viciada pelos meus estupradores

Um conto erótico de patricia
Categoria: Heterossexual
Contém 2749 palavras
Data: 22/05/2005 22:43:45
Assuntos: Heterossexual

Olá. Sou natural do interior do estado do Rio de Janeiro. Moro numa cidade serrana. Sou casada com um homem maravilhoso. Tenho pele branca, estatura alta, cabelos aloirados... Cuido-me bastante, e por isso mesmo, sou sarada.Sem falsa modéstia, sou do tipo gostosa. Neste caso que vou narrar, o meu pseudônimo será “Patrícia”.

Já faz algum tempo que eu trabalho numa ótica, localizada na principal avenida da cidade. Por norma dos meus patrões, eu e as outras vendedoras temos que usar uma espécie de farda. É conjunto de blusa e calça azuis. Trabalho de segunda à sábado, sempre das 9 às 18 horas, tendo uma hora/dia de folga para o almoço. Todos os dias, eu volto para casa, usando transportes coletivos. Aliás, quase sempre estão lotados no meu horário de retorno.

Uma das coisas que sempre achei insuportável e irritante é o bando de tarados que tentam ficar se esfregando nas mulheres, dentro dos ônibus. Eu estou sempre atenta, tentando fugir e evitar essas situações de humilhação. Contudo, não sei o que aconteceu comigo, numa certa vez, quando fui abordada e atacada por trás, num coletivo lotado. Era um sujeito de boa aparência, que se deleitava com encoxadas e toques no meu bumbum. Naquele dia, eu fiquei sem reação, deixando o tal taradão me bolinar de todos os jeitos e maneiras.Ei tinha medo e vergonha, pois haviam pessoas conhecidas no ônibus. Eu, inclusive, seguia viagem, conversando com algumas delas. Mas não consegui reagir ao assédio do sujeito. Depois, ainda dentro do ônibus, caí numa crise de choro e depressão. Ao chegar em casa, resolvi contar tudo ao meu marido. Irei chamá-lo de “Carlos” (Nome fictício). Para minha total decepção, eu não recebí o apoio esperado pela parte do Carlos. Ele ficou alterado, dizendo que eu tinha sido culpada. No final daquela longa discussão, Carlos, que é um homem alto, forte e saradão, me deu dois tapas na face, chamando-me de “vagabunda”, e outras palavras horríveis.

Coincidência ou não, após aquela confusão com o meu marido, o nosso casamento começou a passar por uma série de problemas. Para mim, o pior de todos os problemas era o fato de eu ter descoberto um caso do Carlos com uma amiga minha. Tanto ele, quanto ela, negavam firmemente que mantinham um relacionamento secreto. Acontece que eu já havia visto os dois juntos, aos beijos e abraços, num bar, localizado em bairro afastado do centro da cidade. Eu havia recebido uma carta anônima, relatando e denunciando o caso do Carlos e da minha amiga.

Os dias iam se passando lentos e doloridos para mim. A parte sexual do nosso casamento estava péssima. Éramos criativos e ativos amantes. Praticávamos quase todos os tipos de sexo. Sim, com exceção do sexo anal, pois eu não aceitava e concordava com aquele assunto, apesar das fortes tentativas do meu marido. Carlos já não se mostrava ser aquele homem maravilhoso. Minha cabeça não conseguia mais raciocinar direito. Para piorar tudo, ele havia sido demitido do emprego. Passou a beber todos os dias. Por algumas vezes, chegamos até a falar em separação.

Bem, num outro dia, eu havia combinado com o meu marido de nos encontrarmos num shopping center, localizado em um distrito da nossa cidade turística. Carlos havia ido conversar com uma pessoa sobre a possibilidade de um novo emprego. Eu tinha ido ao médico, antes de ir encontrar-me com o meu marido. Fazia um calor absurdo naquele dia. Por esse exato motivo, eu resolví usar uma minissaia leve e solta. Sinceramente, também poderia ser uma maneira de provocar o Carlos, já que ele sempre foi louco pelo meu corpo, principalmente, minhas pernas e meu bumbum. No fundo, eu queria salvar o nosso casamento. Seguindo o assunto, eu entrei num ônibus lotado, pois já tava atrasada. Louca para saber as novidades do Carlos. Nós íamos dar uma volta no Shopping, olhar vitrines, e, pelo menos, comer uma boa pizza. Para isso, o dinheiro sobrava um pouquinho ainda. No corredor do ônibus, comecei a sentir alguém “passando a mão boba” nas minhas pernas, nas minhas coxas, no meu bumbum... O “atrevido” era rápido e decidido, pois levantou a minha minissaia, começando a fazer carinhos com os dedos no meu traseiro. Eu sentia uma mistura de raiva e prazer, pois, apesar do total abuso sexual, aquilo tava gostoso. Aquela mão sabia fazer carinho. Logo percebi que se tratava do “meu encoxador”. Sim, aquele mesmo que havia me feito chorar de humilhação e desgosto. Então, levada e tomada por um impulso de sacanagem, eu pensei: “Poxa. Não tem ninguém conhecido aqui nesse ônibus. Vou”brincar” um pouco com esse tarado safado!”. Resolvi facilitar suas investidas, empinando minha bunda e deixando sua mão ser enfiada entre minhas coxas. O cara era tão afoito que puxou a minha calcinha, e colocou o dedo bem no meio do meu rego. Comecei a perder o controle da situação, pois aquilo já durava um tempo. Eu tava louca de prazer e tesão. Meu corpo transpirava e exalava sexo. Minha pele já não parava de sentir arrepios. As pessoas nos olhavam, comentando entre si sobre a sacanagem que assistiam. Sem me segurar mais àquelas maravilhosas investidas do encoxador, eu gozei muito por dentro da calcinha. Minhas pernas ficaram bambas, dificultando o meu equilíbrio sobre elas. Até que desci no ponto de ônibus para encontrar o meu marido. Notei que o sujeito veio atrás de mim. Ele chegou a passar bem pertinho de mim e do Carlos, dando um cínico sorriso de canto de boca. Fingi que não tinha visto nada.

Carlos havia conseguido um novo emprego. Ele estava muito feliz. Pediu-me desculpas aos prantos por tudo que estava fazendo ao nosso relacionamento. Reconheceu que tece um caso com a minha amiga, mas que não havia mais nada entre eles. Ele conclui a longa conversa, afirmando que queria continuar comigo para sempre por eu “ser a mulher de sua vida”. Aquilo tudo, simplesmente, me fazia chorar de alegria, emoção e remorso, por ter acabado de fazer o meu marido de “palhaço”, deixando um sujeito estranho se aproveitar de mim. Naquele dia, eu reconheço, que merecia levar aqueles tapas que tomei na vez anterior, quando fui encoxada pelo mesmo tarado. Eu me sentia uma verdadeira vagabunda. No final daquela noite, voltamos para casa de táxi. Pela primeira vez, resolvi dar ao meu marido um presente especial: Fiz sexo anal com ele. Carlos não sabia, nem imagina que estava me iniciando numa coisa que, no futuro, iria virar rotina em minha vida. Achei horrível a minha primeira vez. Senti dores profundas, pois eu não conseguia relaxar, nem esquecer o que havia feito no ônibus com aquele cara. Acabei fazendo aquilo para, finalmente, satisfazer o desejo do meu marido, tentando tirar um pouco o peso da minha consciência. Mas eu gritava e chorava a cada estocada do enorme pau do meu marido no meu bumbum. Antes de gozar, ele tirou o pênis do meu orifício, ejaculando por sobre minhas costas. Carlos estava com pena de mim, assustado e preocupado por estar me machucando. Enfim, meu primeiro sexo anal foi uma experiência horrível!

Uma semana depois, eu voltava do trabalho, depois de um cansativo e chuvoso dia. Ao descer do ônibus no ponto mais próximo da minha rua, eu fui abordada de forma violenta por três homens encapuzados. Eles me agarraram e me arrastaram para dentro de uma Kombi, anunciando que se tratava de um seqüestro relâmpago. Sem entender o motivo daquele rapto, pois eu não tinha situação financeira boa, fui dopada por um deles. O camarada colocou um pano, que parecia um lenço, no meu nariz, fazendo-me cheirar um líquido de odor forte, que poderia ser clorofórmio. Perdi os sentidos, só acordando tempo depois. Eu me encontrava quase completamente nua, num quarto com os três homens encapuzados. Toda minha roupa tinha sido tirada, e eu trajava apenas uma minúscula calcinha azul escura de rendas. Antes que eu falasse alguma coisa, fui comunicada que iríamos passar duas noites juntos, pois eles iriam ter relações sexuais comigo. Citaram que eram duas noites, pois não queriam ultrapassar o tempo de 48 horas, para não terem a polícia atrás deles com uma acusação de seqüestro. Concluíram, dizendo que as tais relações seriam através de sexo anal e oral, pois eles eram “especialistas” naquilo. Neste momento, eu tive uma forte crise nervosa, gritando por “socorro” e tentando fugir, inutilmente, daquele quarto. Tomei um forte tapa do cara que era o mais forte e mais alto dos três. Os caras eram muito frios e calculistas, pois diziam para eu ficar à vontade e escolher quem seria o primeiro a me enrabar. Enquanto isso, eles tomavam uísque, cheiravam cocaína e lança-perfume. Faziam piadas, olhando para mim, que me sentia feito um animal acuado e indefeso nas mãos deles. O ar condicionado do quarto estava me deixando com muito frio, pois não tinha cobertor, nem lençol, em cima da cama de casal que havia lá dentro. Resolvi tentar argumentar com eles. A cada tentativa de negociar minha liberdade, eu tomava tapas e safanões do “grandão”. Até que um outro falou uma coisa que me fez ficar, desesperadamente, louca de medo: “Ô Vadia, vamos acabar com essa frescura de não querer dar esse teu rabo gostoso. Eu vou ser o primeiro a te enrabar!”.

Depois de ter sido dopada de novo, acordei algemada à cama, com um travesseiro embaixo da barriga, pois eu estava de bruços, colocada na exata posição que eles queriam tanto para transar comigo. Senti que já não tava de calcinha. Havia um líquido gelado, escorrendo por toda a minha bunda, principalmente, na entrada do orifício. O cara que havia prometido ser o “primeiro” começou a lamber, chupar e beijar toda a minha bunda. O “altâo” filmava tudo, narrando as sacanagens que eram feitas comigo. Aliás, por causa dessas narrações, eu descobri que o líquido gelado sobre mim era sorvete de chocolate. O terceiro, apenas olhava tudo, falando coisas horríveis. Já fazia um tempão que eu era chupada pelo mesmo cara. A língua dele tava enfiada no meu rego, passeando pelos meus pelinhos. Lentamente, comecei a ficar excitada, pois, não sei por qual motivo, eu só lembrava-me do “meu encoxador” do ônibus coletivo. Todos notaram que eu já estava me entregando, pois comecei a trocar o medo pelos gemidinhos de prazer. Até que eu fui sentindo, pouco a pouco, aquele grosso cacete do cara me invadir por trás. Tive o ímpeto de fugir e gritar. Dessa vez, ao invés do sujeito mais alto, foi o próprio cara que começava a me enrabar que deu uma série de tapas. Achei muito excitante, tomar tapas com um grosso e duro pau, adentrando o meu rabo. Daí, já tomada por um desejo sexual, eu mesma pedia aos gritos: “Vai tarado. Me bate, me come, me rasga, me enraba toda!”. O cara foi me possuindo com mais firmeza e violência, aumentando as estocadas em mim. Ao sentir todo o seu cacete em mim, explodi numa alegria de gozo e orgasmo, como nunca eu havia experimentado e sentido antes. O cara gozou forte e quente dentro de mim. Era a primeira vez, em toda a minha vida, que um homem gozava no meu rabo. Pedi para que tirasse as algemas, pois eu queria fazer com outro.

Como eu tava me tornando uma vadia mesmo nas mãos daqueles caras, já fui atacando o pau do outro homem. O “alto” só filmava, dizendo que seria o último. Fui com o tal sujeito para o banheiro. Debaixo do chuveiro, nós começamos a nossa sacanagem. Ajoelhei para chupar o seu pênis duro e molhado. Pus tudo dentro da boca. Enlouqueci aquele bandido tarado. Depois, ele tirou o cacete da minha boca, levantou-me, virando o meu corpo para frente do azulejo. Com o rabo todo ensaboado, eu fui sentindo o pau dele entrar em mim. Não estava sendo tão bom e excitante quanto a primeira transa, mas tava sendo gostoso ser possuída por ele. Pedi para que ele me batesse. Fiz o cara jorrar muito esperma dentro da minha bunda. Eu também gozei pra valer. Tudo foi filmado pelo outro cara.

Voltei para a cama de casal. Tomada pela exaustão do cansaço, eu apaguei num sono profundo. Ao acordar, percebi que todos os três dormiam pesado. Tentei procurar uma chave que abrisse a porta daquele quarto. Não encontrei nada. Fiquei nervosa, pois já tinha passado o efeito da sacanagem da madrugada. O homem que transou comigo na cama acordou. Tentou ser simpático e amável comigo. Falou que seu nome era “Paulo”. Mas não dava para confiar num sujeito que seqüestra e estupra uma mulher. Mesmo eu tendo me tornado uma verdadeira prostituta com ele, não confiava em nada que ele falava e prometia. Eu, chorando baixo, só dizia para ele que queria “servir” ao cara que faltava, o tal que só havia filmado e falado sacanagens, para poder terminar de vez com aquilo tudo. Então, o cara acordou o outro que faltava me comer. Quando o sujeito colocou o seu pau pra fora da cueca, eu tive outra crise de nervos. Não dá para descrever o que era aquilo entre as pernas dele. Era um homem negro com uma monstruosa e anormal pica grossa e dura. Aquele negócio, por certo iria acabar comigo> E foi quase isso que ele me falou; “Vou arrombar teu cuzinho,“Patricinha!”. Desesperada, fiquei sem saber o que fazer. Mas eles sabiam. Fui arrastada para a cama pelos três, pois o último já havia acordado também. Ali começava a minha primeira suruba. Eu estava com três caras em cima da cama, fazendo sexo oral com um, masturbando outro e sendo enrabada pelo negrão. Por várias vezes, cheguei a morder e machucar o pau do cara que tava na minha boca. Isso, porque eu não suportava a dor de sentir aquela tora anormal no meu rabo. Fui tomando porradas e porradas na face e no corpo. Novamente, fui me excitando com tudo aquilo. A puta que eu fui, na noite anterior estava entrando em cena, mais uma vez. Fiz o cara gozar na minha boca, engolindo toda a sua porra. Também fiz o outro ejacular muito, depois de uma forte masturbação em seu pau duro. No entanto, eu tive que suportar a maior dor que me lembro ter passado, ao sentir pedaço por pedaço daquela “coisa toda”, entrando em mim. Parecia que não tinha mais fim. Eu gritava, berrava, urrava... Finalmente, o negrão colocou todo o seu enorme cacete no meu orifício anal. Gozei feito uma louca vadia no cio. Outro orgasmo indescritível me veio de vez.

Durante aquela segunda noite com os seqüestradores, eu repeti tudo com cada um deles. Fui deixada numa rua deserta, próxima a entrada do meu bairro. Eles sugeriram que eu contasse para o meu marido e todos as pessoas que “tudo havia sido um seqüestro relâmpago. Como eu não tinha grana no banco, eles haviam me “segurado” por um tempo...”. Telefonei de um orelhão para o Carlos, que, imediatamente, foi me buscar. Contei tudo como os caras sugeriram. Inventei umas mentiras para enfatizar coisas na minha história. Carlos, por fim, acreditou em tudo que lhe contei. Até o dia em que ele recebeu a minha calcinha minúscula, que havia ficado com os tarados, e a fita de vídeo, mostrando tudo que se passou no quarto, entre eu e os três caras. Para meu maior desespero, Carlos mostrou a fita para parentes meus, para amigos chegados dele e até para alguns vizinhos. Depois, com um tratamento psicológico, com o apoio de seus e dos meus familiares e com muita oração, ele me perdoou de todas as mentiras.

Hoje em dia, ainda sou casada com o Carlos. Continuo sem conseguir fazer sexo anal com ele. Todavia, me tornei uma mulher prosmícua, vulgar e viciada em sexo anal com homens que me batem a cara, durante o ato. A única diferença é que eu procuro transar com homens que usam preservativo em nossas relações anais. Sim, porque naquele seqüestro que sofri, nenhum dos três bandidos usava “camisinha”. Dei muita sorte, pois fiz, por segurança, dois exames de sangue, sentindo um grande medo de ter adquirido AIDS com os tarados que me pegaram. Por mais falta de respeito que eu tenha ao meu marido, por lhe trair com tantos outros, tenho consciência que não quero, nem devo passar doença alguma para ele. Só o fato de ele ser corno e eu ter virado uma adúltera, viciada em sexo anal já é o bastante para o coitado...

“Viciada pelos meus estupradores”

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