Totalmente entregue ao meu Dono

Um conto erótico de Submissão Total
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 23/02/2005 06:52:07
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marcia, tenho 39 anos e estou escrevendo esse conto a mando do meu dono. Moro em Belo Horizonte, sou casada há 16 anos, tenho 2 filhos. Já não sentia mais tesão com meu marido há algum tempo, transava por transar. Um dia, resolvi entrar numa sala de bate papo de SM, mais por curiosidade, vi um nick que achei interessante, Advogado Sádico. Começei a tc com aquele homem, ele me me humilhava com insultos, mas ao mesmo tempo era gentil e até educado. Aquilo começou a me dar um tesão que não sentia ha tempos, não resisti, tirei minha calça e começei a me tocar...rapidamente cheguei ao orgasmo sendo humilhada por aquele desconhecido. Aquilo para mim foi totalmete novo, nunca imaginei que pudesse sentir prazer sendo insultada por um estranho. Depois daquele dia passei a entrar todo dia na sala de bate papo, sempre na mesma hora para encontrá-lo; começamos a trocar e-mails e ficamos cada vez mais intimos. No entanto, com o tempo, aquilo ja não bastava para mim, precisava ve-lo, precisava senti-lo me possuindo, me rasgando, humilhando, me usando para seu prazer. Ele morava em SP, decidi que iria até ele. Como tenho família em SP inventei para meu marido que iria aproveitar o feriado para visitar meus familiares. Encontrei com ele em um shopping, quando cheguei ao seu encontro já estava completamente molhada, aquela situação de estar em SP para ser usada por outro homem, sabendo que seria tratada como uma puta qualquer, me deixava numa excitação indescritível. Ele era lindo...minha vontade era ser possuída ali mesmo. ele me levou para um motel, sempre muito educado e gentil, mas usando palavras firmes e autoritárias. Quando entramos no motel ele me mandou ficar nua, eu obedeci; ele deitou-se na cama e mandou eu ficar andando para ele ver se valia a pena perder seu tempo comigo. Eu me exibi para ele por mais ou menos 15 minutos. Ele, então, ordenou que eu declara-se minha submissão a ele, e disse que dali não teria volta, que eu seria sua cadela. Eu fiz o que ele mandou, disse que seria dele, que faria tudo que ele quisesse... me fez dizer que meu corpo já não me pertencia, que meus orificios deveriam estar sempre prontos para receber seu pau. Ele mandou eu deitar no seu colo - começou a dar palmadas nas minhas nadegas, eu devia contá-las; os tapas eram fortes, estava doendo, mas ao mesmo tempo eu estava sentindo um prazer único. Mandou que eu me ajoelha-se, nesse momento ele tirou seu membro para fora e pos próximo ao meu rosto, eu não me contive e abocanhei. Imediatamente ele me puxou pelo cabelo, me deu oma bofetada no rosto me chamando piranha atrevida; mandou que eu fizesse só o que ele manda-se. Eu pedi desculpas... ele mandou eu lamber só a ponta do seu pau... aquilo era uma tortura, eu não aguentava de vontade de engolir de vez aquela pica, fiquei uns 20 minutos passando a lingua de leve no seu pau. De repente, e forma ríspida, ele se levantou, me segurou pelos cabelos e começou a enfiar seu pau na minha boca...ele fodia minha boca como se fosse uma buceta, me chamando de puta safada, vadia, piranha etc.. Ele me levantou do chão, sempre pelos cabelos, me jogou na cama de pernas abertas, subiu em cima de mim e começou a me foder (uso essa palavra pq ele gosta) como um animal, enfiava seu pau em mim sem parar, como se estivesse me estuprando, tapou minha boca, sempre me chamando de cadela vadia e me dando tapas no rosto. em cerca de 10 minutos eu devo ter gozado umas 5 vezes, nunca tinha sentido uma sensação tão forte...o prazer que meu dono estava me proporcionando era algo incrível. Quando ele parou de meter na minha buceta o lençol estava ensopado, como se eu tivesse feito xixi. Ele mandou que eu me levanta-se, ordenou que eu ficasse de cócoras no chão e enfiasse dois dedos no meu cu para me preparar, pois ele iria foder meu cu (estou usando as palavras que ele usava). Eu nunca tinha feito sexo anal, mas nem pensei em negar a ordem do meu dono, naquele momento eu faria tudo que ele ordenasse, pois estava totalmente tomada de desejo de ser usada. De repente eu me vi de cócoras enfiando 2 dedos na minha bunda, eu que sempre havia sido uma boa mãe e esposa fiel, agora estava naquela situação; para aumentar minha humilhação ele fazia eu conversar com ele, perguntava coisas sobre minha família, meu marido, meu serviço, conversava normalmente comigo naquela situação. Ele então perguntou se eu gostava de tomar no cu. Eu respondi que nunca tinha feito, ele respondeu que além de vagabunda eu era mentirosa. Disse que ia arrebentar meu rabo para eu aprender a não mentir para ele. Ele mandou eu ficar de pé, sem tirar os 2 dedos do cu, encostar na parede e empinar a bunda. Ele abriu minha bunda por tras e mandou que enfiasse os dedos o mais fundo que conseguisse; ele então, puxou meus dedos do cu e mandou que eu enfiasse na boca e chupasse. Mandou então eu cuspir na minha mão e passar no meu cu para que ele metesse, eu fiquei lubrificando meu cu, nesse momento, diante de tamanha humilhação a que estava sendo submetida, não resisti e gozei, sem ao menos tocar minha buceta...nunca imaginei que pudesse gozar sem me tocar. Enquanto eu passava cuspe no meu cu e me recuperava do orgasmo, ele mandou que eu pedisse para tomar no cu, eu pedi; ele mandou eu gritar que queria tomar no cu até ficar toda arrombada, eu gritei, ele mandou eu gritar mais alto, eu gritei, acho que o motel inteiro ouviu. Nesse momento ele tapou minha boca, posicionou seu pau na minha bunda e penetrou, foi difícil mas ele forçou a entrada até não sobrar nada pra fora. É dificil descrever a dor e o prazer que senti ao mesmo tempo, era uma dor muito forte, como se me cortasse ao meio, mas ao mesmo tempo minha vontade era que ele me esfolasse toda, que acabasse comigo. Ele estocava sem parar, me xingando e dando tapas na minha bunda, não tenho a mínima idéia de quanto tempo levei sua rola na bunda, estava em transe. De repente ele tirou seu pau de dentro, me pegou pelos cabelos e me virou de frente. Começou a me beijar e se masturbar, até que gozou, nunca vi tanta porra, ele mirou seu pau para o chão formando uma verdadeira poça de semem. Ele mandou que eu me ajoelha-se e cheirasse sua porra, quando aproximei meu rosto do semem ele se abaixou e começou a esfregar meu rosto na sua porra, depois mandou eu lamber tudo; eu fiquei ali, lambendo sua porra até não restar nenhuma gota. Depois de terminado, ficamos conversando bastante sobre assuntos diveros. Eu estava completamente apaixonada por aquele homem, jovem, viril e cruel. E assim estou até hoje, apaixonada pelo meu dono; as vezes vou para SP para servi-lo, mas o que eu queria mesmo era poder servi-lo todos os dias, ser sua puta sempre. Eu faço tudo para ele, absoltamente tudo; essa história foi somente a primeira vez, vou escrever mais. Ele já fez coisas inacreditáveis comigo, ele me leva ao ápice da devassidão; quando volto pra casa não consigo nem encarar minha família. Estou cada vez mais entregue a esse homem. Agora ele decidiu que já que não posso ser sua puta sempre que ele deseja, ele precisa de outra. Me encaregou de encontrar outra escrava para ele; estabeleceu que cada semana que demorar para encontrar uma escrava serão 100 chineladas ou cintadas. Portanto, se alguma mulher submissa, que goste de ser usada e humilhada por um homem quiser entrar em contato eu agradeço. O e-mail é dele. submissaototal@bol.com.br

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