meninas se iniciam pela bundinha”, afirmou categórica.

Gostei da sua historinha e, mais reanimado, fui fazendo Marlene rebolar ainda mais na cabeça do meu pau. Não aguentando mais de tanto prazer, gozei abundamente em seu cuzinho.

“Isso, goza, goza!”, disse desfalecendo.

Fiquei olhando a minha porra escorrer pelas suas nádegas. Marlene também gozou, acho que o único orgasmo anal que eu já vi na minha vida. Depois disso, ela se acalmou e adormeceu ao meu lado.

“Depois eu quero mais.”

Marlene ainda está morando aqui no Rio e continuamos nos encontrando. Qualquer dia desses ela ainda me mata de tanto foder.

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