Peãozinho Valente

Um conto erótico de marcfauvel
Categoria: Homossexual
Contém 4151 palavras
Data: 15/05/2005 17:13:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Como esse cara trabalha, o Davi. Ele não perde uma! Até agora, graças a ele, não perdemos nenhuma ovelha. Elas correm, mas ele é esperto e consegue sempre dar um jeito de surpreendê-las pouco adiante, no rio ou na entrada do bosque. Eu não conseguiria mais trabalhar sem ele, somos uma equipe. Coitado, hoje a roupa dele está mesmo em frangalhos. Está dando para ver tudo, com os rasgões enormes que tem naquele short. Mas ele diz que não liga porque trabalha no pasto e só eu vejo. Ele está quase nu, sua única roupa é o short. Nem os pés ele protege para sair correndo atrás desses bichos, não sei como ainda não levou picada de cobra! Acho que as ovelhas estão quietas. Vou lá falar com ele.

- Oi Davi! Dia cheio, hein?

- É. Esses bichos não sossegam. E se ficar sozinho morre, com tanto jacaré no rio. Melhor ficar no rebanho mas elas teimam em ir embora.

- Liberdade véio, liberdade Isso sempre atraiu todo mundo e até bicho.

- Verdade.

- Tá precisando de roupa, peão!

- Tô não. Isso aqui ainda dá pro gasto, com só nós dois aqui.

- Você diz isso porque…?

- É, ara. Não tenho mais nada pra esconder do moço não.

- Pois para mim está bom assim, não ligo não.

- Acho que você é o único que não bate em ajudante. Os outros todos apanham. Viu o Ezequias ontem? Ele tomou tanta pancada porque não quis subir com o Valente que hoje nem saiu da fazenda.

- Aquele Valente é um animal. Ele já quase matou um dos garotos, você está sabendo, não é?

- Mais ou menos. Parece que mandou currar um deles, foi esse?

- Ele mesmo. Ele fez o garoto entornar um litro de purinha do alambique e ele e mais cinco ficaram revezando até umas quatro da matina.

- Você estava lá? Viu alguma coisa?

- Eu ajudei a acabar com aquilo, no finalzinho, quando o Ezequias já estava quase morto. Ele estava tão mole que teve que ser carregado até o quartinho da cozinha pra Zenaide cuidar. Ele ficou lá uns quinze dias.

- Você e mais uns três ali são gente boa. O resto

- Mas no início você também não gostou muito de saber que o teu trabalho não ia ser só pegar ovelha desgarrada, né?

- Claro que não. A sorte foi que eu trabalhei com o Doca e agora com você. Nisso eu dei sorte, pelo menos.

- Eu sei que o Doca deixava os meninos fazerem nele também. É verdade?

- É sim. Ele gostava que metesse nele às vezes. Mas eu não gostava porque ele tinha corpo de homem feito. Para mim isso era pior do que ficar com ele por cima.

- Pelo menos era mais justo.

- Isso era!

- A primeira vez foi muito ruim?

- Eu estava tão cansado! Nem acreditei, quando ele foi me acordar pra isso.

- Você ficava no dormitório dos garotos, é?

- É, sempre. Naquele dia eu estava dormindo e ele veio, agarrou no meu braço e foi me puxando para o banheiro grande. Eu não entendi nada, fui deixando ele me levar quase arrastado, até que a gente entrou e nem fechou a porta a chave porque sabia que eu não ia gritar. Aí ele me colocou debruçado naquela cômoda branca, baixou meu short todinho e meteu em mim.

- E…?

- E nada. Você sabe como o Doca é forte, né. Fiquei ali, imprensado entre ele e a cômoda, sem poder fazer nadinha. Eu perguntava prá ele “Tá fazendo o que, seu moço?” mas ele nem me escutava mais. Ele lascou a mão cheia de sabão de coco e começou a enfiar a geba em mim. Ele ficou um tempão, até que gozou forte, tirou, lavou na pia e foi embora dizendo pra eu me lavar rápido e voltar para a cama porque no dia seguinte ia ser dia de tosa. Ele não me bateu, ficou o tempo todo falando que estava gostando e que ia querer todo dia.

- Hehe, ele tava certo, o peãozinho é gostoso que dói mesmo! Fiquei até de troço duro aqui, de te ouvir. A gente vai poder fazer hoje?

- Ué, se quiser O moço é quem manda.

- Entre a gente não tem disso não, Davi. Quando um não quer, dois não brigam.

- Eu gosto de saber disso. Mas foi como eu falei, você é que manda.

Davi está realmente com um short diminuto. De pé, descascando um arbusto e mastigando os pedaços de casca úmida, ele está de lado para Wanderlei, que pode ver seu corpo praticamente inteiro, da cabeça aos pés. Ele contempla as coxas lisas e grossas e o amplo pedaço de bunda que ele consegue ver por dentro do rasgão do short. Seu pau está duro dentro da calça jeans velha. Eles sabem o quanto estão longe dos outros e isso os deixa à vontade para prolongar esse jogo de prazer ainda à distância. Wanderlei acaba abrindo a calça e colocando para fora o mastro de dezoito centímetros, que ele sopesa com a mão direita enquanto procura o olhar de Davi. Quando o menino o vê, sorri, mas em seu interior ele sente um tremor de excitação que lhe percorre o corpo, vindo terminar na base da espinha e provocar um leve espasmo anal. Wanderlei pede-lhe que tire o short em trapos. Sem sair do lugar ele o faz descer pelas coxas, pelas pernas, chuta-o para o lado e fica completamente nu, exibindo o perfil enquanto olha para o membro pulsante na mão do seu superior.

- Quer vir pegar?, pergunta-lhe Wanderlei.

- Quero, moço, ele responde, ainda encabulado.

- Não se acanhe, diz o outro, apresentando-lhe o membro e convidando-o a aproximar-se.

Davi senta-se no chão, ao lado de Wanderlei e este tira a mão do pau, que fica pulsando no V da braguilha aberta. O menino então o empunha e começa a masturbá-lo de leve.

- Quando a gente faz, você bota ele inteirinho dentro de mim? Pergunta o garoto, realmente admirado com as dimensões do membro do parceiro.

- Todinho! Você não sente não?

- Não dá pra sentir que é todo não. Então entra muita coisa!

Davi acaricia o membro de Wanderlei e, levando sua mão o mais para trás possível, surpreende-se ao descobrir que seu amigo não tem mais nenhum pelo.

- Aproveitei a época de tosa, menino!

- Agora você vai sentir melhor quando eu meter ele inteirinho em você, disse ele rindo a valer.

Davi passa a mão pelo lugar anteriormente recoberto de uma densa camada negra de peloso revoltos e duros. Tudo está perfeitamente liso. Ele pede a Wanderlei para baixar mais a calça, o que o peão faz girando para trás sobre as costas e exibindo a bunda branca e magra, com o saco entre as pernas, também sem um pelo. Davi está realmente surpreso com essa depilação completa. Ele jamais viu isso e o corpo de Wanderlei está parecendo anos mais jovem, o que o deixa bem satisfeito.

- Quantos anos você tem, moço?

- Vinte e seis, por quê?

- Pensei que fosse muito mais.

- Tô parecendo tão velho assim, é? E você, tem quantos anos?

- Dezoito, precipitou-se Davi.

- Você quer dizer que o “seu” Sílvio só te dava emprego se você tivesse dezoito, certo?

Com certo receio, Davi fez que sim e eles não falaram mais nisso. Wanderlei está muito excitado e louco para que Davi lhe faça a coisa que eles mais fazem quando estão juntos à noite num dos cômodos vazios da imensa fazenda. Ele passa a mão pelos ombros do garoto e força-os para baixo para sinalizar seu desejo. Davi entende e, acomodando-se de lado na grama, curva-se sobre a cintura de Wanderlei, envolvendo a glande vermelha com os lábios. Seu parceiro geme e ele começa a chupar lentamente o pau grosso e reto. Wanderlei gosta da calma de Davi, do toque leve dos seus lábios envolvendo-lhe o membro, da língua percorrendo-o com vagar e do ruído tranqüilo da saliva. Davi sabe que é esta calma que vai levando a excitação do seu superior ao máximo, deixando cada fibra de seu pau completamente rígida, pronta para a etapa seguinte, que ele foi lentamente aprendendo a gostar tanto, a esperar tão ansiosamente, desde que, há seis meses, começaram a trabalhar juntos. Wanderlei deita-se de costas e fecha os olhos, deixando-se tomar inteiro pelo êxtase provocado pela boca quente de seu peão. Este empunha seu pau na vertical e, de joelhos no mato, faz grandes movimentos de tronco para subir e descer, percorrendo o grosso talo com os lábios. Isso vai deixando Wanderlei num estado crescente de excitação, até que ele começa a levar uma das mãos à cabeça de Davi para tentar retê-lo um pouco, fazer com que vá ainda mais devagar. Ele olha para o lado e vê o flanco desnudo do seu ajudante, sentado sobre as pernas e tão aplicado em dar-lhe prazer. Ele então começa acariciar-lhe as coxas e, entre elas, logo percebe a cabeça vermelha de um membro que promete ser tão grande e maciço quanto o seu dentro de poucos anos. Ele escala as coxas de Davi, puxa aquela que está mais perto de si para que ele as abra um pouco e vai empunhar o pau juvenil, que estremece ao primeiro toque. Ele o manipula durante alguns instantes, mas o desejo é tamanho que ele logo o solicita, fazendo-o compreender seu desejo. O menino então passa uma das pernas por cima dele e vem instalar-se praticamente sobre seu rosto enquanto continua a chupá-lo aplicadamente. Agora Wanderlei vê a bunda linda com, no meio do rego branco e liso, a sombra do cuzinho. Ele também vê parte das coxas e, entre elas, o saco pendurado e longo, contendo as duas bolas que tanto caracterizam os machos. Por fim, as costas de Davi, que está de joelhos sobre o mato, apoiado em suas coxas com as mãos. Colado contra seus flancos estão as panturrilhas musculosas de Davi, e é sobre elas que ele escolhe repousar as mãos, antes de abocanhar o saco e deixá-lo espalhar-se sobre sua língua para começar a sugá-las e massageá-las levemente com a boca. Isso imediatamente relaxa Davi, que deixa suas nádegas abrirem-se, exibindo o buraquinho do cu, que já não pode ocultar as repetidas penetrações. Completamente liso, é como um funil que termina num segundo orifício de menor diâmetro mas, ainda assim, bem perceptível. Wanderlei o examina por alguns segundos e se pergunta se a parte anterior não fica assim, como uma bacia, porque a cabeça do pau alarga e empurra para dentro antes de entrar. Ele está mergulhado nessas reflexões quando sente seu próprio saco sendo agarrado. É David que, largando seu pau, foi imitá-lo e está tentando engolir seu saco inteiro. Isso lhe causa um certo desconforto que, por reflexo, o faz mordiscar o saco de Davi e dar-lhe um tapa na bunda, com toda a força. Davi quase é jogado sobre suas pernas e pede desculpas mas intimamente ressente um prazer para ele ainda desconhecido. Ele volta lentamente para trás e, vendo a mancha vermelha na bunda do seu ajudante tão dedicado, Wanderlei resolve fazer-lhe um agrado. Agarrando os dois gomos brancos e carnudos, ele força Davi para baixo, sentando-o quase em seu rosto, e põe-se a lamber-lhe vorazmente o cuzinho fundo. O tapão e esse presente de perdão relaxam tanto o menino que ele praticamente se solta sobre o corpo do seu homem. Agora sua barriga e seu peito estão completamente colados aos de Wanderlei, que lambe seu rego e tenta enfiar a ponta da língua o mais possível para dentro do buraco do cu. Davi continua chupando o pau grosso e completamente duro do seu protetor. Wanderlei leva a mão à bunda do menino, que ele tem diante de si como duas saliências rechonchudas e aplica um polegar contra esse buraco tantas vezes explorado, enquanto, com a boca, volta a procurar o saco. O dedo chega facilmente ao interior quente e viscoso do reto, sentindo a pressão da musculatura do anel que pulsa contra sua circunferência. Davi começa instintivamente movimentos de vai e vem, enquanto sente seu saco ser devorado, completamente absorvido pela boca de Wanderlei. Ele passa uma mão pela pelvis de seu protetor, agora lisa, lambe-a, percorre o grosso falo de baixo para cima, de cima para baixo, abocanha a cabeça e sente-se enlouquecer de tesão com o dedo em seu cu e a boca quente em seu saco, arreganhando-se mais e mais sobre o rosto de Wanderlei. Ele anseia para que seu mestre decida que é hora de acabar com as preliminares e venha uma vez mais enrabá-lo fundo com esse cabo de enxada que ele tem na mão.

- Num tô mais güentando de vontade, seu moço! diz ele olhando pra trás.

Praticamente no mesmo instante, Wanderlei lhe dá um empurrão para o lado direito, derrubando-o para fora. Exultante, ele se recompõe e fica de quatro na relva, oferecendo ao homem a bunda lisa e branca firmemente instalada no alto dos dois pilares musculosos e lisos das coxas. Wanderlei vem cobri-lo como um cavalo, pondo-se de joelhos por trás dele, empunhando com a mão esquerda o membro em riste e imediatamente aplicando a grossa cabeça na entrada do cu. Davi flexiona os braços ficando com os ombros e a cabeça colados na grama, como se quisesse ouvir alguma coisa. Relaxando completamente as costas, que apresentam sua concavidade máxima, ele aguarda ansiosamente o momento tão desejado. Wanderlei não se faz esperar e, assim que percebe seu pau bem adaptado àquela parte que ele examinara antes e decidira que está assim aberta e arredondada devido às inúmeras visitas de já dois homens, começa a empurrar, forte e continuamente, sem sequer supor que talvez o menino preferisse uma penetração em etapas. Davi aperta os olhos para suportar essa primeira incursão e sente o grosso pau abrir-lhe o cu e começar a invadi-lo. Ele se acomoda às pressões de Wanderlei, que o puxa pela cintura ao mesmo tempo que vai se aprofundando. Duas lágrimas cheias saem de seus olhos, mas ele já aprendeu que a etapa seguinte compensa largamente o sofrimento desta primeira. Assim, seus olhos choram mas sua boca sorri e ele ajuda o seu homem com as mãos, mantendo as nádegas bem abertas. Wanderlei sente o coração bater e o freio da glande repuxar-lhe a gorda cabeça que acaba de entrar completamente no cu do menino. Ele redobra de excitação ao vê-la desaparecer pelo buraco alargado de cerca de cinco centímetros. Davi a sente contra as paredes de seu reto, empurrando-o, mas isso não o inquieta porque ele sabe que em segundos não haverá mais nenhuma resistência e o trabalho da lubrificação alcançará o máximo sucesso. Ele sente então um último tranco que o leva a ter que fixar-se com as mãos no chão. Seu cu sente como uma lixa quente e grossa o pau que o percorre de uma só vez do final da cabeça à base. Wanderlei sente o mesmo no pau mas, como nunca teve paciência para esta fase, sempre faz isso. Quando ele sente sua cintura bater contra as nádegas de Davi, ele anuncia que está pronto para começar. O menino leva uma das mãos atrás para tocar no membro tão duro e grosso que o empala. Ele sorri ao esbarrar as costas da mão no saco e nas coxas do homem, e testa com o polegar e o indicador a grossura e a dureza da vara. Ele imagina que seria possível amarrar uma ovelha furiosa naquele pedaço de pau vivo enfiado em seu cu e vibra de pensar que a partir daquele momento ele passará a obter o prazer de que mais gosta na vida. Voltando a pousar as mãos na relva fresca, afrouxando todo o seu corpo para que nada seja obstáculo ao trabalho do seu senhor, ele fecha os olhos e espera. Então Wanderlei começa a fazer movimentos de cintura que empurram Davi ligeiramente para frente, até que, por mágica, o enorme pau começa a deslizar dentro do reto antes tão justo. Agora são os movimentos amplos de vai e vem que têm início e é deles que Davi tanto gosta. Com a cabeça deitada na grama, ele vê a relva, patas de ovelhas, arbustos, o rio ao fundo, embalado pelo doce balanço provocado por Wanderlei que, nesta fase, torna-se lento e suave como a paisagem que os cerca. Nas primeiras penetrações Davi sempre sente como se seu reto ainda não estivesse pronto a acolher o maciço membro. Serão preciso algumas vezes até que as paredes se ajustem à cabeça que vai abrindo espaço. Em seuguida o prazer toma conta e custa-lhe a acreditar que ele possa ficar por vezes dias sem experimentar essa sensação tão única. Enquanto o penetra, seu vaqueiro entra numa espécie de delírio e lhe diz coisas impossíveis, revela sonhos, faz projetos fantasiosos. Ele já lhe disse que se pudesse sustentá-lo não o deixaria trabalhar mas o mandaria para a escola. Falou-lhe de um projeto de reconstruir uma casinha que uma enchente destruiu há anos, agora em ruínas. Falou até de sairem desta vida de falso vaqueiro e ir vaquejar de verdade em alguma fazenda mais próspera. Durante os longos momentos de vai e vem que, em dias como estes, podem chegar a quase uma hora, Wanderlei já lhe fez confissões, já lhe falou de seus aborrecimentos, de suas frustrações, de sua falta total de perspectiva. No início, Davi pensava que essa fosse uma maneira de manter-se excitado sem gozar, mas logo reparou que o rosto de Wanderlei se transfigurava, atingindo uma calma que não era a habitual, uma calma que lhe permitia falar de tudo, de bom e de ruim, sem parar de provocar-lhe, a ele, Davi, um prazer indizível e crescente. De joelhos, as coxas peludas contra as suas, ele parecia poder ficar ali, naquele movimento pendular, por uma eternidade. Havia dias em que Davi suportava mais, outros menos. Às vezes isso o deixava impaciente e ele queria que o gozo irrompesse e Wanderlei o agarrasse de todas as maneiras até enchê-lo com seu leite espesso, fazendo-o gozar também, no fim, junto com as últimas estocadas. Ah! Como é gostoso senti-lo todo dentro e gozar! Mas hoje Davi está num dia de paciência, com vontade de sonhar junto com seu peão que o penetra rítmica e incessantemente. Wanderlei lhe faz uma confidência.

- Você é melhor que muita mulher, peãozinho.

- O moço acha mesmo?

- Vou lhe contar uma história

E eles ficam nesse tema por minutos sem conta, durante os quais Wanderlei garante ao seu auxiliar que não há nada melhor do que poder ficar trepando em silêncio, só ouvindo o balanço das folhas ao vento e o balir ocasional dos carneirinhos. Ele ilustra seu argumento ficando em silêncio e deixando que a brisa e a presença dos animais convençam o garoto, que ele puxa para si pelo alto das coxas a cada vez que o sente ter chegado ao fim dos dezoito centímetros de sem membro. Ele diz a Davi que isso é impossível quando se trepa com mulheres, que não entendem a “mentalidade” de um homem. Davi mantém-se de olhos fechados e não se esforça muito para tentar intepretar as lucubrações de seu superior. Ele o deixa que sua voz se dilua no vento e no barulho das árvores e concentra-se na deliciosa sensação que a pica provoca a cada vez que entra e sai de seu corpo. Ele só volta a prestar atenção a Wanderlei quando este lhe diz coisas que o excitam, como elogios ao seu corpo de menino forte, ou à sua bunda, que ele acha bonita como ele nunca viu. Aliás, quando chega a este ponto, ele geralmente faz uma interrupção e pede para olhá-lo um pouco, beija-lhe a bunda empinada e manda que não saia da posição. Mas Davi aproveita a ocasião para estender-se na relva, espreguiçar-se e ficar um pouco deitado de costas. Isso às vezes irrita Wanderlei, que torna a virá-lo de costas, mantendo-o de bruços com uma mão pesadamente apoiada em suas costas enquanto bolina sua bunda cheia de capim ou abre suas nádegas para olhar o cu e contar-lhe que está aberto ou fundo. Com mais freqüência, ele se joga em cima de Davi e volta a penetrá-lo assim, completamente estirado na grama. Davi adora sentir seu peso e sua voz perto de sua orelha. Ele se apoia nos joelhos e empina levemente a bunda, apenas para fazer um pouco de altura e facilitar a primeira penetração desta segunda fase. Wanderlei entra nele com tudo e só pára quando o ouve gemer de dor. Aí recomeça a mexer, desta vez em fortes estocadas que dão a Davi o sinal de que o gozo está próximo. Ele praticamente o cavalga, quicando sobre sua bunda enquanto o pau se afunda em seu cu alargando-lhe as entranhas. Davi agarra o mato e deixa-se cavalgar assim até que Wanderlei entra na fase que antecede o orgasmo iminente. Ele precisa dar estocadas tão vigorosas que ele iça o menino com as mãos de peão e o põe a quatro patas. Inicia então uma série de penetrações que se terminam com um barulho forte resultante do impacto dos dois corpos. Davi se contorce, sobretudo o pescoço, e gemeo, chegando por vezes a berrar. Nessa etapa seu pau geralmente pende entre as pernas, porque direito do seu mestre ao prazer prepondera. O pau que ele tem no cu está no auge da excitação e o invade furiosamente, por vezes saindo completamente e voltando com carga máxima a penetrá-lo desde a cabeçorra. Quando isso acontece, Davi não pode deixar de gritar e de tentar empurrar Wanderlei com uma mão espalmada contra sua barriga. Mas é inútil e o magro porém fortíssimo empregado de fazenda ignora a presença dessa mão, que acaba ficando lá por puro carinho, a acariciar-lhe nervosamente as ondulações da pele do abdome. Há momentos tão fortes entre eles, que Davi só consegue repetir “Mete! Mete! Mete, moço! Mete nele! Afrouxa ele que é só seu!…” E ele vai até o fim, até o ponto de explodir. Quando não falta muito para que os jatos de esperma comecem, ele nunca deixa de procurar o pau de Davi, empunhá-lo fortemente e masturbá-lo para que os dois gozem juntos. Ele lhe dá tapas nas coxas para que as abra e permite que sua mão enorme passe entre elas e empunhe o cacete. Ou então ele ordena que o menino o faça, mas com o único intuito de fazer com que ele não perca mais essa oportunidade de prazer. É sempre Davi que goza primeiro, e assim que seu cu começa a se contrair com os espasmos do orgasmo, Wanderlei vai lhe dando estocadas crescentes até inundar seu reto de tal modo que o esperma reflui para as bordas enquanto o membro continua trabalhando. Davi, completamente lubrificado, sente apenas aquele corpo de enormes proporções que desliza violentamente dentro dele a toda velocidade, causando-lhe calor e um prazer que ele chama de “gozo de cu”. Ninguém seria capaz de convencê-lo de que não existe orgasmo anal mesmo que ele saiba perfeitamente que essa sensação acontece quando ele está tendo o seu próprio orgasmo peniano junto com o daquele que o penetra. Nesse momento ele chora, se debate, geme, tenta olhar para trás, para dizer alguma coisa a Wanderlei ou fazê-lo ver não-sei-quê. Mas o peão está em transe e só o que faz é desferir-lhe os golpes de cintura, que vão lentamente decrescendo em feqüência e intensidade. Ele fica invariavelmente admirado pela quantidade de líquido que brota do cuzinho aberto a cada vez que o membro sai dele. Bolhas esbranquiçadas vão se formando e espocando na saída do orifício, longos veios de esperma escorrem pelas coxas lisas e pelo saco pendente e enrugado do garoto. É neste momento que Wanderlei gosta de afastar-se dele, deixando-o repousar de quatro na relva, as pernas bem abertas, expelindo o seu leite do cuzinho, que vai retomando o diâmetro normal, arfando de cansaço, suado e um pouco desorientado, como uma égua após a curra. E de fato, Davi aproveita esse momento para recompor-se, ficando por longos momentos na mesma posição animal a que está tão acostumado e que lhe parece tão natural. Nessa posição ele sente seu reto e seu cu retomarem pouco a pouco as dimensões habituais e a brisa secar-lhe o suor. Ele remove o excesso de esperma com folhas verdes. Wanderlei faz o mesmo para limpar seu pau mas, melhor coberto com a roupa do que Davi, permite-se ser um pouco mais negligente. O garoto se levanta e vai procurar o short ao pé do arbusto. Quase não vale a pena colocá-lo, pensa Wanderlei, vendo a bunda branca através do rasgão da gastíssima peça de roupa. Ele volta a desejar tirar Davi dessa vida mas, já fora do transe erótico, falta-lhe a coragem para expressar isso seriamente. Cansados, ambos se estdendem na relva para esperar as últimas horas de pasto e levar as ovelhas de volta ao cercado antes de uma boa noite sem interrupções.

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Comentários

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Reli o conto.É simplesmente fantástico. Excitante e bem escrito. No popular: Um tesão.

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Excitante conto, com uma narrativa envolvente que te faz ir do início ao fim, sorvendo-lhe cada momento de puro prazer e extâse. Simplesmente apaixonante. Tão apaixonante quanto o jovem peãozinho que faz juz ao titulo. Um peãozinho valente com um cuzinho sem maiores comentários. Por falta de palavras que melhor o definam. A nota? Só pelo cuzinho ou zão do lek bem como por todo o conjunto que exalam tesão e prazer dou 10, sendo elevado( o peãozinho) à máxima potência(do capataz) e que potência! KKKKKK

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Realmente não consigo encontrar relato melhor que esta maravilha. SENSACIONAL!!!!!!!!!!!!!!!!!

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segundo conto que leio deste autor. Minhha pica estoura de vontade de participar da quentissima transa. que delicia de foda. que pau! que bunda! que corpos! De1liciosamente fico morto de tesao e vontade!!!!!!!!!!!!!!!

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