O dominador

Um conto erótico de Marcus Avant
Categoria: Heterossexual
Contém 2269 palavras
Data: 05/06/2005 12:33:21
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marcus e sou escritor de contos eróticos. No final do ano passado recebi uma carta de uma de minhas leitoras, Sandra, dizendo que queria me conhecer pessoalmente. Ela mandava data, horário, local e dizia que se tratava de extrema urgência. Durante uns dois dias fiquei pensando nessa carta, até que resolvi me comunicar com Sandra e confirmar nosso encontro. No dia e horário marcados, lá estava eu esperando por ela. Eu sentia um misto de medo e curiosidade. Foi num bar noturno, muito frequentado pelos jovens de Camboriú, e que naquela noite não tinha tanta gente. Sentei-me numa mesa de frente para a entrada e fiquei aguardando a Sandra.

Lá pelas 11 da noite, vejo chegar uma tremenda loira vestindo uma calça jeans bem justa, miniblusa e botinhas até o tornozelo. Pelas descrições, vi que era mesmo a Sandra. Olhei para ela e a chamei para chegar até a mesa. Foi então que notei melhor como ela era linda. Sandra tinha um par de olhos azuis que me encantaram de imediato. Seu corpo, então, era a perfeição divina: os seios médios e empinados, coxas grossas e uma bundinha arrebitada. Parecia ter cerca de 1,70m e pesar uns 55 quilos. Mas o que me deixou realmente fascinado, além dos olhos azuis brilhantes, foi sua cinturinha bem fina.

Sandra me cumprimentou, sentou-se e ficou me medindo, de alto a baixo, por alguns segundos, sem dizer uma só palavra. Sua boca se mantinha entreaberta. Senti o tesão me invadir ao ver sua língua passar lentamente pelos lábios carnudos. Mas algo parecia errado com aquela garota. Mesmo assim deixei que ela organizasse seus pensamentos e colocasse sua cabecinha no lugar. Enquanto isso eu fiquei observando aquele rostinho angelical de faces bronzeadas e narizinho arrebitado.

Até que Sandra saiu de seu suposto estado hipnótico e perguntou o que iríamos beber.

- Qualquer coisa - respondi-lhe.

- Eu quero uísque. Você me acompanha?

Enquanto bebíamos, Sandra e eu apenas trocávamos olhares. A minha intenção era, primeiro, entender aquela figura. Sandra mantinha-se calada e às vezes demonstrava um certo constrangimento.

Ao terminarmos nosso drinque, Sandra convidou-me para ir até seu apartamento. Ela dizia que poderíamos ficar mais à vontade para conversar. Acabei topando, pois ela realmente me intrigava. No caminho, Sandra contou que não era da cidade, que morava em Blumenau e estava passando alguns dias no apartamento que sua família tinha no balneário. Ao chegarmos lá, fiquei encantado com o bom gosto. Em tudo havia um toque de sofisticação. Sandra colocou uma musiquinha e me ofereceu uma bebida. Sentamos lado a lado no sofá e continuamos a nossa conversa.

Foi quando ela me perguntou se eu era sempre assim. Não entendi o que ela quis dizer e falei:

- Assim como?

Sandra contou que me achava um pouco quieto e que minhas respostas mais pareciam uma pergunta. Respondi a ela que esse era o meu jeito. Além disso, não estava entendendo a razão pela qual ela havia me chamado. E perguntei se tinha algum outro motivo além de me conhecer. Foi então que ela começou a se abrir. Sandra confessou que se identificava com as coisas que eu escrevia, pois meus personagens eram muito fortes e, até certo ponto, dominadores.

Sandra confidenciou, com uma certa hesitação, uma passagem triste de sua vida, uma relação incestuosa que teve com o pai pouco depois da adolescência. Pela maneira que ela contava, tudo indicava ter sofrido um estupro. Seu pai era um homem bem-sucedido nos negócios, mas autoritário e rude com ela, chegando a agredi-la algumas vezes. Quando bem para os olhos percebi que chorava. E desabafou dizendo que, por causa do seu pai não conseguia se relacionar com rapazes ou moças, que tinha se tornado uma mulher fria em relação à vida e ao sexo.

Coloquei a mão na cabeça e raciocinei rapidamente. Parecia que eu até já sabia o que ela iria falar a seguir. Sandra contou, então, que apesar dos pesares não nutria nenhum rancor contra seu pai. Pelo contrário, disse ela, até sentia carinho por ele.

Foi assim que resolvi tomar uma atitude. Levantei-me do sofá demonstrando nervosismo e pedi-lhe que calasse a boca:

- Sua vagabunda, você queria era trepar comigo! Sua putinha, por que não falou logo? Eu podia ter comido você em qualquer sarjeta. Não vê que eu sou um homem casado, tenho dois filhos? Você não leu a minha autobiografia? Vai, levanta esse rabo daí e vai para a cama.

Falando isso, desfivelei o cinto, enquanto Sandra, em prantos, arregalava os olhos pequenos, fitando-me com um misto de ódio, dor e luxúria.

Gritei novamente:

- O que foi, sua depravada?

Sandra resolveu dar uma de uma de brava:

- Quem é você pensa vir aqui me desmoralizar na minha própria casa?

Intempestivamente dei-lhe uma cintada nas pernas. Sandra caiu no chão e começou a chorar, berrando de dor e raiva. Peguei-a pelos cabelos e a arrastei até o quarto, enquanto dizia que a partir daquele momento estava sob meu domínio, que eu era seu macho:

- Você é a minha escrava, minha cadela, minha égua. E cala essa boca, senão eu arrebento você de porrada.

Sandra parecia já se conformar com tudo:

- Está bem, eu faço o que você quiser, mas, pelo amor de Deus, não me machuque, não me bata.

Atirei-a à cama com violência. E ela deu um grito, dizendo-me um palavrão. Segurei seus cabelos e dei-lhe um tabefe na cara. Depois a chamei, ordenando que ficasse em pé. Num tom bastante submisso, ela perguntou o que eu queria. Mandei que tirasse toda a roupa, bem lentamente, como se tivesse dançando para vários homens. Quando ela começou a rebolar, tentando acompanhar a música que vinha da sala, pude sentir um forte desejo em seus olhos. Ao tirar a blusa, os seios durinhos saltaram com os bicos intumescidos.

A cada peça de roupa liberada, o tesão crescia e meu pênis ficava cada vez mais rijo. Sandra logo percebeu. Tanto que já não sabia mais se tirava a roupa ou observava meu pinto ereto. Um tanto confusa, ela acabou tirando a calça e depois a calcinha, bem pequena e apertada. Em seguida, meio que hipnotizada pelo volume na minha calça, ela se aproximou lentamente e colocou a mão sobre o pinto. Minha resposta foi um tapão que fez Sandra deitar-se de costas na cama. Virei-a com força e comecei a dar várias palmadas em suas nádegas. Quando ela tentou defender-se, passei a dar cintadas em sua bunda. Entre soluços, ela questionava:

- O que você quer de mim? Eu já não sou a sua escrava? Pare de me bater, por favor. Eu não aguento mais.

Então mandei que ela se levantasse e tirasse minha roupa, enquanto fazia carinho em minha rola.

- Entendeu bem o que eu disse, sua vaca?

- Claro que sim, eu faço o que você quiser. Eu te quero muito...

Gritei com ela dizendo que não tinha direito de querer nada, que ela era uma vaca, uma putinha no cio, pronta para ser fodida, currada. E, chorando, ela foi tirando toda minha roupa, começando pela camisa, beijando meu peito e mordiscando os mamilos, passando suas unhas compridas em minhas costas. Ela chegou até a calça, abrindo delicadamente o zíper. Quando eu fiquei apenas de cueca, ela passou a esfregar seu rostinho na minha vara dura.

Sandra, a esta altura, estava tomada pelo tesão. Seu rosto indicava um forte desejo de ser possuída. Ela desceu a cueca e fez saltar na sua frente minha ferramenta. Boquiaberta, ela exclamou:

- Que vara enorme! Acho que eu não vou aguentar isso tudo dentro de mim.

Mandei-a calar a boca e engolir logo. Segurei-a pelos cabelos e puxei sua cabeça. Sandra então abocanhou todo meu cacete, passando a movimentar sua língua quente por toda a extensão. Dei estocadas fortes em sua boquinha, fazendo meu pinto ir parar no fundo da sua garganta. Ela chegou a engasgar duas vezes, tentou tirá-lo da boca, mas eu a segurava firmemente.

Sem ter como escapar, Sandra começou a controlar a respiração e aumentou o ritmo das chupadas. Seus lábios grossos deslizavam por toda extensão do pinto, todo molhado de saliva. Senti o cacete latejar e descarreguei minha porra naquela boquinha gostosa. Mais uma vez ela tentou fugir, mas minha força prevaleceu. Sandra se viu obrigada a beber todo o meu leite cremoso. E parece ter gostado, pois, a cada jato que saía, ela gemia com tesão, pressionando os bagos para extrair mais porra.

Mesmo querendo aplicar-lhe uma lição, achei que Sandra tinha o direito de ter um pouco de prazer. Deitei-a na cama e abri bem as suas pernas. Ajeitei-me no meio delas e comecei a chupar a bocetinha rosada coberta de pêlos loiros e lisinhos, mordiscando também seu grelinho. Sandra, embora parecesse estar sentindo enorme prazer, tentava evitar meus carinhos. Sua rejeição aumentou quando enfiei a língua em sua gruta doce. Foi então que percebi que o motivo era o fato de Sandra ainda ser virgem.

Interrompi as carícias, dei-lhe um bofetão na cara e perguntei que história era aquela com o pai. Sandra disse que o velho pedia apenas uma chupetinha e, eventualmente, comia seu cuzinho.

Essa parte da história me deu mais tesão ainda. Meti a cara novamente entre as suas pernas. Sandra estava no mundo da lua, levantava as ancas, forçando minha cabeça contra sua xoxota cheirosa, que gozava como nunca. Aproveitando a situação, coloquei-a de bruços, abrindo bem suas nádegas, e passei a brincar com a língua no rabinho, que piscava de prazer. A cada bolinação da minha língua, Sandra erguia e me oferecia mais e mais a bunda, para facilitar meus movimentos. Mordisquei sua bundinha e fui avançando minha língua pelo seu corpo, passando pelas costas até chegar na nunca.

Sandra virou-se para mim e ofereceu-me os seios, cujos bicos ficaram duros ao contato com os pêlos do meu peito. Abocanhei gulosamente seus montes afrodisíacos, para em seguida começar a mordê-los com força e sem piedade. Ela chorava, delirava. Aproveitei para levar minha mão por trás e introduzi o dedo médio em seu cuzinho quentinho. E mais uma vez a putinha chegou a outro orgasmo estonteante. Incapaz de se controlar, ela virou seu corpo e se atirou sobre mim, caindo de boca no meu mastro. Sandra me chupou com tanta determinação e habilidade, usando as mãos para me punhetar, que por pouco eu não gozo novamente em sua boca.

Afastei-a de mim e coloquei-a de novo de costas, para enrabá-la. Sandra fez um charminho, dizendo que iria doer muito. Ordenei que se calasse, dando um leve tapa em seu rosto, e meti a língua no cuzinho para lubrificar. Ainda assim, ela continuava a dizer não. Peguei o cinto e dei-lhe mais algumas chibatadas. Até que ela implorou para que eu parasse, pois admitia o erro de negar prazer ao seu dono.

Voltei ao seu cuzinho introduzindo, desta vez, um, depois dois e depois três dedos. Sandra gemia e gritava de dor.

Coloquei-a de quatro e fiquei de joelhos atrás dela. Ao encostar a cabeçorra no anelzinho, Sandra, dominada pela ansiedade e expectativa, pediu que a fodesse de vez, sem dó, com toda a força.

- Vai, meu homem, empurra todo esse tronco para dentro de mim. Me enraba, me fode, me rasga de uma vez.

Segurei suas ancas e pressionei com violência, sentindo cada preguinha daquele cu se arrebentar. A cada estocada minha, Sandra gritava para que fosse mais rápido, que tirasse e enfiasse até o fundo.

- Não pára, meu macho, enterra esse caralho no meu cu. Bata em mim, bata na sua putinha.

Bati, bati forte nas nádegas. Seu cuzinho piscava a cada tapa e aquilo foi pressionando minha vara. Senti sua mão, por baixo, procurar seu clitóris e meu saco. Sandra rebolava e empurrava a bunda para trás, fazendo meu cacete desaparecer dentro dela. Não foi mais possível conter meu tesão. Fui invadido e sacudido por um gozo avassalador, enquanto ela também gozava aos berros.

Fomos para o banheiro tomar uma ducha. Sandra, ainda tomada pelo tesão, pegou o sabonete e começou a esfregá-lo em meu corpo, como se fosse uma massagem. Segurou meu pinto todo ensaboado e iniciou uma gostosa punheta. Meu tesão foi aumentando novamente e, vendo aquele corpo maravilhoso à minha disposição, tive uma atitude impetuosa. Desliguei o chuveiro e levei Sandra ao quarto, com nossos corpos ainda cheios de espuma. Nos deitamos na cama e ficamos roçando nossos corpos um no outro. A mão mimosa de Sandra procurava insistentemente meu caralho, tentando encaminhá-lo até sua boceta virgem.

Eu sabia claramente o que ela queria. Então decidi realizar seu desejo. Abri suas pernas e, no meio delas, estava uma rosa prestes a desabrochar. Minha vela acesa invadiu carinhosamente aquele templo sagrado, rompendo seus portões. Sandra chorava, mas eu sabia que era de felicidade. Ela implorava que não parasse. De repente, num movimento mais brusco, meu membro alcançou o fundo da sua alma. Misturado a espuma, suor e tesão, vi um filete de sangue escorrer por suas pernas. Sandra se transformava numa verdadeira mulher. Fiz com que ela gozasse sem parar e sentisse o quanto é bom um orgasmo brotado na penetração. Ao vê-la gemendo, sussurrando, também soltei meu líquido denso em sua vagina. Sandra pôde sentir o calor da minha porra invadindo seu interior. Não suportando tanto prazer, ela desmaiou num sono profundo. Tirei meu peso de cima dela e me acomodei ao seu lado.

Só fui me dar conta de tudo no dia seguinte, quando me despertei com Sandra chupando meu pênis, silenciosa e carinhosamente. Coloquei minhas mãos entre os cachos loiros, acariciando seus cabelos. Ela olhou para mim e disse:

- Acordei você? Desculpe... Eu devia me controlar, mas não pude...

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Comentários

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Ô mané, não tem vergonha de se intitular " escritor " ? Acorda, sai da cama, para de bater punheta e ficar fantasiando. Vai trabalhar vagabundo.

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Apesar de um tanto violento é excitante. Mas duas coisas me intrigaram, uma, sendo ela virgem provavelmente não tomava nenhuma precaução contra gravidez, e vc sendo casado gozou dentro dela? Outra, como vc, um homem casado, pode dormir fora?

Mas o conto foi bom.. um homem que sabe o que quer, sem ferir os limites, deixa qualquer mulher doida.

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