Viagem de sexo e prazer

Um conto erótico de Inês
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 29/05/2005 18:56:40
Assuntos: Heterossexual

Tenho mais de 30 anos, mas, apesar de não estar mais na flor da idade, costumo chamar muito a atenção da rapaziada. Sempre reparei que os amigos do meu filho ficavam me olhando quando chegavam em casa e eu estava de shortinho. Mas sempre levei isso na brincadeira. Dava muita risada contando pras minhas amigas.

No final do ano passado, no entanto, estava tudo certo pra eu e Ricardo, meu marido, passarmos o fim do ano em Salvador. Aí, na última hora, ele me avisou que teria uma reunião de negócios e que eu deveria ir sozinha. Fiquei muito puta e quis cancelar tudo. Sempre que combinávamos uma viagem isso acontecia e eu acabava indo sozinha. Mesmo assim, não desisti.

Chegando em Salvador, despejei as bagagens no hotel, meti um biquíni e fui direto para a praia. Encostei-me numa barraca e me pus a beber caipirinha. Tava um sol de rachar. A praia estava cheia e de repente comecei a perceber que um garotão de 19 anos, todo queimado de sol não parava de olhar pra mim. Meio que na brincadeira, correspondi às flertadas. Ficamos naquele vai não vai por uns quinze minutos, aí ele tomou coragem e veio em minha direção. Até aquele momento estava levando tudo na brincadeira. Mas o boyzinho, não. Chegou do meu lado e pediu um gole de caipirinha. Passei-lhe o copo e já ouvi um: “Sabe que você é um tesão, tem um corpo muito mais gostoso do que muitas dessas menininhas que se acham o máximo”. Fiquei impressionada com a ousadia do gato. Respondi que gostoso era ele e que com aquele papo ele conseguiria descolar garotas muito mais gostosas que eu.

O rapaz deu uma risada e respondeu: “É você que eu quero. Não tô a fins dessas garotinhas que não sabem nem fazer o papai-mamãe direito. Quero ficar com uma mulher, não com um projeto”.

Aquilo bateu fundo. Já estava meio bêbada e sem medir as consequências continuei o papo achando que depois de um certo tempo cada um iria para sua casa e eu me divertiria bastante contando essa história pras minhas amigas.

Mas estava enganada. Depois de mais uma caipirinha, começamos a avançar um pouco o sinal. Ele já conversava alisando minhas pernas e passando a mão nos meus cabelos. Comecei a ficar com tesão e passei a retribuir os carinhos. Nesse momento ele me convidou pra dar uns mergulhos no mar. Topei. Ainda estava achando tudo muito engraçado. Ao entrar na água começamos a nos beijar. Nossa! O menino tinha uns lábios delicados. Fazia muito tempo que eu não dava um beijo tão gostoso. Quando notei, minha boceta estava toda molhadinha. E o garotão não perdeu tempo. Começou a passar a mão na minha bunda e a forçar seu dedo por fora do biquíni contra a minha xota. Tremia de tesão Estava toda arrepiada. Num lance de ousadia resolvi também sentir o seu sexo. Que susto tomei quando meti a mão. O pinto era enorme e estava duro como ferro. Aquilo me endoideceu.

Comecei a lhe bater uma punheta ali mesmo na praia, tava louca pra chupar aquele troço. Ele, percebendo o tanto que eu estava tarada, enfiou a mão dentro do meu biquíni e meteu seu dedo grosso na minha boceta. Quase desmaie. Começou a fazer um vaivém delicioso. Punha e tirava o dedo com uma rapidez tão grande que eu estava vendo a hora em que ia desmaiar. Naquele momento só pensava em dar pro garotão. Não queria saber de mais nada. Então, num ímpeto, convidei-o para ir ao hotel onde estava hospedada.

Preparei um drinque e me deitei no sofá enquanto o objeto de meu tesão tomava banho. Quando voltou, pude comprovar que não estava enganada quanto ao tamanho do seu documento. Era enorme. Acho que dava uns dois do de Ricardo. Ele me pegou pelos braços, arrancou com força a parte de cima do biquíni e começou a chupar minhas tetas. Mamava que nem um louco. Mordia, beliscava. Eu nunca tinha passado por aquilo. O garoto parecia um cachorrinho faminto. Ao mesmo tempo, sua mão penetrava em mim. Naquela hora eu me sentia uma mulher completa. Uma fêmea no cio. Uma gata desesperada.

Catei então seu pinto e coloquei na minha boca. O rapagão não acreditou. Começou a gemer, a gritar. Na minha idade já havia chupado muita pica. Modéstia à parte, tenho técnicas que essas ninfetinhas nem imaginam existir. Mordia devagarinho seu pinto e alisava sua bunda enquanto chupava. Ele já estava entregue ao prazer. Falava que nunca tinha sido chupado daquele jeito. Que eu era a melhor. Que ia me comer gostoso. E eu ali, alisando embaixo das suas bolas. De repente ele pediu para que eu parasse. Ele então me colocou de quatro e passou a chupar minha boceta. Que delícia. Fazia tempo que alguém não me chupava. Ao mesmo tempo enfiava seu dedo no meu rabinho. Aquilo me deixava louca. Ricardo era todo fresco. Dizia que tinha nojo de chupar e não comia meu cuzinho. Quando seu dedo invadiu meu rabinho, senti que aquela seria a oportunidade de tomar no cu. A última vez que tinha feito isso tinha sido há uns dez anos num caso que tive no começo do casamento com Ricardo, depois disso, eu morra de tesão de dar o cu de novo e Ricardo não me comia, mas eu vivia enfiando objetos nele quando me masturbava.

Ao sentir que estava pronta pra melhor trepada da minha vida, mandei que ele parasse. Com as duas mãos arreganhei o máximo que pude a minha bocetinha e pedi para que me comesse. Ele mirou e zap. Quase morri. O garanhão não fez a menor cerimônia. Enfiou aquela carne grossa e dura numa estocada só. Com tudo. Dei um berro e já na sequência ele me segurou firme pelos cabelos e me deu um tapão na bunda. Aí começou a mostrar que entendia do assunto. Dizia: “Tá doendo? Isso não é nada! Mexe essa porra que eu quero gozar gostoso”. Acelerei os movimentos enquanto ele cavalgava com força. Apertava meu pescoço. Arranhava minhas costas. Apertava minhas tetas. Me mordia. E aquela rola entrava e saía. Minha boceta já estava arrombada. Tinha gozado três vezes e o garotão... Nada. “Vamos, rebola mais”, falava enquanto enterrava até as bolas. De repente, arrancou seu pinto e disse: “Agora eu quero seu rabinho”.

Delirei. Era isso que eu estava esperando. Mesmo assim, disse que o dele era muito grande e que talvez não aguentasse o baque.

Ele riu. Catou meus dois braços com apenas uma de suas mãos e falou: “Você aguenta sim”. Me deitou de quatro no chão e lançou um pouco do drinque que estávamos bebendo no meu buraquinho. Aquela bebida geladinha abriu mais o meu rabinho. Ele cuspiu ainda numa das mãos, passou a saliva no meu cuzinho e apontou aquele enorme caralho bem no meu rego. Comecei a berrar. Ficava pensando se ia aguentar tudo aquilo. Quando meteu a rola tremi inteirinha. Meus pêlos se ouriçaram e eu já pedia mais. “Enterra, mete, morde, me bate”, eu implorava. Estava totalmente fora de mim. Nunca tinha acontecido aquilo. Gozei como uma vaca. E, pra terminar, ele fez eu chupar sua rola e engolir toda sua porra. Me lambuzei como nunca.

Depois de gozar mais umas três vezes, dormi. Quando acordei notei que ele já tinha ido embora. Ainda tentei encontrá-lo no dia seguinte, mas não o achei. Agora, quando combinamos uma viagem peço sempre ao Ricardo que me deixe ir na frente. E os garotões viraram meu prato predileto.

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Comentários

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Nada como um conto de uma devassa! um beijo no seu clitoris....rs....

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Oi Kátia me envie seu e-mail ou me escreva celo_barboza@hotmail.com ; pois quando não estiver ninguém para dar suas escapadinhas, me escreva.

Eu não entendo alguns babacas que não gosta de comer um cuzinho, outros não gostam de dar uma boa linguada na buceta, então não é homem porra!!! te espero! beijos ...

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