Minha filha ou minha mulher?...

Um conto erótico de Márcio
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 08/05/2005 06:06:17
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Márcio, sou viúvo, tenho 62 anos, estou já aposentado e não sou nenhum coroa com corpo atlético, lindo, enfim sou uma pessoa normal. Tenho 1,82 m de altura e peso uns 94 kg, com uma barriguinha resultante da idade e das cervejinhas. Sou branco, de ascendência européia, com olhos e cabelos castanhos claros. Esta história tem origem quando casei com minha esposa, Sonia. Ela também era branca, seus pais eram espanhóis, portanto sua pele era morena e seus cabelos e olhos eram escuros, parecendo uma cigana. Tivemos uma única filha, que demos o nome de Nair. Ela era branquinha, de olhos e cabelos escuros, quase pretos, puxando a mãe. Nossa vida familiar foi totalmente normal, sem nenhum fato que merecesse maior atenção. Minha filha Nair, com o tempo, ao se tornar uma mocinha, era bem peluda e isso a deixava bastante irritada, principalmente pelo excesso de pelos na região da sua bocetinha e todas as vezes que vestia um biquíni, era obrigada a se depilar quase totalmente. Nair entrou na faculdade e quando estava com 22 anos e no último ano, começou a namorar com Júlio, um colega de faculdade, com 24 anos e filho de um industrial, estando muito bem financeiramente. Um determinado dia, minha filha voltou da faculdade e chamou a Sonia, sua mãe, para irem até o seu quarto, que ela precisava conversar com a mãe. Eu não estava em casa, ainda me encontrava trabalhando, e quando voltei do serviço encontrei as duas com caras de preocupadas, olhando-me como que quisessem falar algo, mas não sabiam como. Percebendo a situação, falei: - Vocês duas estão querendo me contar alguma coisa, mas não sabem como, não é? Podem falar; o que vocês aprontaram? Bateram o carro? Minha esposa criou coragem, deu um suspiro forte e disse: - Márcio.... Tenha calma, não fique nervoso.... Mas precisamos te contar uma coisa... - Está bem, podem falar, estou calmo, não vou ficar nervoso. O que foi? - A Nair está grávida!!.... e ambas, Sonia e Nair, ficaram me olhando, esperando a minha explosão. Por incrível que pareça, essa notícia não me abalou. Sempre tive uma mente mais aberta e sabia que cedo ou tarde, isso poderia acontecer, visto que Nair e o Júlio viviam com um fogo.... Olhei para as duas e falei: - Que maravilha! Vou ser avô!.... Nair e a mãe se olharam, como que não acreditando da minha reação e Nair me falou: - Pai... Jura que você não está bravo?.... - Não, não estou bravo. Já esperava que isso fosse acontecer. Nos dias de hoje podemos até dizer que é normal os jovens terem relação muito antes de se casarem. Minha esposa falou: - Não é melhor ela tirar essa criança? Não acredito que o Júlio vá querer casar com a Nair.... Eu, de imediato, respondi: - Não, ela não vai tirar nada. Não vai fazer nenhum aborto. Se o Júlio quiser casar ou não tanto faz. Nós criaremos o nosso neto. Nair se aproximou de mim, me abraçou e começou a beijar-me, enchendo meu rosto de beijinhos e falava: - Eu amo o meu paizinho.... Alguns dias depois Júlio nos procurou e disse que ia casar com a Nair. Ele queria também esse filho e seus pais já estavam sabendo da gravidez e, como eram muito conservadores, achavam que seu filho deveria reparar o mal (?) que fizera em Nair. Um mês depois Nair e Júlio se casaram e seus pais compraram um belo sobrado, com três dormitórios, para eles morarem. Quando minha filha Nair estava no oitavo mês de gravidez, minha esposa Sonia faleceu e nessa ocasião parei de trabalhar e me aposentei por tempo de serviço. Viúvo, continuei a morar em nosso apartamento onde vivíamos, sozinho. Minha filha teve um belo menino, ao qual deram o nome do pai e, logicamente passamos a chamá-lo de Juninho. Meu genro, que já trabalhava com o pai na indústria, assumiu o cargo de Diretor de Vendas e assim passou a realizar constantes viagens a negócios. Minha filha, com o filho recém nascido ficava sozinha e Júlio, um dia, falou comigo se eu não gostaria de morar com eles, uma vez que tinham acomodações disponíveis e, assim Nair não ficaria sozinha e, caso fosse necessário, eu poderia ajudá-la e ao bebê. Relutei um pouco e falei: - Júlio, morando sozinho eu tenho uma liberdade que aqui será um pouco mais difícil de ter.... Minha filha, que estava junto, com uma carinha de choro, falou: - Ah, paizinho, você vai deixar sua filhinha e seu netinho sozinhos e abandonados?... Qual o pai que resisti a essa chantagem? Acabei concordando e mudei para a casa deles, ocupando um dos quartos vagos. No dia da minha mudança, Julio estava viajando, e após arrumar minhas roupas no armário e as outras tralhas, já era tarde. Deveria ser umas 11 horas da noite e falei para minha filha: - Nossa Nair já é tarde, você não vai dormir?... Ela me respondeu. - Daqui a pouco. Está quase na hora do Julinho dar a sua última mamada e depois vou dormir. Minutos depois, meu netinho choramingou de fome e Nair o pegou do bercinho e, sentada na sua cama, tirou um dos seios para fora da blusa e começou a dar de mamar ao Julinho. Quando vi aquele seio grande, com o mamilo escuro e grande, fiquei com tesão. Meu pau começou a endurecer e eu tive vontade de cair naquele peito e mamar também. Minha filha percebeu meu pau duro por baixo da minha calça, apesar de tentar disfarçar mas não deu. Ela, enquanto dava um peito pro Julinho, me pediu: - Pai, dá uma ajuda pra mim, tire o meu outro peito também pra fora do sutiã. Assim se o Julinho quiser mais já estou pronta.... Eu, não sabia se atendia ou não. Estava com um tesão danado e tinha receio de pegar em seu peito, tarado como sou por peito, seria capaz de cometer uma loucura. Nair era minha filha. Até aquele dia não tive nenhum desejo por ela. Afinal era minha filha. Como estava demorando em atender ao pedido de Nair, ela me falou: - Pai... Você não vai por meu peito para fora como pedi?... Eu, gaguejando, falei: - Já vou.... Peguei em seu peito e tirei-o para fora. A sensação de tocar naquele peitão cheio de leite me deixou mais louco ainda. Meu pau que já estava duro, ficou mais ainda e agora era impossível disfarçar. Nair viu e deu um sorrisinho mas não falou nada. Eu sentei ao lado dela na cama e fiquei vendo-a dar de mamar ao Julinho. Na realidade estava era namorando aqueles peitos, estava com vontade de chupar aquele peito que estava a espera de Julinho. Meu neto mamou num só peito e logo pegou no sono novamente. Nair continuava com os seios para fora. Nair colocou o Julinho no berço e virou-se para mim e, aquele seio que o Julinho não mamou estava tão cheio de leite que estava vazando, e me disse: - Veja paizinho....tá sobrando leite. Você não quer um pouquinho?... Aquilo me pegou de surpresa; não sabia o que responder. Como eu continuava sentado na cama, Nair chegou bem na minha frente e ofereceu aquele peito, quase o enfiando na minha boca. Não resisti, coloquei minha boca e comecei a chupar. Nair puxou minha cabeça, forçando-a de encontro ao seu peito e começou a gemer e falava: - Chupa... Chupa, vai paizinho, chupa gostoso.....Que delicia...Continua, não pára... Eu ia chupando e passei um braço ao redor de sua cintura e a prendi entre minhas pernas. Chupava feito louco. Nair estava delirando. Até que resolvi parar e olhei para o rosto de Nair e a fitei. Ela me olhava com ar de quem estava desesperada por sexo e me falou: - Quero você... Agora... Isso me surpreendeu e falei: - Filha, o que você disse? - Quero você. Quero foder com você agora. Vem deita ai na cama... Empurrou-me forçando-me a deitar e debruçou-se sobre mim e beijou loucamente minha boca. O meu instinto animal falou mais alto. Naquele hora nem pensei se era ou não incesto, se era pecado, se a sociedade é contra ou não. Agarrei-a e comecei a retribuir seus beijos e apertava-a contra mim com uma mão em volta do seu corpo e com a outra apertava aquele peitão gostoso. Aquilo era uma loucura. Estávamos ambos transformados em dois animais no cio. Virei-a na cama e fiquei por cima dela. Meu pau estava duro e eu esfregava meu corpo na minha filha e ela também se esfregava em mim loucamente. Num momento que paramos de nos beijarmos para tomarmos um pouco de fôlego. Nair me disse: - Pai me fode.... Me fode, eu preciso foder, desde antes do Juninho nascer que o Julio não trepa comigo. Eu não agüento mais. Me fode.... O que ela havia acabado de dizer, que o Julio há muito não fodia com ela me surpreendeu e falei: - Como assim. Vocês depois que o Juninho nasceu não treparam mais? - Não pai, o Julio viaja muito e quando volta está sempre cansado e nervoso com os negócios e eu fico a seco. Eu sempre gostei de sexo. Adoro foder. Quando você trepava com a mamãe eu sempre ficava vendo vocês dois através da porta e me masturbava pensando que era em mim que você estava fodendo. Eu tinha ciúmes da mamãe por que ela tinha você e eu não.... Eu não sabia mais o que dizer. Como ainda estávamos na cama e eu continuava, praticamente, em cima dela e meu pau que já estava duro, com aquilo que ela me dizia ficava mais duro ainda. Mas eu não sabia se deveria ou não prosseguir com aquilo. Ela era minha filha. O que fazer? Nair como que pressentindo minha dúvida falou: - Pai falei que quero foder com você e vamos foder. Nós, além de pai e filha, somos um homem e uma mulher e nós dois queremos isso e vamos fazer e agora!!.... Começou a abrir minha camisa e eu não resisti mais. Que tudo fosse pro inferno, a sociedade, a religião, a família e tudo mais.... Comecei a despi-la e ela a mim. Ambos tão desesperados que acabávamos nos atrapalhando ao tirarmos um a roupa do outro. Quando estávamos nus, vi aquele corpo lindo da minha filha, mesmo depois de ter filho, seu corpo era lindo, totalmente proporcional com exceção dos peitos que, quando era solteira já eram grandes, agora estavam maiores mas ainda assim muito gostoso. Comecei a olhá-la por inteiro até que vi sua buceta... Meu Deus... Era um matagal!! Como disse antes, ela sempre teve muito pelo mas aparava para poder usar biquíni. Agora, desde que seu filho nasceu, ela nunca mais se depilou. Eu fiquei maluco. Era a coisa mais linda que já havia visto. Nem sua mãe tinha uma buceta cabeludo como ela. Não resisti. Ajoelhei-me e comecei a chupar aquela xota, enfiava a língua o máximo que podia naquela gruta. Queria que minha língua fosse um pau para enfiar até o seu útero. Estava louco. Nair com as pernas bem escancaradas, segurava minha cabeça forçando-me a chupá-la.. Ela não resistiu muito tempo e gozou na minha boca. Eu chupava e engolia aquele mel da sua buceta, nem ligava para os pentelhos que vinham junto engolia tudo. Nair arriou. Eu subi na cama, debrucei-me sobre ela e beijei sua boca com avidez. Ela sentiu em minha boca o gosto do seu próprio gozo. Paramos um pouco e ela olhou-me com ternura, passou sua mão em meu rosto, sorriu e disse: - Ah... Paizinho lindo e gostosão... Você me fez gozar gostoso mas ainda não senti seu pauzão gostoso em mim..... Deixa fazer uma chupetinha nele. Agora eu é que vou fazer você gozar gostoso como você fez em mim.... E começou a fazer um boquete divino. Era maravilhoso. Sua mãe me chupava meio a contragosto, ela não gostava, fazia só pra me contentar mas não era como agora. Minha filha chupava deliciosamente. Eu estava nas nuvens. Delirava de prazer. Não podia mais me conter, falei para ela: - Ná....Não agüento mais vou gozar!! - Goza pai, pode gozar na minha boca que eu quero engolir tudo...Goza, goza... Gozei. Gozei litros....Nunca tinha gozado tanto assim, nem quando era mais moço. Nossa, aquilo era uma coisa indescritível. Olhei para ela e Nair estava com a boca toda lambuzada da minha porra e sorria. Falou-me: - Puxa pai, você quase me afogou, mas foi muito bom. Agora quero que você me penetre gostoso. Quero sentir esse caralhão bem fundo na minha buceta. Eu estava tentando recuperar o fôlego e procurando ganhar um pouco de tempo, tentei puxar conversa: - Ná, como você sabe que eu tenho um caralho grande. Você nunca viu meu pau duro. Nas vezes que tomamos banho juntos quando você era menor ele não estava duro. - Você esqueceu que nós nunca fechamos as portas dos nossos quartos e quando você trepava com a mamãe eu via pela fresta da porta o teu pauzão e a mamãe reclamava que ele era muito grande e que a machucava. Lembra? Realmente, Sonia sempre reclamava do tamanho do meu pau. Dizia que era muito grande e que machucava. Nossas fodas não eram muito satisfatórias. Se meu pau era grande e Sonia reclamava, será que Nair iria agüentar? Ela era um pouco mais baixa que sua mãe. Fale-lhe: - Nair, se você diz que ele é grande e a sua mãe reclamava que doía, será que você vai agüentar? Quer mesmo trepar comigo? - Quero, é o que eu mais quero paizinho. Não faz mal que dói mas quero sentir você em mim... Vamos... Começamos a nos beijar novamente, minha língua brigava com a sua. Cada um queria enfiar mais fundo na boca do outro. Apertávamos, passávamos as mãos no corpo do outro sentindo o calor dos nossos corpos. Comecei abrindo bem suas pernas, meu pau estava como uma lança, dura e rija, posicionei-me sobre ela e fui direcionando em direção a sua grutinha cabeluda. Senti aquela bucetinha gostosa ir se abrindo e ir agasalhando meu pau. Era apertadinha (seu parto havia sido cesariana) fui enfiando...entrando...enfiando e Nair gemendo e me segurando como me impedindo de sair. Senti meu pau entrar por inteiro naquela buceta. Era inacreditável.... Minha filha tinha conseguido engolir por inteiro meu pau. Não dava para acreditar. Comecei um vai-e-vem bem cadenciado e paulatinamente fui aumentando a velocidade. Nair me prendeu com suas pernas envolvendo meu corpo. Era até difícil me movimentar mas continuei. Ela rebolada e gemia gostoso e falava no meu ouvido: - Ahhhhh.....Ohhhhh....Que delícia....Você fode deliciosamente.... Viu paizinho eu agüentei a sua pica inteirinha...Não pára....Continua até a gente gozar junto....Ahhhh... Fodo, fode....Enfia tudo, enfia com força... Quero que me arrebente toda....AHHHH....ENFIAAAA!!!! Ela gritava, sem se preocupar com seu filho que dormia no berço ao lado da cama e nem se os vizinhos pudessem ouvir também. Ela só queria ter prazer e eu também. Gozamos juntos. Gozamos intensamente. Apesar de já ter gozado antes, ainda consegui enche-la com minha porra. Não estávamos preocupados em usar camisinha pois sabia que após o parto ela aproveitou para fazer laqueadura. Não queria mais ter outro filho. Cansados, ficamos deitamos lado a lado e Nair dizia: - Puxa pai...Você é macho mesmo. Nossa... Você me comeu gostoso, o Julio nunca me fez gozar como gozei com você hoje. Vai ser difícil transar agora com ele..... Mas não faz mal, agora que você mora aqui comigo, vamos foder todos os dias, né paizinho?....Você vai me foder bastante não vai? Tentando recuperar o meu fôlego, só consegui falar: - Assim espero.... E acabamos dormindo ali mesmo, os dois juntinhos na cama de casal de minha filha, como marido e mulher. A partir desse não tinha mais folga. Nair queria transar comigo até mais de uma vez por dia. A noite ela queria que dormíssemos juntos na sua cama e, logicamente, transávamos desesperadamente. Quanto Julio não estava viajando, para mim era um sossego. Eram as noites que poderia dormir sozinho em meu quarto e pela noite toda. Mas isso, também não durou muito. Uma noite estava dormindo quando senti minha filha me acordando, me dando beijos e mexendo no meu pau. Quando vi que era ela, e sabendo que Julio estava em casa, falei-lhe: - Nair, você está louca? O Julio esta em casa. Ele pode descobrir... Ela me punhentando respondeu: - Ele que se foda!!... Eu quero você já, vamos me fode, vem.... e deitando-se ao meu lado foi abrindo as pernas e mostrando aquela buceta cabeluda e gostosa;.... Viu paizinho a minha buceta continua bem pentelhuda, do jeito como você gosta. Nunca mais vou depilar...só pra ela ficar cabeluda pra você. Tá bom? Quem poderia resistir a tudo isso. Deitei-me sobre ela e a fodi gostoso, procurando não fazer muito barulho para não despertar o Julio. Essa situação já vem ocorrendo há quase um ano. Eu e Nair somos, verdadeiramente casados, ela já não me trata mais como seu pai e eu, também a trato como minha mulher. Tudo bem disfarçado para ninguém descobrir. É perigoso mas é muito bom. Nós adoramos e não desejamos que isso acabe....

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Comentários

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muito bom...bati uma gostosa.adoro buceta peluda

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