PERMISSÃO PARA SER CORNO 5

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 16/05/2005 16:42:50
Assuntos: Heterossexual

Este é a 5º narração que faço do “Permissão para ser corno”. Quero rapidamente dizer que tenho 56 anos e minha mulher, que é advogada, tem 28. Ela uma gostosurinha com 1.72 de altura (3 cm a mais que e eu), loira, seios bonitos (na verdade são grandes – seu tamanho é 50 - naturais) com biquinhos bem acentuados (que crescem ao serem colocados ao frio), bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas.

Este fato aconteceu quando passamos as férias no Estado do Rio Grande do Sul. Fomos, inicialmente, apesar de ser mês ainda quente, à Gramado, onde nos indicaram um hotel-fazenda onde poderíamos descansar.

Quando chegamos fomos bem recepcionados pelo dono que, no primeiro momento, nos deu as dicas de funcionamento do local. Naquela primeira noite dormimos maravilhosamente o sono dos justos.

No dia seguinte, durante a hora do café, minha mulher foi, até o salão de refeições, vestida lindamente e, já de saída, provocando alguns clientes com sua anatomia privilegiada. Mas o que mais olhava era um empregado que não tirava os olhos de Marilia. A manhã e parte da tarde passaram rapidamente.

Já era tardinha quando eu e Marilia estávamos caminhando, meio afastados da sede da fazenda. Maria vestia um shortinho branco bem curtinho que deixava aparecer de maneira generosa as polpinhas da bundinha e salientava a micro-calcinha preta enterradinha no reguinho. Vestia uma camiseta comum e não usava sutiã, fazendo com que os biquinhos marcassem o pano da vestimenta. De repente, vimos que aquele rapazola – que a toda hora olhava minha mulher - vinha vindo a cavalo. Quando chegou perto de nós ele cumprimentou sorridente, mas olhando só para minha esposa. “Boa tarde”, disse mirando os seios e a bundinha de Marilia”. Sem que eu esperasse, minha mulher pediu para montar no cavalo. Eu avisei que era perigoso e que ela não poderia andar só, pois poderia cair. Foi aí que o danado ofereceu com a cara mais deslavada. “Ela sobe aqui comigo, que não tem perigo algum”. Marilia ficou entusiasmada e pedia que eu deixasse. Olhei para os lados e vi que estávamos longe da pousada e que ninguém estaria ali por perto naquelas horas. Desta maneira, tive que concordar. O que é que eu podia fazer. Com as mãos comecei a ajudar minha mulher a subir na parte de trás do cavalo, quando o peão avisou que seria melhor ela ir à frente dele, pois qualquer coisa, ele poderia segurá-la. Quando ele afastou o corpo para trás – para fazer um lugarzinho para minha esposa – notei que o membro dele estava duríssimo e, de tão grande que era, fazia avolumar aquelas calças largas que os gaúchos vestem. Calculei que deveria ter uns 21 ou 22 cm, pois comparei com o meu que tem 16 cm, além de observar que parecia ser muito grosso. Ajudei minha esposa a subir e ela acomodou-se na frente daquele homem. Marilia empinou a bundinha para trás e literalmente agasalhou aquele imenso membro no seu reguinho. Fiquei um pouco enciumado, mas o que eu poderia fazer. Se minha esposa queria aprender a andar a cavalo, ela aprenderia. De uma maneira até bem educada, o peão segurou as rédeas e fez o animal andar.Com igual respeito ficou com as mãos para trás, não tendo a intenção se segurá-la. Os dois montados acompanhavam o caminhar e o balançar característico do cavalo e tive a impressão que Marilia rebolava a bundinha a mais do que o necessário, fazendo com isso que a o pau, que deveria estar duríssimo, se aninhasse mais e mais no seu reguinho. Há uns 10 metros de mim, minha esposa quase caiu e o peão olhou para trás e pediu licença para segurar minha esposa. Eu disse: “Vá lá, não a deixe cair, né!”. Então ele cinchou minha mulher pela cintura e, quando ficaram mais afastados, vi que, descaradamente, ele a segurava pelos seios, por dentro da camiseta, com as mãos espalmadas em cima daqueles magníficos ápices. Andaram no lombo do animal uns bons minutos. Quando voltaram, notei que as “bombachas” do peão estavam molhadas. Então vi que naquele cavalgar bem arretado ele tinha soltado seu esperma nas calças. Quando Marilia desceu do cavalo, vi que parte de seu short e da coxa estavam molhados com a porra do rapaz. Quando partiu com a cavalo, o homem ainda me disse: “Sua esposa é muito boa......cavaleira”. Marilia me olhou suplicante: “Amor, amanhã me deixa montar de novo?” Meio a contragosto eu disse: “Ta bom, eu deixo, mas sozinha eu não permito”. O peão saiu a galope rindo, antevendo uma nova cavalgada com minha esposa.

Naquela noite eu e Maria tivemos um sexo fabuloso. Ela pediu para eu fodê-la com a mesma roupa que ela andara no cavalo. Solicitou que eu deitasse de barriga para cima, sentou em cima de mim de costas para minha cabeça, arredou o shortinho, e colocou meu pau dentro dela. E pedia que eu alisasse seus seios, por baixo da camiseta, enquanto rebolava parecido com o andar o cavalo. E falava manhosa: “Vai morzinho, deixa eu cavalgar, deixa”. Enquanto a possuía, eu fantasiava ser o peão que a ensinava a galopar. Não tenho certeza, mas acho que, na cabeça de Marilia, quem estava fodendo a bucetinha dela era aquele macho com o imenso falo grosso, pois seus pulos em cima de mim nunca tinham sido tão intensos.

No dia seguinte minha mulher queria dar um passeio no campo e ir até umas estrebarias (local onde ficam os cavalos) que distavam mais ou menos 1 km da sede. Eu disse que naquele momento não iria e que, talvez, fosse mais tarde. Ela colocou uma camiseta de malha bem fina. Ficou lindos de ver o contorno de seus seios (são grandinhos, pois ela, quando usa, como já disse, sutiã 50) marcavam o tecido. Os biquinhos, durinhos estavam querendo sair da camisa. Mesmo estando em uma fazenda ela colocou um vestido curto e com uma calcinha pequena e enterrada no reguinho. Nos pés portava um tênis branco. Assim vestida ela foi na direção à tal da estrebaria. Uma meia hora depois fui procurá-la. E realmente encontrei-a. Ela estava, perto daquele galpão, em cima de uma cerca de madeira e olhava algo que se passava em um local onde existiam umas arvores. Abaixo dela aquele peão segurava minha mulher por trás, ajudando a trepar na cerca. Marilia estava com a bunda toda exposta aos olhares daquele sem-vergonha. Curioso, fiz a volta por detrás da estrebaria e aí pude ver o que ela estava olhando tão interessada. Um cavalo, com um enorme pau, rodava uma égua. Vez que outra o animal subia na fêmea e tentava penetrá-la. Eu não sabia se mirava os animais ou se olhava o que minha mulher fazia. Mas optei por Marilia, pois o peão tinha afastado a calcinha e estava enfiando o dedo polegar no traseirinho, enquanto com o indicador massageava o grelinho. E minha mulher, com dois dedos dentro, rebolava e apreciava o cavalo enfiando o membro dentro da égua. Eu, quietinho, observava Maria ser fodida por um dedo grosso e calejado. De vez em quanto o homem parava de massagear o grelinho e, com o polegar enterrado até o talo no furinho traseiro da minha esposa, enfia dois ou três dedos no orifício da frente. E ela, parecendo estar gostando, permitia aquela posse, enquanto mirava o membro do cavalo. Num piscar de olhos Marilia gozou gritando: “Macho! Macho, Meu amor”! Entusiasmado o peão puxou Marilia pela cintura, arrancou as calcinhas e, colocando-a de pé, quase de 4, começou fodê-la como se ela fosse uma eguinha. Eu sabia que após ter sido obsequiada com um gozo, minha esposa certamente iria proporcionar uma boa gozada ao seu momentâneo macho. Ela era comida enquanto olhava, quase sem piscar, o pau do cavalo entrar e sair molhado de dentro da égua. Cuidadosamente me aproximei o quando pude, mas com cuidado para não ser visto. Quando cheguei perto o suficiente, quase uns cinco metros, vi que o cara possuía minha mulher sem camisinha. Era a primeira vez que ela deixava algum homem fazer isto sem proteção. Fiquei apavorado por cauda das doenças, mas logo me acalmei. Lembrei que numa conversa inicial quando chegamos, o peão me disse – talvez por eu ser médico - que sempre teve poucas relações sexuais, porquanto tudo por ali ficava distante. Fiquei tranqüilo. Se ele não tinha mulher seguidamente, as chances de doenças eram – estatisticamente – menores. E ele continua a foder minha mulher. E dizia: “Vamos vaquinha de ubre grande! Rebola esta bunda”. E ela majestosa, linda e submissa obedecia. O cavalo saiu de cima da égua, mas o que estava cima da minha continuava a bombear. E aqui vai outra surpresa, quando Marilia viu que ele ia gozar, saiu da posição e abocanhou todo pau e aceitou o leite na língua. O esporro foi abundante e sobraram gotículas por volta dos lábios. Minha mulher, gulosa e cerrando os olhos, lambia tudo e engolia. Vez que outra mostrava ao seu macho a porra em sua boca. Ela ficou mamando até que só ficou saliva em volta da glande.

Afastei-me e dando a volta no galpão comecei a assoviar, indicando que eu estava por ali. Quando cheguei perto eles estavam se recompondo. O peão me olhou e disfarçando perguntou: “O senhor vai querer que amanhã eu cavalgue com sua mulher?’ Resoluto respondo: “Quero sim, mas você não pode deixá-la cair”. “Prometo agarrá-la bem forte, pode confiar” – disse rindo para mim.

Quando fomos para o hotel-fazenda, fiquei um pouco para trás, peguei a calcinha que tinha ficado no chão e coloquei-a no bolso. Pelo menos uma delas eu salvara.

Nos últimos 5 dias das férias eu não mais acompanhava as cavalgadas de minha mulher. Só estranhei que, quando ela saía, um outro rapaz, filho do dono, acompanhava o peão que já faturara minha mulher. E ambos iam na direção do local onde minha querida esposa estava indo. Eu acho que ela estava dando para os dois, pois ficavam ausentes quase toda a tarde. Deveria ser verdade, pois quando ela chegava em casa, não queria fazer sexo comigo, alegando estar muito cansada. Com aqueles dois machos, seus buraquinhos (acho que todos) deveriam permanecer recheados durante muito tempo. E Marilia dormia parecendo estar muito feliz.

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