LEMBRANÇAS

Um conto erótico de Lila
Categoria: Homossexual
Contém 1912 palavras
Data: 19/03/2005 17:32:43
Assuntos: Gay, Homossexual

LEMBRANÇAS DOS MEUS 14 ANOS

Tudo começou quando meus pais se mudaram para aquele bairro da periferia de Monlevade, MG. Na época eu estava com 13 anos e breve faria 14. Custou um pouco pra fazer amigos, já que era estranho na cidade e no bairro. Por sorte, próximo de onde morava, havia uma agremiação esportiva que tinha um time de futebol de várzea. Eram 3 times: o dito 1° time que era composto por homens adultos; o time de “aspirantes” que era um misto de adultos com rapazes de até 17 anos e o infanto-juvenil que era o time dos garotos de 13 a 16 anos. Depois que conheci alguns garotos da minha idade, comecei a participar dos jogos. Em geral, todo domingo havia jogo contra times de outros bairros e na quinta-feira, havia o treino, que sempre acabava virando pelada. Eu era muito ruim de bola e só jogava no time dos garotos, quando alguém faltava e não havia mais ninguém para substituí-lo. Mas não importava, já que o que eu queria mesmo era estar ali no meio daqueles meninos, rapazes e homens... Desde pequeno sempre senti prazer em estar com meninos, vê-los mijar, olhar suas rolas (disfarçadamente, é claro). Sabia no íntimo que gostava de homens, mas jamais assumira essa preferência sexual e nunca tinha tido coragem de tomar qualquer iniciativa nesse sentido. Por isso, participar dos treinos, dos jogos, freqüentar o mesmo vestiário no meio daquele monte de homens pelados, me satisfazia. Acabei virando uma espécie de gandula, roupeiro e auxiliar de massagista do clube. Nos dias de treino, eu era encarregado de juntar os uniformes, as chuteiras e arrumar e lavar o vestiário quando tudo terminava. No 1° time eu “gostava” de dois caras: o Alemão que jogava de atacante. Era alto, loiro e tinha umas belas coxas e um piru mediano, mas bem grosso e com uma cabeçona vermelha. Ele era casado e morava duas casas depois da minha, devia ter uns 26 anos. O outro era o seu Antonio, dono da padaria. Português, também casado, pai de uma menina de 9 anos. Gostava dele porque toda vez que ia tomar banho, ficava um tempão ensaboando a piroca até ela ficar dura. Era bem dotado e muito peludo. No time de aspirantes, todos os rapazes eram garotões bonitos e qualquer um deles que quisesse me comer eu daria feliz da vida. Mas como alguém ia querer me comer se ninguém sabia que eu queria ser comido? Só me restava tocar punhetas pensando neles... Ah! Ia me esquecendo. No time infanto-juvenil, tinha o Paulão que se destacava dos demais. Ele apesar dos seus 17 anos, era gordo e um pouco alto. Seu piru era bem grosso, acho que por causa da gordura. Quando se machucava nas pernas, eu ficava de pau duro só de massagear suas pernas com Gelol. Duas vezes eu vi êle tocando punheta embaixo do chuveiro do vestiário. De pau duro, dava pra ver com era grossa e pontuda sua piroca. Numa das vezes ele me ameaçou de fazer eu engolir sua porra se eu contasse pros outros. Jurei segredo. Havia um outro jogador do 1° time, seu nome: Caboré, 28 anos, solteiro. Morava sozinho no terreno dos fundos da padaria do seu Antonio. Ele era desses brancos sararás. Muito alto e forte. Jogava de zagueiro e, no jogo, quase sempre era expulso por ser muito violento. De uns tempos pra cá começou a beber e sempre vem bêbado para os jogos e treinos. Isso fez com que perdesse o lugar no time. Depois que foi barrado, começou a beber mais. Dava pena ver no farrapo humano em que se transformou. Na última quinta-feira, chegou tão bêbado que o pessoal do time levou ele para o vestiário e depois de tirar-lhe as roupas, deram-lhe um banho e o deixaram dormindo no banco, atrás dos armários. Já passava da 4 e meia quando o tempo mudou e começou a ventar forte. O treino foi encerrado e todos tomaram banho rápido e correram para suas casas. Como sempre, fiquei arrumando as coisas e começou um temporal daqueles. O vestiário era coberto por telhas de zinco, o que causava um barulho infernal que se somava aos trovões. Ventania, trovões e o barulho da chuva na cobertura de zinco. Limpei tudo e fui tomar meu banho. Já me ensaboara todinho quando senti que alguém me olhava. Assustado, virei-me e vi Caboré, nu, cambaleando em minha direção. Seu pau era monstruosamente grande e grosso, mesmo assim, mole. Ia de um lado pro outro acompanhando o zigue-zague de seus passos.

─ Caboré! Gritei assustado. Sou eu, Marquinhos.

─ Me ajuda. Quero tomar um banho.

Saí do chuveiro e caminhei em direção a ele. Abracei-o pela cintura, sem tirar os olhos daquela preciosidade pendicular que trazia entre as pernas.

─ Vamos, deixa eu te ajudar.

Assim, abraçando-o pela cintura, minha cabeça ficava na altura de seu peito. Parecia um anão ao seu lado. Seu tórax forte, suas nádegas rígidas, suas coxas de atleta e seus pelos meio avermelhados, me excitavam. Colocando-o embaixo do chuveiro de água quente, falei que se apoiasse na parede com as duas mãos para não cair e deixasse que eu o ensaboaria. Caboré obedeceu e eu não perdi tempo. Agora teria um homem inteirinho pra eu alisar, até a bunda e o pau. Estava excitadíssimo. Lá fora, o temporal não diminuía. O barulho era infernal. Comecei pelo pescoço e logo ganhei aquelas costas rijas. Ensaboei-lhe os sovacos e os braços. Por trás, ensaboei-lhe o peito forte e cabeludo, descendo até a altura do umbigo. Voltei às costas e fui descendo em direção às nádegas. Receoso de sua reação, comecei a ensaboar com timidez um lado de sua bunda, quando Caboré abriu bem as pernas. Animei-me e fui passando o sabonete em seu rego até alcançar seu cu. Ele suspirou. Atingindo a parte inferior de suas nádegas, voltei à parte da frente, começando pelos pentelhos, virilhas e finalmente ao símbolo maior de sua virilidade, o pênis. Mentiria se dissesse que ele ainda estava mole. Não! Estava a meio pau. Quando o toquei, iniciou uma série de movimentos pulsantes e foi erguendo-se em direção ao teto, pulsando e latejando em minhas mãos. Foi então que Caboré falou:

─ Força, esfrega com força, vai! Mais forte, mais forte!

─ Calma Caboré tô só te ajudando a tomar banho...

─ Qualé moleque! Tu tá mesmo é querendo me dá esse cuzinho. Vamos, lava ele. Tira o sabão e chupa, vamos!

─ Não Caboré, não é isso não!

Caboré pegou-me pelos cabeços com violência e empurrou minha cabeça de encontro àquela cabeçorra monstruosamente vermelha. Eu cerrei os dentes e recusei a chupá-lo. Caboré me deu um tapa que fui cair lá no canto da parede. Mal acabei de me recobrar do bofetão, Caboré cavalgou-me, ficando de joelhos sobre meu peito e pôs sua pirocona na minha boca me mandando chupá-la. Minhas lágrimas caíam pelo tapa e pela forma como ele estava me obrigando a fazer aquilo. Eu tivera sonhos (imaginários) românticos para aquele momento. Queria que quando desse meu cuzinho para alguém pela primeira vez, esse alguém me dissesse que me amava... Chupei-o com dificuldade por causa do tamanho e porque estava soluçando. Caboré gozou e não me deixou cuspir aquela porra gosmenta e quente com que inundara minha boca. Mais calmo, ajudou-me a me levantar. Eu ainda chorava, quando ele me conduziu ao chuveiro e começou a ensaboar minha bunda, e o meu cuzinho. Enfiou um pouco o seu dedo médio e foi brincando de enfiar e tirar. Minha excitação voltara e o toque de seu dedo no meu cuzinho me fazia delirar. Também eu comecei a ensaboar seu gigante. Afinal, sabia que ele iria me comer, não tinha como escapar. Lá fora, escurecera depressa. O temporal continuava a castigar a cidade. Agora era ele e eu, sozinhos ali, envolvidos pelo temporal e pelo tesão. Foi quando Caboré falou:

─ Sabe moleque. Tem muito tempo que tô na tua escopeta. Você não é desses viados que a gente vê por aí, mas você gosta um bocado de ficar olhando os pau da gente. Uns caras até já comentou isso. Outro dia mesmo o seu Antonio tava perguntando pro Paulão do juvenil se tu era viado. Paulão disse que não sabia, mas que se tu fosse ele queria ser o primeiro a te comer. Só que o primeiro vou ser eu, não vou?

─ Vai sim, mas nunca dei antes. Você promete que não vai me machucar? Teu pau é muito grande e não sei se vou agüentar...

─Pode deixar, vou te comer de um jeito que tu nunca mais vai esquecer.

E dizendo isso, ergueu uma das minhas pernas e levantando-me um pouco no ar, ajeitou sua pirocona na minha entradinha e empurrou com força. Gritei, tentei me livrar e quanto mais esperneava, sentia aquela coisona grossa ir me rasgando todo.

─ NÃAAOOO! TIIIRA! Não vou agüentar, tiiira. AAAIIII.

De nada adiantava gritar, meus gritos eram abafados pelo barulho do temporal no telhado de zinco. Eu chorava e sem ter como me livrar, relaxei. Foi aí que percebi que já não doía tanto. Já entrara a cabeça e um pouco mais. Caboré começou a estocar levemente, cada vez mais fundo e mais forte. Foi entrando tudo. Centímetro a centímetro. Caboré movia-se agora como um touro enfurecido. Eu estava sendo seguro pela cintura com o tronco caído pra frente e meus pés quase não tocavam o chão. Ele me estocava com fúria até que senti seus pentelhos roçarem minha bunda e comecei a ser “estapeado” pelos seu bagos que me batiam a cada estocada. Finalmente gozou e gozando, empurrou com força, arrancando de mim mais um grito de dor que logo foi substituído pelo prazer de sentir sua porra quente esguichando dentro de mim. Caboré não estava mais bêbado. Foi me soltando aos poucos e retirando sua grande e grossa massa fálica de dentro de mim. Lavou-a e me ajudou a lavar seu ânus que sangrava um pouco. Terminamos nosso banho em silêncio. Nos enxugamos e eu não me vesti. Fiquei enrolado na toalha enquanto Caboré permanecia nu, sentado no bando de massagem. Assustei-me quando pegou em minha mão e falou:

─ Moleque, essa foi a melhor foda que dei nesses últimos tempos. Você é quente, gostoso e tem uma bundinha fofa. Se você me prometer que não vai dar pra mais ninguém, eu prometo que não vou contar pra mais ninguém. Todo dia de treino, vou deixar o pessoal ir embora e depois eu venho te encontrar aqui no vestiário. Você quer?

Concordei e para demonstrar que queria mesmo, comecei a alisar seu cacetão que logo despertou e vestiu-se com o manto do deus fálico: grossas veias azuis. Deitando-me em seu colo, chupei-o, dessa vez com amor. Alguns minutos depois ele gozou e eu sorvi com prazer seu sêmen quente. Nos despedimos, tendo ele saído ainda debaixo de chuva para não ser notado. Fiquei sozinho pensando: “─Então seu Antônio e o Paulão estão a fim? Preciso dar um jeito pra facilitar as coisas. Com seu Antonio não preciso me preocupar. Ele é casado e não vai quere que os outros fiquem sabendo. Mas e o Paulão? Ele é um moleque. Será que vai dar com a língua nos dentes? Vou deixar ele por último” A chuva amainou e depois de vestido, corri para casa ainda com o cu ardendo, mas feliz. Seu Antônio, Alemão e Paulão que me aguardem.

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