Sexo e a Cidade

Um conto erótico de Zeca Gay
Categoria: Homossexual
Contém 1335 palavras
Data: 30/03/2005 15:02:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Nas minhas buscas de alguém na noite para uma boa gozada, um dos lugares preferidos era o Senadorzão, espécie de bar-restaurante-puteiro-danceteria, que ficava ali na Senador Alencar, no centro da cidade. Por essa razão, ficavam muitos motoristas por ali em busca de passageiros, e eram esses mesmos que eu procurava. Sempre fui muito vidrado em motoristas de táxis, porque existem muitos que formam o meu tipo: forte, um pouco barrigudo, peito e barriga peludos, assim no tipo do Bob Hoskins, meu tesãozinho, e muitas vezes até melhores que ele. É claro que eu permanecia o tempo todo bebendo cerveja ou algo mais quente, para poder aplicar a cantada. Quando encontrava alguém que preenchia os meus requisitos, ia direto em cima e aplicava a irresistível cantada. Eu acho que a minha presença tinha algo de belo ou de mágico, porque nunca fui rejeitado, o índice de aceitação chegava aos cem por cento. Eles sempre concordavam, mesmo porque, em nossa cultura, comer a bundinha de um veado não pega nada no homem. Sempre se acreditou que só é veado quem dá. O que come é homem, porque homem come tudo e pronto! E eu concordo com isso. Nas minhas experiências durante toda a minha vida, encontrei homens de verdade, homens que são vidrados em mulher e que comem uma bundinha de veado sem nenhum problema. Aqueles que se recusam, não digo todos, mas a grande maioria, é porque não se garante e tem grilos, tem medo de se influenciarem para o resto da vida. Grilos são grilos e pronto! Tanto é verdade que os homens depois dos 40 esquecem todos os grilos e fazem o que lhes dá na telha. São mais felizes assim! Sabe porque eles esquecem os grilos? Porque nessa idade eles não têm mais o que temer. Já casaram, fizeram filhos, definiram sua própria vida, as vezes os filhos já estão é criados, daí não têm mais o que temer, diferentemente de um jovem heterossexual de 20 a 25 anos que têm tudo para resolver ainda em relação à sua vida, e têm que evitar aventuras com veados porque até que tudo se defina, têm que se relacionar é com mulheres. Para estes, aventuras com veados são um perigo em potencial. Sabendo disso eu nunca quis negócio com jovens nessa faixa de idade. Quero é distância!

Então, sabendo disso, nunca errei nos meus prognósticos. Só procurava motoristas com aspectos de homens mesmo, com cara de chefe-de-família, mas, observando sempre o limite de idade, depois dos 40 até os 45 anos. Esses traçam tudo!

Num belo dia, lá pelas tantas, identifiquei num motorista o meu tipo, e dos bons. Era grandão, forte, barriga pra fora, todo peludo e, próximo dos 45 anos. Cheguei pertinho dele, e fui curto e grosso:

- Você quer dar uma volta comigo? Pago cem reais!

Observe a minha cantada. Não falei nada de sexo, mas pelo preço ficava subentendido o que eu estava querendo. Ele entendeu imediatamente, claro! Ora, um homem da noite, acostumado a receber cantadas toda hora, como são os motoristas de táxi! Ele, no entanto, questionou o valor:

- Mostra aí o dinheiro!

Eu, como não dispunha de moeda corrente ali, propus um cheque:

- Vou lhe fazer um cheque!” - e passei das palavras à ação. Ao preencher e assinar o cheque, lhe entreguei. Nisso aparece um passageiro e cortou o nosso barato. Contratou-o para uma corrida. Ele, já com o pagamento de nosso passeio, disse-me:

- Me aguarde que eu vou esta corrida e volto em seguida pra nós fazermos a nossa!”

– Tudo bem! – respondi.

E toco a esperar. Não é preciso dizer que ele não voltou mais. Fui pra casa desiludido e me sentindo enganado. Eu morava na Pedro Pereira, próximo do Parque da Criança. Mas, uma grande surpresa me aguardava!

Acordei no dia seguinte com um pouco de ressaca e curti-a tranqüilamente, pois era um sábado. Quando foi na parte da tarde, desci para fazer um lanche no próprio quarteirão e, na saída do meu prédio, ao andar uns 50m, vai passando um táxi com passageiro, e, quem vai dirigindo? Imagina! O motorista do “Senadorzão”, que vamos chamá-lo de Valdir. Eu o vi e ele me viu. Então, ele, ao passar por mim, e, vendo que eu o tinha reconhecido, parou e disse: “ – Olha, ontem não foi possível eu voltar ali, mas me aguarde hoje lá, por volta das 9 da noite!”

“- Verdade?” – duvidei eu.

“ - Pode confiar!” – confirmou ele.

Eu, na verdade, não o reconheci, achei-o parecido com alguém conhecido, mas não sabia quem, e ele, por sua vez, ao ver-me olhando-o com insistência, “entregou o ouro” e procurou-se justificar, como foi dito acima. Me responda: pode haver maior coincidência do que essa? Especialmente porque aquele local onde eu estava, ficava muito longe do “inferninho” onde eu o conhecera. Eu acho que uma coincidência dessa acontece uma em um milhão! Eu já tinha dado por perdido meus cem reais!

Quando chegou perto das 9 lá estava eu esperando. Ele cumpriu o horário rigorosamente, e chegou na hora prevista. Subi no seu táxi e saímos. Ele já trazia o percurso desenhado na mente, quer dizer, já pensara num local pra me levar. Era o bairro Verdes Mares, ali pras bandas do Hospital Geral, que hoje é conhecido como bairro do Cocó. Naquela época havia um matagal enorme por quase toda aquela região. Ao chegarmos ali ele não perdeu tempo, abriu as portas do carro, um Ford Corcel II e mandou que eu descesse as calças e me deitasse no banco traseiro, ficando com as pernas tocando no chão. Ele tirou a camisa e eu brechei rapidamente o seu físico peludo, a barriga também peluda, um pouco pra fora, como eu gosto, e em seguida desabotoou as calças e desceu até o chão e deitou-se sobre mim. Ah, que pesadão! A barriga preenchendo as minhas costas, e, o pau duro no ponto para introduzir nas minhas carnes. Pegou uma latinha de vick que trazia no bolso e passou bastante vaselina na cabeça, encostou mas minhas regadas e acertou em cheio! Fez força para iniciar a introdução. Quando começou a entrar, doeu... doeu muito! É que nessas situações não há espaço para se meter com mais calma, o próprio desejo deixa-o impaciente. E, também pela grossura exagerada daquela cabeça. Porra, como eu tenho sorte para pegar cara do pau grosso. Graças a Deus! Gemi... reclamei da dor! Mas ele, implacável, não parou! Continuava empurrando e já se preparava para empurrar toda a cabeça.

A essas alturas, me sentindo abrir pelo seu enorme pau, propus-lhe um acordo: “ – Por favor, pare! Está doendo muito! Façamos o seguinte: Já que eu já lhe paguei, não precisa meter mais não! Você não me deve nada!”

E ele, possuído pelo desejo, não me dava a menor atenção. Disse:

Fique calmo, que vou meter de qualquer jeito! – E continuou empurrando.

Senti, finalmente, a cabeça passar totalmente pelo meu anel. Senti um pouco de alívio. Mas, foi por pouco tempo. Assim que passou o pescoço, começou a entrar o corpo que tinha o formato de um pepino: grosso na cintura (bem grosso!) e mais aliviado na parte que se aproxima da base. Mas, um detalhe bom: não doía mais nada. Só prazer, a partir desse momento. Ele aproveitou para empurrar até o fim. Até topar os seus ovos na minha bunda. Após uma breve pausa, começou o movimento de vai-e-vem, lentamente, lentamente, aumentando gradativamente, até que apressou os movimentos e esporrou nas minhas tripas e se deixou cair pesadamente sobre mim. Após alguns instantes, percebendo que eu não gozara ainda, manteve bem fundo o seu pau e disse: “- Aproveita e goza! Toca uma punheta que você goza bem ligeirinho!” Dizendo isso, levantou-me do banco do carro, sempre com o pau dentro de mim, e segurou-me pelos ombros, enquanto eu me masturbava até me acabar. Gozei ali mesmo sobre o banco, não pude evitarEle se mostrou muito satisfeito. Ora, porra, quem não ficaria? Além de gozar numa bundinha apertada e gostosa, ainda teve um bom pagamento?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários