Uma escola e tanto

Um conto erótico de Vania Regina
Categoria: Heterossexual
Contém 3538 palavras
Data: 09/05/2005 17:28:22
Assuntos: Heterossexual

Uma escola e tanto...

Divorciei-me há mais ou menos uns dois anos. Depois disso tive a oportunidade de me relacionar com vários homens, todos da classe média, porém nenhum como meu ex-marido. Ele me foi uma escola e tanto! Hoje, quando saio com outros homens, fico observando suas atitudes e as formas como agem e não posso deixar de compará-los com meu ex-marido. É curioso, eu não comparo este com aquele, comparo todos com o meu ex-marido, como se ele fosse assim, uma espécie de referencial. Por achar isso um tanto diferente, resolvi contar minha história para ver se vocês podem descobrir o porquê desse meu comportamento.

Perdi minha virgindade com 13 para 14 anos. Tive, nessa ocasião, a infelicidade de engravidar e minha mãe exigiu que eu fizesse um aborto. Eu fiz, mas o tesão de dar nunca passou e, mesmo correndo o risco de engravidar de novo, voltei a dar.

Fiz, praticamente, a iniciação sexual de todos os meus primos mais novos, sem deixar, obviamente, me aproveitar também dos mais velhos. O sexo dos meninos me fascinava! Principalmente dos menores, peladinhos... Eu não resistia, pegava aqueles pintinhos lisinhos, enfiava-os na boca e chupada até que gozassem. Acontecia, com os menores, de ainda nem terem porra direito, mas eu chupava assim mesmo! Quanto aos maiores, quando iam gozar, eu tirava o cacete da boca e fazia-os gozar no meu peito. Uma vez deixar um garoto gozar na minha boca, mas não gostei do sabor!

Quando atingi mais ou menos os dezoito anos passei a freqüentar a casa de um tio meu que era dono de uma transportadora e, logo, estava dando para meu primo também. Até aí meu relacionamento havia sido sempre com rapazinhos ou garotos mais novos, mas então passei a freqüentar a transportadora, onde meu primo também trabalhava, e comecei a conhecer alguns motoristas de caminhão. Eu não tinha nada com eles, mas adorava entrar num quartinho cujo vitrô dava para o banheiro deles e vê-los tomar banho. Assim, descobri que os homens mais velhos tinham o cacete bem mais grosso e passei a fantasiar transas com aqueles motoristas e fazer planos sobre elas.

Meu plano se prendia em dois pontos principais: eu iria pegar aquele que tivesse o cacete mais avantajado, mas que fosse o mais bonito também, mas logo descobri que os atributos não eram compatíveis. O mais bonito não tinha o maior cacete e vice-versa. Decidi, então, fazer como na escola: dar pontos a cada matéria e depois somá-los e ver quem atingia o maior número de pontos...

O premiado foi homem magro, de seus trinta e poucos anos, chamado Paulo. O Paulo tinha um pau que, à distância, ganhou nota oito e, em termos de beleza, também oito. Observei-lhe os hábitos e, certo dia, quando ele ia com o caminhão para casa, eu lhe pedi carona.

Não perdi tempo, logo que ele saiu da transportadora eu lhe disse que estava a fim de dar para ele. Que ele não tivesse medo porque eu já havia dado muito e não teria problema. Ele ficou com os olhos brilhando e, já quase à noitinha, ele dirigiu o caminhão para um canavial alto que havia próximo e foi logo me mandando ir para a parte de trás do caminhão. Eu subi em cima da carroçaria e, sem a menor cerimônia, fui tirando a calcinha e levantando meu vestido, que era simples e bem soltinho, sob o qual eu só usava a calcinha; abaixei também as alças. Assim, meu vestido ficou como um anel no meu corpo, cobrindo-me só a barriga, com a xana e os peitos à mostra.

O que aconteceu então foi algo, para mim, até então inédito. O Paulo subiu na carroceria, se postou na minha frente e tirou seu cacete que eu já conhecia de longe, mas que duro, a metro e meio de mim, pareceu-me bem maior e, antes que eu o tocasse, fizesse mesmo qualquer coisa, ele esporrou! Foi uma esporrada grande, como eu nunca tinha visto, a ponto de sujar todo meu vestido, parte dos meus peitos e pernas — e olha que ele estava longe me mim.

Ele agiu como se nada tivesse acontecido, apenas falou para eu não ligar que aquilo era normal por causa do tesão e se ajoelhou na minha frente, começando a esfregar seu pau na minha buceta, aproveitando, inclusive, aquela porra que ele já tinha soltado em cima de mim.

Eu fui ficando com um puta tesão que, de repente, cruzei as pernas e dei um gozo que, até então, eu só conseguia tocando punheta. Peço que não reparem, eu sei que mulheres tocam siririca, não punheta, mas eu não gosto do nome siririca e, assim, digo que toco punheta e, podem crer, todo mundo entende.

Quando ele percebeu que eu tinha gozado, me fez virar de quatro e enfiou aquela cacete na minha xaninha.

Eu já tinha dado prum monte de rapazes, mas sentir aquele cacete maior, escolhido a dedo, foi uma outra sensação. Eu comecei a me sentir mais cheia. Eu enfiei uma mão por baixo e comecei a tocar uma punhetinha e acabei gozando antes dele que, com as minhas retorcidas de gozo, acabou gozando também. E como! Acho que, não sei se porque foi a primeira vez que transei com um homem de verdade, isto é, um homem feito, foi a vez em que eu mais vi um homem soltar porra, parecia aquilo que a gente vê em filme pornô.

Eu fiz este comentário com o Paulo que me disse. Isso não é nada. Precisa ver o que a mulherada fala do Ivan. Dizem que ele tem um pau enorme e ninguém sabe se ele goza ou mija, de tanta porra que solta.

Eu fiquei um pouco chocada com o palavreado dele, mas, disfarçadamente, procurei saber quem era o Ivan e acabei descobrindo que o Ivan era o filho de um amigo do meu tio, que eventualmente ia com eles às pescarias.

Bem, o tempo foi passando, eu me acostumei a dar não só para o Paulo, mas para um grupinho de motoristas que eu achava mais bonito. Quando um não podia, eu saia com outro e, assim, não me faltava homem. Eu tratava de pegar os casados para não ficar falada. Cidade pequena, eu sabia que eles iam ficar quietos para não chegar no ouvido das mulheres.

Meus primos, por outro lado, começaram dar pela minha falta, mas eu não perdi o tesão de trepar com eles, mas agora eu já não os chupava mais. Eu queria mesmo era pau na xana! Quando eu pegava um que tinha um cacete menor, eu até arriscava a deixá-lo comer meu cu. Era gostoso, mas eu tinha medo de fazer isso com aqueles que tinham o pau normal ou grande. Diziam que doía demais.

Dentre meus primos, tinha um, chamado, Darci, já homem quase feito, mais velho que eu, que era a quem eu mais dava meu rabinho. Ele tinha o pau não muito pequeno, mas fino, o que me dava um tesão danado no cu. Eu me lembro de um dia que, depois de já tê-lo feito gozar com uma gulozinha, ele ficou sentado, meio deitado, numa cadeira dessas comuns, bem firme, e eu sentei por cima dele, de pernas abertas e de costas para ele que, por ter gozado, ficou firme mas demorou pra cacete pra gozar (nem me lembro se ele, ao final, gozou), mas eu, em cima dele, tocando minha punhetin..., isto é, siririca, gozei, acreditem se quiser, gozei SEIS VEZES. Era uma delícia sentir aquele pau que não doía entrar e sair do meu cuzinho enquanto eu ia de gozo em gozo. Acho que a partir, não sei, talvez da terceira ou quarta gozada, passei a sentir uma irritaçãozinha gostosa que me fazia gozar muito rápido. Aí, para evitar gozar depressa, eu para de esfregar minha xana por fora e meu grelinho e enfiava dois dedos em curva na minha buceta, esfregando a parte interna de cima, quando sentia que não ia dar mais para agüentar, aí, então, eu voltada a esfregar meu grelinho.

Bem, como vocês podem ver, eu tive a oportunidade de, antes de casar, dar à vontade.

Um dia, entretanto, numa festa na casa do meu tio, eu Fui apresentada ao Seo Isildo, amigo antigo do meu tio, que tinha um filho chamado Ivan. Ele logo, para ser gentil, falou-me da minha beleza e, com aquele jeito de velho, perguntou-me se não gostaria de ser sua nora, que ele tinha um filho muito bonito.

Eu fiquei toda vermelha, principalmente porque eu conhecia a fama do seu filho...

Disse-lhe que teria muito prazer em conhecer o filho dele e, ele, então, me convidou para, junto com meus pais, ir a seu sítio no final de semana seguinte.

No final de semana seguinte eu fui, morrendo de tesão, mas prometi a mim mesmo que não ia ter nada com o tal de Ivan, segundo me lembrava do pessoal falar, esse Ivan tinha um pau descomunal e gozava quase um copo....

Fui apresentada ao Ivan que, perto da piscina, usando sunga de praia, tinha, na frente, um volume realmente grande, que se prolongava para o lado esquerdo até atingir metade da coxa esquerda.

Muito educado e gentil, o Ivan, que tinha então vinte e cinco anos e cursava a Luiz de Queiroz, uma escola de Piracicaba, perguntou-me se eu estava estudando e o que fazia. Minha primeira vontade foi de dizer-lhe que sabia fazer uma chupeta muito boa, mas comportei-me e disse-lhe que estava fazendo o pré-vestibular, que pretendia prestar exame para medicina. Ele fez um “Ah!” de aprovação, com um belo sorriso, e ficamos falando de outras coisas. Musicas, filmes, gostos em geral e ele perguntou se eu tinha namorado. Disse-lhe que não, que os estudos não me permitiam ter um namorado, o que tomava muito tempo.

Depois disso o Ivan começou a dar umas passadas pela minha casa, mas eu não abri mão da minha regra: só dava para os meus primos e homens casados. Eu não podia me arriscar a sair dando para alguém que não tivesse razão para esconder o fato.

O tempo foi passando, o Ivan se formou, eu entrei para a faculdade mas, nos fins de semana, dava mesmo para os meus primos e, eventualmente, ainda passava na transportadora, tudo no maior sigilo.

Quanto eu estava com vinte e cinco anos, já no meu último ano de medicina, o Ivan realmente resolveu dar em cima de mim. Meus pais disseram-me que ele era um bom partido, já com a vida feita, culto, pois andara viajando o mundo fazendo cursos, bonito, e eu comecei a encarar a possibilidade de me casar com ele como real. Eu me tornara uma morena bonita, com quase um metro e setenta, corpo bem feito e uns peitos de fazer inveja.

Sem a necessidade de sair dando que nem uma louca para ele, pois eu matava meu tesão como já contei, comecei a sair com ele, sendo bastante gentil e carinhosa, porém nunca deixando que ele tivesse maiores intimidades comigo. Certa vez ele me perguntou se eu era virgem e eu disse-lhe que não, que eu tivera um romance de adolescência, onde tinha perdido a virgindade, mas que aquilo havia sido coisa de criança e que não havia razão para eu sair dando para tudo quanto fosse namorado, mesmo porque eu não namorara mais ninguém pra valer. Mal sabia ele que eu, não contentando-me de, no final de semana dar para um primo ou outro, encontrava-me ainda com dois ou três dos caminhoneiros do meu tio e, invariavelmente, nos domingos a tarde, ia visitar o Darci que, com aquele pintinho gostoso, fazia uma massagem deliciosa no meu cuzinho que, acompanhada das minhas punhetinhas, me deixava satisfeita até o próximo final de semana.

As minhas negativas foram deixando o Ivan cada vez mais tarado que, não podendo resistir mais, propôs-me casamento. Casei-me, um tanto preocupada com o que viria. Eu teria que deixar minhas transas de final de semana e, principalmente, de dar meu cuzinho. Eu não teria mais o Darci e, certamente, não dava nem pra pensar em dar o cu para o Ivan.

O Ivan, no entanto, cacete à parte, revelou-se o mais fantástico dos amantes. Não houve, desde o dia em que nos casamos, uma só vez em que tivéssemos feito amor e que eu não tenha gozado, pelos menos, duas vezes.

A primeira coisa que eu aprendi com o Ivan foi a dar atenção às preliminares, o que, no caso dele, não se pode, realmente, dispensar; nenhuma mulher normal pode sair dando para o Ivan sem uma boa dose de excitação e lubrificação.

Ele tinha uma forma muito especial de iniciar e seguir nas preliminares, só depois de algum tempo que estava com ele é que me atrevi a iniciar alguma coisa. Há, realmente, “finesse” na sua forma de agir. E não há monotonia. A cada vez ele inicia a transa de uma forma diferente, mas a forma que eu mais gostava era quanto ele se postava trás de mim, ia tirando minha roupa ap mesmo tempo que massageava as costas, começando a altura do pescoço e descendo o corpo, por vez me abraçando por detrás e apertando com firmeza meus seios, descendo depois sua mão até meu monte de vênus.

Uma coisa que eu adorava era que, a certa altura, ele me fazia abaixar, de forma a ficar de joelhos no chão, meia encaixada entre suas pernas enquanto ele, com seu pau, acariciava minha nuca, me pescoço... hora em que eu inclinava minha cabeça para prender seu pau entre meu rosto e meu ombro e a visão era deliciosa porque, apesar dele estar posicionado atrás de mim, o cacete dele, grosso, se projetava para frente do meu corpo, permitindo que eu enxergasse, ainda, grande parte do seu pau... uma cabeça grande, bem desenhada, sem defeito, que se alterno de uma rosa para um vermelho—roxo, de acordo com o seu grau de excitação. Ver o cacete desse ângulo me dava um tensão filha da puta e, talvez, isso explique porque os homens gostam de olhar para o próprio cacete. Eu ficava toda molhada, escorrendo, só de olhar.

Quando íamos para a cama, antes de passar a mão no meu sexo, ele fazia, de vez em quando, uma brincadeira: colocava-me deitada de costas e montava a cavado em mim, posicionando seu pau no meio dos meus seios, fazendo-o ir para frente e para trás, quando, com um simples abaixar de cabeça, dado o tamanho do seu pau, eu conseguia dar umas chupadinhas na ponta daquele cacete.

Eu nunca medi o tamanho co cacete do Ivan; mas era realmente grande. Um dia, conversando com minha tia, ela quis saber se o boato que corria sobre o filho do amigo do seu marido era verdade (isso corre fácil) e eu disse que sim. Era quis que eu dissesse de que tamanho era e, a melhor comparação que eu pude fazer, depois de olhar os objetos que havia em volta, (não riam) foi pegar duas latinhas de Flying Horse, colocá-las uma em continuação a outra e dizer que era mais ou menos aquilo só que mais grosso. Há pouco tempo a Skol lançou uma nova cerveja em longneck, maior, cuja garrafa, quando vi, supondo o gargalo com a mesma grossura do corpo, lembrou-me direto o pau do Ivan. Não riam, é que eu sempre procurei algo que definisse bem aquele tamanho, porque muitas mulheres, minhas primas, e até minha mãe, chegou a perguntar a respeito.

Outra coisa que sempre acabavam me perguntando, pelo menos as amigas mais íntimas que sabiam do Ivan, era seu já havia me atrevido a dar a bunda para ele. Eu, de fato, dei, mas não foi tão bom quanto senti-lo correndo na minha buceta.

Ele gosta, acho que por causa do tamanho do pau, de transar em pé. Quando ele me pegava no colo e me colocava em cima daquela pica, eu sentia que ela pressionar meu estomago! Mas a delícia, mesmo, era quando ele me pegava num papai-e-mamãe, depois de colocar um travesseiro embaixo de mim, indo e vindo só com a parte da frente do cacete; ele só afundava mais na hora em que eu estava gozando, porque em outro momento seria muito doloroso. Um papai-e-mamãe pode ser uma posição besta quando você está com um cara normal, mas quando se está com um cara cujo cacete faz sua xana até arder um pouco para se alargar ao tamanho, o vai-e-vem, aí, se torna uma delícia mesmo. Você sente aquele pau correr dentro de você.

Quanto a gozar, a estória era um pouquinho diferente do que falavam e isso era o que fazia o papai-e-mamãe com Ivan ser mais gostoso ainda. Raramente o Ivan gozava uma só vez, ou mesmo duas. Seu normal é gozar três vezes, com uma paradinha de uns cinco minutos entre a segunda e terceira foda.

O gostoso era uma primeira gozada em pé, ou comigo na posição de cata-cavaco, onde ele não gozava muito, então uma segunda numa posição que não deixasse a porra, que já era bem mais, escorrer e, então ficar ajeitada para a terceira transa em papai-e-mamãe, com a xoxota bem melada de porra. posição em que o cacete dele ficava, então, realmente grande e inchado e, ao entrar, aquela porra toda ajudava, literalmente falando, pra cacete. Essa terceira gozada era realmente incrível, muitas vezes eu pedi para ele tirar o cacete na hora de gozar e gozar por cima da minha buceta, nos meus pentelhos, na minha barriga, e tinha outro gozo só de ver aquele imenso caralho gozando. Era na terceira gozada que a quantidade de porra era fantástica. Ela, ao contrário da primeira e segunda gozada, onde ele expulsava uma porra mais grossa, vinha bem branquinha e líquida, com um jato que as vezes alcançava meu rosto quando eu pedia para ele gozar fora.

Uma vez fiz questão de ficar bem ao lado do seu cacete, olhando a uns trinta ou quarenta centímetros de distância, enquanto lhe tocava uma punheta. “de terceira”, como ele dizia, isso queria dizer, na terceira vez em que ele ia gozar.,No instante em que foi começar a esporrar aquele cacete inchou e cresceu inacreditavelmente e soltou um jorro que foi parar longe.

Uma outra vez, tive curiosidade de saber quanta porra ele soltava e, como normalmente dávamos três gozadas cada vez que transávamos, combinei fazer, com ele, uma sessão de punhetas: a primeira eu toquei para ele sem colocar nem cuspe; só de me ver masturbando-me enquanto masturbava ele também, ele já começou a soltar porra o suficiente para se lubrificar. quando ele foi gozar eu coloquei um copo plástico grande, na frente do seu cacete e ele gozou, nada especial, normal. Na segunda punheta eu fiz diferente, fui chupando-lhe o cacete até ela sentir que ia gozar, então, rapidinha, eu apanhei o copo e, novamente, eu fiz ele gozar ali.

Demos um tempo e já íamos começar de novo quando ele falou que agora ia ser diferente. lê me colocou numa cadeira bergé, perto da cômoda, onde deixou o copo. Me fez abrir as pernas por cima do braço da cadeira e começou a me lamber e me chupar a xana, pegando então minha mão para que eu continuasse. Então postou –se na minha frente e, enquanto me via tocando uma punh... digo, uma siririca gostosa de boa, ele começou a tocar uma punheta que, sinceramente, foi a coisa mais incrível que eu já vi. A cabeça do seu pau crescia vertiginosamente a cada puxada que ela dava, com a pressão certa, que só ele sabia, atingindo, todo o cacete, uma dimensão descomunal e, a certa altura, ele pegou o copo que estava em cima da cômoda e, com um puta urro, gozou no copo, ordenhando, a seguir, aquele pinto enorme até que mais nenhuma gota de porra saísse, ele então esporrou o cacete baixar um pouco e ainda deu mais uma puxada ou duas, tirando o resto da porra. A quantidade de porra total era realmente impressionante. Foi pena não termos pego uma vasilha com marcação para medirmos aquilo.

Bem, tudo transcorria calmamente até que um dia, um primo meu, já casado, teve uma discussão feia com a mulher e, ela, tendo a recebido a confissão do marido do que fizéramos antes dele se casar, bem como o quanto eu havia sido galinha, pôs a boca no mundo e aquilo chegou ao ouvido do Ivan.

Eu nunca havia lhe traído depois de casada, ele porém ficou muito chateado por eu havia feito um puta charminho durante o nosso namoro e, para ele, aquilo foi uma espécie de traição. Ele tentou continuar me aceitando mas, aí, já me via com cara de puta, acabou o respeito e amizade, ela me pegava e comia a seco, sem preliminares, e aí, resolvemos nos separar. Havia acabado o encanto.

Mas tudo que fiz de gostoso, e hoje ensino aos outros em matéria de sexo, aprendi com o Ivan. Antes dele eu só sabia chupar e dar, o cu e a boceta. Hoje não, hoje quando pego um homem, sou eu quem o come. Mas não é a mesma coisa de ser comida pelo Ivan!

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Comentários

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Esse até teve mais erotimo, mas continua sendo longo, demorando demais para chegar nos finalmentes, não que isso não tenha de acontecer, so que vc extrapola, passa na medida em tanta explicações, ESSA é minha opinião

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realmente, é muito raro encontrar um relato de qualidade tão elevada, parabéns!

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