O amante que encontrei pela internet

Um conto erótico de Rosa Pera
Categoria: Heterossexual
Contém 2307 palavras
Data: 04/05/2005 17:27:02
Assuntos: Heterossexual

Eu e meu marido gostamos de ler os contos. Às vezes nos ajudam a iniciar um aquecimento... Sou casada há doze anos e, apesar de uma vida sexual bem satisfatória nada de muito interessante tinha me acontecido, e sempre pensei como seria legal viver uma aventura pra poder escrever um conto e aquecer a vida de outras pessoas...

Apesar de ser bem “quente” nos últimos meses estava meio desanimada... Problemas de grana, trabalho, stress. Estava me sentindo pra baixo e pouco desejável. Eu sou bonita e sensual, mas posso dizer que minha beleza não segue os padrões da moda. Sou gordinha e baixa, tenho os seios durinhos, os mamilos rosas e uma bunda bem bonita. Sou o tipo de mulher que “tem onde pegar”.

Meu marido tentava me animar, mas eu achava que era só para aquecer nossa relação. Um dia conversamos muito seriamente e ele me disse que eu deveria tentar me animar, voltar a descobrir minha beleza e minha sensualidade. Eu fiquei pensando muito nessa conversa...

Uma noite, ele teve uma reunião de trabalho. Eu coloquei as crianças para dormir cedo e fui assistir tv. Mas nada me agradava...

Fiquei pensando no meu relacionamento. Eu casei cedo, e meu marido foi meu primeiro namorado. Nossas transas sempre foram muito boas, a gente se ama e se respeita. Mas eu sou meio “travada” para algumas coisas. Tipo sexo anal. Ele sempre quis e eu nunca deixei... Tinha medo da dor. Ele também é mais do tipo romântico, suave. E acabamos caindo na rotina...

Bom, voltando ao dia da reunião dele do trabalho...

Resolvi entrar na internet, e acabei parando na sala de sexo virtual.

No início, achei muita baixaria, não me agradou. Achei muito gratuito e sem graça.

Até que entrou na sala um cara com um papo diferente... Era menos direto e mais sedutor. Se chamava Paulo, me contou onde morava e que era casado também. Conversamos bastante e começamos a aquecer a conversa aos poucos... Ele me contou que seu pau estava duro e pulsando embaixo da cueca...

Para minha surpresa, fiquei super excitada... Minha calcinha ficou molhada e meus mamilos duros...

Ele me dizia coisas tão quentes, me disse que queria me comer sentado na cadeira, eu de frente para ele, para ele chupar meus mamilos. Eu fui imaginando tudo o que ele me dizia, fiquei louca de tesão... Ele queria me ver, mas eu não tive coragem de ligar a cam...

Fiquei só pensando no cara... No que ele me disse. Ele era legal e respeitoso, mas, quando a coisa esquentou, ele ma chamava de puta, de vadia, e eu adorava..

Quando o Túlio (meu marido) chegou, eu estava hiper acesa e transamos como há muito não fazíamos. Ele é magro e forte, tem um pinto grande e grosso, bem gostoso. Assim que ele entrou em casa naquela noite, comecei a beija-lo e o levei até o escritório, onde dei-lhe uma bela chupada. Depois fiz ele se sentar na cadeira e eu de frente para ele, pedindo para chupar meus mamilos. Fui enfiando o pau dele na minha boceta quente e úmida beeem devagar. Depois fui levantando aos poucos e bombando. Primeiro devagar e depois bem rápido, até gozarmos juntos...

Nós adoramos essa nova posição.

E ele me perguntou, rindo, o que você andou fazendo enquanto eu estava trabalhando?

Eu desconversei.

Dormimos abraçados.

No dia seguinte, mal podia esperar para ficar a sós na frente do computador. Novamente encontrei o Paulo, e novamente conversamos. Em um momento de nossa conversa erótica, ele me perguntou se eu curtia sexo anal. Expliquei para ele, que era uma coisa que eu e o meu marido desejávamos, mas que nunca tinhamos conseguido!!!!

Ele disse – Ah, se eu estivesse aí... Com muito creme e com jeitinho, te comia o cú e você nunca esqueceria...

Nessa mesma noite, pedi para meu marido tirar umas fotos bem safadas minhas... Nossa, ele quase enlouqueceu. Fazia muito muito tempo que ele queria tirar essas fotos, mas eu, muito tímida e sem graça, não deixava.

Aí, montamos a maior produção. Vesti uma lingerie sexy e fiz umas poses bem ousadas. E o Túlio tirando as fotos com a câmara digital. Depois que ficaram prontas, eu não podia acreditar como estavam lindas. Eu estava maravilhosa. Acho que foi o tesão que me fez ficar assim, tão bem.

O Túlio sacou que algo havia acontecido. Lógico, ninguém muda assim do dia para a noite sem motivo. Mas ele estava adorando... Em dois dias transamos como loucos e eu ainda continuava com fogo acesso, como se tivesse 18 anos!

Contei tudo para ele, minha conversa com o Paulo, meu tesão pelo cara e ele não se aborreceu. Pelo contrário, me deu a maior força.

A partir desse dia, foi uma delícia. Editamos as fotos e mandei para o Paulo. Ele não tinha me visto nunca, só imaginado. E ficou desesperado de tesão e vontade de me comer ao vivo. Depois, começamos a usar a cam, e era sempre uma delícia. Meu marido ficava só olhando, às vezes vinha mexer em meus peitos e beliscar meus mamilos enquanto eu batia uma siririca com o Paulo. E os dois gozavam juntos e eu me sentia uma deusa.

Eu sou uma pessoa super contida e racional, mas estava ficando mesmo curiosa para conhecer o cara pessoalmente. Mas não sou louca de sair com uma pessoa que conheci só pela Internet. Mas um dia, ele cometeu um erro. Entrou no meu msn com seu nome real, não o Nick. Em outros dias ele já tinha me dito que era médico e morava na cidade X no interior do Rio de Janeiro.

Como morava perto dele (ele não sabia) procurei seu nome real na lista e encontrei como ortopedista (depois me lembrei que em algum momento ele havia dito que era essa especialidade). Liguei para o consultório e pedi para marcar uma consulta com ele no último horário de sua agenda.

Contei para meu marido, ele ficou com ciúmes, mas achou uma boa eu ir lá... Ele ficaria me esperando. A única condição que ele colocou foi de eu contar tudo para ele nos mínimos e picantes detalhes.

Naquele dia, fiz uma depilação caprichada, pintei as unhas, arrumei o cabelo, mas fiz uma maquiagem bem discreta. Coloquei uma lingerie bem linda, de rendas e uma roupa discretamente sensual. E fui.

Estava morrendo de medo e vergonha, mas também de tesão. Eu tinha o trunfo de poder não contar quem eu era (ele nunca tinha visto minha cara nem nas fotos, nem na cam).

Fiquei esperando na sala de espera por 15 minutos que me pareceram 5 horas... Até que ele me chamou.

Era mais gordinho, alto, forte, bonito com um ar muito seguro e profissional. Reparei que ele tinha as mãos grandes, exatamente as que eu já havia visto masturbando seu pau diversas vezes pela cam da internet.

Achei graça da situação, eu sabendo tudo e o cara achando que eu era mais uma paciente...

Aí ele me perguntou, “qual o problema ?”. Eu inventei uma dor nas costas, ele pediu para eu me despir para examinar, que era exatamente o que eu queria.

Quando voltei ao consultório, só com uma calcinha fio dental e um sutiã bem rendado, que realçava o formato de meus seios, senti que ele respirou fundo e reparei que o volume de sua calça aumentou. Eu sabia que ele tinha o maior tesão pelas gordinhas, mas não sabia se ele tinha me reconhecido. Nesse momento, eu acho que ele me reconheceu, mas, com medo de dar uma enorme mancada, se manteve super profissional.

Deixei ele fazer o exame e, em uma hora eu disse: “você não acha que me conhece de algum lugar?”. Ele respondeu “sua cara me é familiar, mas não me lembro de onde te conheço”. Eu disse “minha cara não é familiar, minha bunda é que te é familiar, seu safado – eu sou a Rosinha da internet”.

O cara quase enlouqueceu. Ele lembrou de trancar a porta do consultório (não sei como) e me encochou ali mesmo. Eu achei que ia morrer de tesão. Ele passou as mãos fortes pelos meus peitos, beliscando devagar os mamilos. Com a minha cocha, podia sentir seu volumoso pau dentro das calças.

Ele me disse, “olha, não posso fazer nada aqui no consultório, pega muito mal se alguém descobre”. Mas ele falava da boca para fora, porque não conseguia se afastar de mim. Ficou se esfregando, tirou minha calcinha. Lambeu-me a boceta bem sôfrego, enfiando toda a língua em minha vagina e depois lambendo o clitóris bem devagar. E eu sentada naquela maca de exames...

Finalmente ele tirou o pênis das calças, era grande e grosso, maior ainda do que eu tinha visto pela cam...

Eu tinha levado uma camisinha, coloquei nele rapidamente... Eu estava esperando por aquilo havia semanas, sonhando com aquele pau na minha buceta e lá estava ele. O Paulo era mesmo uma delícia. Ele separou bem minhas pernas, colocando uma em cima de uma cadeira e outra naquele banquinho de exames e se acomodou no meio. Enfiou o cacete beeeeem devagar e eu quase gozei só do gostoso que foi aquela enfiada... Depois foi fazendo movimentos lentinhos que foram ficando rápidos e mais rápidos e gozamos juntos depois de menos de cinco minutos.

Estávamos meio loucos, meio fora do controle. Mas, depois de gozar, ele se recuperou. Disse para mim:

“Você é muito gostosa pessoalmente, meu deus...” ele sussurrava em meu ouvido “preciso te comer mais, deixa eu te comer mais”...

E eu, dizia “sim... Claro... Sim...”

Foi ao banheiro, se lavou e eu também me arrumei. Combinamos de sair separados (para não dar mais bandeira) e nos encontrar em um motel que havia ali perto logo em seguida.

Ao sair, ouvi ele ligando para a casa dele e dizendo à mulher que se atrasaria, que tinha surgido uma emergência que ele precisava atender.

Cheguei primeiro na suíte do motel e tomei um banho, mas coloquei minha lingerie sexy e minha roupa novamente. Acho que se ele demorasse mais um pouco para chegar eu teria ido embora. De insegurança, de medo, sei lá. Mas tinha sido tão gostoso...

Ele chegou bem rápido, nem deu tempo de ficar encanando muito, acho que ele foi na maior velocidade.

Ao abrir a porta, ele já foi me agarrando, foi tirando minha roupa rápido e quase sem respiar. Eu também estava alucinada de tesão, ficávamos nos beijando e chupando em todos os lugares. Ele disse que estava desesperado de vontade de ver meus seios, tirou meu sutiã e começou a me chupar, beijar, lamber... Aí foi a minha vez de lhe fazer sexo oral, disse que queria experimentar o seu gosto e coloquei aquele pau duro e grande em minha boca. Sugando devagar e às vezes lambendo a cabecinha. Meu marido tinha me ensinado um jeito que lhe dava mais prazer, colocando o pau todo em minha boca sugando forte, e fazendo movimentos com a língua na cabeça. Ao mesmo tempo massageando devagar (mas bem forte) as bolas. Ele adorou, gemendo forte e me chamando de puta, cachorra, vadia. Eu não sabia que ficaria tão exitada com isso, estava tão lubrificada que podia sentir meu suco escorrendo por entre as pernas.

Não deixei ele gozar, parei quando senti que estava chegando perto.

Foi então que ele me perguntou se eu queria que ele me enrabasse. Eu disse que tinha medo, porque sempre tinha tentado e não tinha dado certo porque doía demais. Mas não disse que não, porque eu sabia que, se dissesse, ele não tentaria, e estava verdadeiramente louca para experimentar.

Sem falar mais nada, o Paulo me colocou delicadamente de quatro na cama do motel. Colocou bastante gel lubrificante e uma camisinha, me olhando nos olhos pelo espelho da cabeceira da cama. Ele disse com a voz rouca de tesão “vou te comer o cu, vou te desvirginar o cu, mas juro que se doer eu paro”... E eu: “ta, mete logo, tesão...”.

E ele foi colocando devagar. No início doeu um pouco, mas eu gritei para ele continuar e aí senti aquele volume todo lá atrás e ele se agarrou em minha cintura e foi bombando, depois pegou novamente meus peitos e foi amassando enquanto bombada, beliscando os mamilos aí que delícia. Eu me sentia totalmente completa, pronta para gozar. Foi quando ele passou sua mão direita entre as minhas pernas e começou a me massagear o clitóris com o indicador. Ele estava bem perto de gozar e eu cheguei ao orgasmo quase que instantaneamente. Quando eu me contraí e gemi, senti que ele também esporrava em mim. Foi muito bom.

Depois ficamos conversando, deitados na cama, como velhos amigos. Já nos conhecíamos bem (pela internet) e a conversa rolou fácil. Depois de um tempo, seu celular tocou e ele teve que ir embora. Combinamos de nos encontrar. Eu não dei a ele meu telefone, mas estava na minha ficha em seu consultório.

Quando cheguei em casa, meu marido estava me esperando ansioso. Contei tudo para ele. Lá pelo meio do relato, percebi que ele estava ficando muito excitado e tratei de fazer uma demonstração do que tinha ocorrido. Também foi muito excitante e gostoso. Nossa relação se fortaleceu e eu me senti mais animada e cheia de tesão. A partir desse dia, perdi o medo e o sexo anal entrou em nossa vida com força total. Eu gosto muito e me excito e meu marido, logicamente, adora. Ele enfia o cacete gostoso no meu cuzinho apertado e os dois vamos à locura.

E o Paulo? Depois de um tempo voltamos a nos encontrar regularmente, às vezes com meu marido junto e sempre é uma loucura... Mas posso contar essas histórias outra hora ...

Eu e o Túlio estamos convencendo o Paulo a chamar sua mulher para nossas transas, quem sabe um dia não acontece?

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