Minha bebezinha para meu dono

Um conto erótico de Anônima
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 08/03/2005 14:39:50

Rodrigo, meu amante e pai de dois de meus filhos, o mais velho e a mais nova, me fez uma proposta absurda, fora de qualquer padrão de moralidade. Mas como eu poderia saber que ele chegaria a este ponto? Eu sei que ele é bem assanhado, quase um tarado. Mas seu tesão por mim compensa qualquer loucura. Quando eu o conheci era praticamente uma criança, tinha feito 11 anos naqueles dias, no final do ano. Ele era amigo de meu pai e tinha duas meninas que regulavam a idade comigo e uma jovem esposa. Ele tem agora 42 anos; é alto, moreno e bem forte. Tinham acabado de comprar um sítio perto do nosso aqui em Atibaia, por isso a sua reaproximação com seu velho amigo de faculdade. Não demorou muito para eu me enturmar e com pouco tempo eu já ficava em sua casa quando meus pais tinham que vir a São Paulo resolver alguma coisa no período de férias. Eu sempre o via de sunga ou enrolado na toalha mas levei um choque quando o surpreendi fazendo a barba nu, com uma monstruosidade que se elevava entre suas pernas. Isso se repetia de diversos modos. Eu achava que era coincidência embora pensasse ser meio estranho por exemplo, ele me oferecer leite batido com frutas enquanto alisava tranqüilamente seu mastro duro. Na segunda vez que fiquei, por uns dias em sua casa, nas férias de Julho, ele me agarrava por trás, enfiava o dedo nos lóbulos da orelha e mordiscava as pontinhas; depois me beijava e metia sua língua em minha boca; tirava seu caralho e o roçava entre minhas pernas; passava a mão no vão de minhas coxas e esfregava o talho de minha buceta com calcinha e tudo. Tudo muito rápido e silencioso.

No segundo dia em que estava em sua casa. Cristina sua esposa precisou viajar para casa dos pais, como eu estava com eles e meus pais só chegariam em dois dias, ele resolveu que ela iria na frente e eu ficaria com ele e as meninas. Mal a porteira se fechou após o ronco suave do carro de sua esposa, ele foi pra cozinha preparar, como sempre , alguma bebida. Desta vez ele preparou um para nós também. Ele disse que a nossa seria bem fraquinha à base de vinho diluído e maçãs, coisa normal entre as famílias mediterrâneas nada de embebedar menores... Era noitinha e eu vi que as meninas, entre os cobertores, capotaram no meio do filme. Ele olhou pra mim e disse: “vem comigo depois a gente termina de ver o filme” e desligou o CD. Subimos para seu quarto. Ele disse que iríamos tomar banho na hidro. Ligou a água e veio me agarrando: “Amanda , hoje você vai ser minha puta de verdade. Vou fazer com sua buceta o que faço com a da Cris” . Arrancou minha roupa e me jogou na cama de casal . “Arreganha as pernas e me mostra a buceta”, obedeci, toda trêmula de tesão e medo. Ele me lambeu dos pés à buceta, demorando na buceta. Despiu-se dizendo: “Hoje você vai ver o que é ficar provocando um macho de verdade, cadela bucetuda, vou te arregaçar toda, Amanda”. Gelei e fechei os olhos. As pernas também. “Abre as pernas piranha, quero ver essa fendinha linda” . “Isso, assimmm”. “Vem aqui, fique de joelhos” . E começou a esfregar seu cacetão em mim. Era descomunal, mesmo para uma mulher adulta, 27 Cms e de uma grossura deformada. Só a cabeça parecia pequena em relação ao corpo que se ia engrossando em três quinas, mas era ilusão a cabeça do seu pau tem o formato de jambo roxo e suas dimensões também. “Abre a boca, minha putinha linda, mama na minha tora, mama.” Eu mamei, meio sem jeito mas querendo obedecer. Deu certo. Ele me jogou na cama depois de ter me dado uns três leves e firmes tapa na cara. “Isso cadela vagabunda, depois eu esporro na sua cara. Agora eu quero seu cabaço macio.” “ Pelo amor de Deus Rodrigo, não; vai doer muito” , eu implorava. “ Eu sei que vai.” . Ele disse que ia doer um pouco mas que todas as mulheres quando dão pela primeira vez é assim mesmo. E passando um lubrificante em meus lábios da buceta e no seu caralho, continuou: “ Olha Amanda, você sabe que eu te amo desde que te conheci no Natal e te dei aquela boneca grande. Agora você já está crescendo, virando mulher, até já começaram a nascer pêlos na sua buceta; seus peitinhos logo, logo vão brotar (e os lambia quase mordiscando) e você vai começar a ficar com esses garotos da turma de vocês. Eu te desejo muito e vou sr carinhoso com você. Mas tenho que arrebentar essa buceta sua, te fazer virar mulher. Minha mulher. Eu não vou sair de cima de você até ter colocado tudo e te enchido de porra ... Abre minha puta, arreganha essa buceta pro seu macho. Vai...” E ele me segurou firme e se alojou entre minhas pernas escancaradas sobre seus ombros. Eu me lembro das pinceladas que ele dava com a cabeça do pau, sempre forçando mais; quando senti uma dor aguda, como se estivesse sendo rasgada num só golpe. E do meu próprio berro de dor. “ Calma, meu amor, já coloquei toda a cabeça. Que delícia. Não resisto tenho que te abrir , te fazer minha” , dizia enquanto se esforçava de verdade para me penetrar. Depois de tanto forçar e voltar eu senti ele suar e seu pau ficar mole. Ele se retirou um poço, me deu beijinhos no rosto e no corpo, passou lubrificante nas mãos e ficou enfiando a ponta dos dedos em mim. Passados alguns minutos ele pediu que eu ficasse de quatro, na beira da cama, “como cadela” ... Quando vi seu pau estava envergado para cima e brilhando como verniz, estava enorme, uns 28 cms e muito grosso. Vi que ele passava um óleo nele. “ É azeite meu amor, agora você não escapa.” Fiquei de quatro sobre duas almofadas e uma sob meu rosto, mais macia. Ele tinha ajeitado tudo. Ele começou a pincelar a chapeleta na minha fenda. Parou um pouquinho me lambeu por trás e untou minha racha com azeite, atolando os dedos lambuzados. Mordiscou minha bunda e veio novamente pincelando seu caralho em mim. Lembro quando ele ajeitou com a mão e se colocou meio de lado para que a largura do pau coincidisse com o talho de minha buceta infantil. A cabeça entrou num só golpe. Dei um berro e pedi pelo amor de Deus que ele parasse e tentei me esquivar dele. Mas ele me segurou firme e disse: “ Amanda, tenha calma; não quero que você sofra mas eu preciso arrebentar sua buceta. Só vou te largar depois de ter colocado até o saco e te enchido de porra. Ai Amanda. Que delícia. Toma, toma, vai, toma minha puta. Vou te rasgar todinha. Isso, cadela larga. Pode gritar. Grita, grita meu amor. Vou te encher de porra, vagabunda, vaca sem vergonha.” E eu me contorcia quando senti uma pontada como que por dentro do umbigo. Quando acordei estava numa cama de hospital. Era a clínica de um amigo de meu pai. O Rodrigo me contou depois o que aconteceu. Ele ficou comigo umas duas horas, depois que desmaiei. Ele queria me levar logo para a clínica mas quando começava a me vestir seu pau endurecia de novo e ele tinha que gozar.

PARTE 2:

Como eu dizia, acordei no dia seguinte na clínica do Dr. Osvaldo, amigo de meu pai e do Rodrigo. Os dois estavam falando baixinho. Falavam sobre mim e sobre como dariam a notícia aos meus pais. Eu ouvia coisas como: “rasgou muito” , “ vários pontos”, “o ânus também” , “lesão grave do útero”, “esterilidade” , “bolar uma história” , “apendicite” , “supurada” , etc. Eu notei uma certa preocupação na conversa deles. E no modo como me olhavam também. Eu estava com um tipo de roupão curto de algodão fino com as pernas meio afastadas, sem calcinha mas com uma a gaze retangular sobre a vagina. Rodrigo se aproximou de mim me deu um beijo na testa e disse. “Meu amor você sentiu um pouquinho de dor ontem à noite e desacordou. Então eu te trouxe pra cá. O Dr. Osvaldo disse que é um probleminha de nada. Ele vai fazer uma pequena cirurgia e tudo ficará bem, ta?. Agora nos precisamos avisar seus pais. Quanto antes melhor.” Eu consenti com a cabeça. Não queria dizer nada. No mesmo instante ele correu até o telefone discou um número e começou a falar: “Sérgio, tenho uma notícia meio chata. A Amanda acordou sentindo uma forte dor e eu trouxe ela pro Dr. Osvaldo... Já. Ele ta examinando ela agora. Ele acha que é algum problema no apêndice. Ta bem. Não. Ela ta bem. Pode deixar. Até.”

“Osvaldo eu falei com o Sérgio. Ele disse que é pra você fazer o que for preciso que eles já estão vindo.” O Dr. Osvaldo se voltou pra mim e disse. “ Amanda vou ter que fazer um risquinho de nada em você. Vai ser melhor que injeção. Eu prometo.” E chamou uma de suas enfermeiras: “ D. Valéria, por favor” . Só lembro dela entrando no quarto e se aproximando de mim dando-me uma picadinha de injeção. Ao acordar, quase à noitinha, meus pais estavam do meu lado. Minha mãe segurava minha mão e meu pai alisava meu rosto. “ Logo, logo você já vai poder levantar, meu amor. Mas o dr. Oswaldo disse que é bom que você fique de repouso o máximo que puder”, dizia meu pai. Foi quando o Dr. Oswaldo entrou com o Rodrigo. “ Olha Sérgio, eu pedi uns exames e o Pedro Henrique fez e trouxe os resultados para nós.

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