A primeira vez com minha prima

Um conto erótico de Oslida
Categoria: Heterossexual
Contém 2084 palavras
Data: 21/02/2005 15:32:50
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez com minha prima

Morávamos no interior de uma cidadezinha do Rio Grande do Sul, na época tinha quinze anos, estou falando do verão de 1972. Não tinha muito que fazer em casa embora na estância, sempre houvesse alguma tarefa que podia fazer sem muita pressa. Meu pai então teve a idéia de mandar-me para a fazenda do tio Olívio obedecendo a um pedido dele já que só tinha duas filhas e gostava quando eu ia até lá para passar uns dias com eles.

As casas eram muito distantes uma das outras e com a estância de meu tio Lívio como era chamado não o era diferente, ficava a uns vinte e cinco quilômetros dali. Era um cara muito sozinho principalmente, na época das férias e tirando minhas irmãs, a mulher do meu irmão e algumas éguas e vacas que nós tínhamos que por sinal já tinha pensado em traçar, mas, nunca tive coragem, nunca aparecia nenhuma mulher por ali.

Depois de duas horas e meia de cavalgada, cheguei na estância de meus tios, fui muito bem recebido, na ocasião minhas primas só deram-me um singelo oi! _ Uma delas tinha vinte aninhos e pelas discussões com meus tios e minha outra priminha de dezoito aninhos, fez-me perceber que era uma tremenda de uma putinha. Ela era moreninha com uma bundinha muito arrebitada, tanto que eu só a olhava e me dava uma vontade de dar umas mordidas naquela bundinha que você não faz idéia, deixava-me louco de tesão. Cheguei lá na sexta à tarde e naquela noite conheci o namorado da Lúcia, minha prima mais velha. Não conversei muito com ele que naquela noite, pois, não sabia fazer outra coisa a não ser apertar os peitinhos durinhos de minha prima e tirar com a minha cara e que peitinhos, diga-se de passagem, o filho da puta fazia de propósito, já tinha notado que aqueles gritinhos de minha prima deixavam-me de pau duro.

Como no interior dorme-se muito cedo, tivemos que ir nos deitar embora contra nossa vontade. Na casa tinha somente dois quartos pequenos, no qual dormi não tinha porta apenas, uma cortina que dava para a sala. Dormi na cama de casal das minhas primas e adivinha? _ com minha priminha Luciane, a mais nova àquela de dezoito aninhos pois bem, minha prima mais velha com seu namorado apanharam um colchão de casal e o colocaram na sala depois, de puxar bem a cortina certificando-se de que nós não os viríamos. Com seguidos risinhos dos dois já sabia o que estava por vir naquela noite. _Não! Espera-os dormirem sussurrava ela ainda rindo. Putinha se quisesse que eu dormisse não devia ter dito aquilo.

Minha priminha voltou do banheiro com um pijaminho de bolinhas tri-transparente, dava para ver de longe sua calcinha cor de rosa e seus peitinhos durinhos querendo olhar o mundo lá fora, meio seu jeito ela depois de me ver de cueca que, naquela época só parecia ter vermelha para se comprar, disse-me rindo que dormiria no canto, ou seja, do lado da parede já que a cama estava quase encostada na parede.

Milhares de coisas passaram pela minha cabeça e estava tão distraído que minha prima teve que repetir o seu boa noite e novamente com um risinho safado. Como a tecla da luz estava mais ao seu alcance ela mesma desligou. _Espero que consiga dormir.

_Porque não dormiria?

_Já, Já eu te digo. Escuta começou!

Ela estava se referindo a minha prima e seu namorado que começaram a trepar lá na sala fazendo um barulho que só tio Lívio mesmo para não ouvir já que seu ronco era ainda mais alto. Percebi, o quanto ela se incomodava com aquilo quando ela colocou o travesseiro na cabeça, bem, não sei se aquilo a encomodava pelo fato de eles fazerem muito barulho ou se pelo fato de ela ter que ouvir tudo aquilo sem poder fazer nada. Lá da sala vinha uns:

_Não faz tanto barulho, não geme tanto assim.

_Não consigo, está muito grande você vai me rasgar toda.

Filho da puta devia estar pegando a minha priminha de quatro só podia pra ela gemer daquele jeito, não agüentava mais de tesão é, de tesão, pois ouvir aqueles gemidos deixava-me de pau duro e até podia sentir uma gota de porra saindo do meu pau. Minha priminha percebeu minha agitação. _Que foi priminho não consegue dormir com o barulho da procriação? Tive que rir, mas, me deu vontade de dar uma entimada nela.

Naquela época os princípios religiosos eram levados muito em consideração e seria um pecado muito grande fazer aquilo. A fodeção lá na sala só aumentava e eu não agüentava mais ouvir aquilo, meio que sem pensar coloquei a mão na cinturinha de minha priminha e ela sem exitar colocou sua mão sobre a minha deixando que eu brincasse com os pelinhos macios de sua barriguinha e que barriguinha, diga-se de passagem, acho que foi por causa da barriguinha da minha priminha queaté hoje tenho essa tara por barriga, minha mão corria pelos pelinhos macios que ela tinha e de vez em quando eu entrava com um dos dedos no seu umbiguinho que parecia mais fundo do normal se bem que eu não sabia o que era normal já que aquela era a primeira barriga que eu tocava. È isso mesmo, vocês pensam que quem nascia lá no meio daqueles campos pegava mulher? Pois eu posso dizer que eu fui um dos privilegiados da época.

Senti que minha priminha estava morrendo de tesão já que ela deixava escapar seguidos gemidinhos quase que insonoros, não resisti e coloquei minha mão dentro do pijama dela que soltou um ahh! quando meus dedos rasparam em sua xaninha. Eu estava de costas para ela e não exitei em encaixar meu corpo no dela que sentiu meu pau resfolar em seu trazeiro. _Nossa priminho você está pegando fogo!

Coloquei meu dedo médio dentro de sua xaninha que agora estava enxarcada de tanto tesão que sentia e comecei a arqueja-lo para cima e para baixo. _Calma vai de vagar, assim. Não demorou muito e ela soltou um gritinho deixando a minha mão encharcada com o seu gozo. Depois de alguns minutos ela colocou a mão dentro de minhas cuecas agarrando com força o meu pau que estava a ponto de bala, coloquei minha mão sobre a dela e apertei fazendo com que ela sentisse como estava latejando de tanto tesão, começou então a tortura, ela esfregava o meu pau contra a sua bundinha que já estava ficando esfolado de tanto raspar em seu pijaminha as vezes, tentava dar umas estocadas mesmo por cima do pijama e arrancava dela uns gritinhos de dor, não agüentava mais aquilo e a ensinei a me punhetiar, não demorou muito e com alguns movimentos ela me fez gozar em sua mão e sujando também toda a minha cueca mas, tudo bem aquilo tinha sido a minha melhor experiência sexual até então.

Na manhã seguinte eu parecia estar acordando de um sonho quando vi minha priminha trocando de roupa na minha frente sem a menor cerimônia e nenhum constrangimento. _Bom dia primo! Dormiu bem?

_Dormi muito bem obrigado.

Você sempre acorda assim?

E ela saiu do quarto rindo. Não acredito deixei que ela visse que eu estava de pau duro. No café ela não parava de dar aqueles risinhos sínicos que me deixavam com um frio na barriga só de pensar que alguém pudesse fazer algum comentário sobre a noite passada que, felizmente não aconteceu. Saímos para ajudar meu tio que aproveitara que estávamos por ali para fazer a distribuição de uns moirões para fazer a cerca nova de que ele havia falado na noite passada.

Passamos o dia todo juntos e ela não parava de tirar com a minha cara por ter me visto daquele jeito pela manha, a putinha até num momento de distração minha me deu um puta apertão nas bolas que me fez gritar chamando a atenção de todos e deixando-me muito constrangido, mas, tinha o lado bom daquilo tudo era sinal que a noite eu não teria a menor dificuldade de convence-la a me dar. A noite caiu e tudo não poderia dar tão certo, meu tio anunciou que iria com a tia e minha prima mais velha e é óbvio o ceboso do seu namorado a um visinho que não andava muito bem de saúde e eu como não o conhecia não teria sentido ir visita-lo. Minha priminha teve o cuidado de pedir quanto tempo eles demorariam a voltar. _É longe filha e um pouco temos que ficar por lá, acredito que em três horas estaremos de volta.

Trancamos a porta e vi um ar de comemoração em seus olhos, foi o momento que eu reclamei por ela ter feito tudo aquilo durante o dia já, para ver se engrenava naquele assunto. _Mas também você estava de pau duro logo de manhã tão cedo e estava bem grande. Você não viu nada eu falei querendo me fazer um pouco e não deu outra:

_Ah é então, me mostra que eu quero ver se consegue deixar ainda mais grande.

_Vamos lá no quarto que eu te mostro.

Mal podia esperar para botar no seu rabinho e já entrei no quarto com o pau na mão sem cerimônia nem uma, não queria perder tempo, pois, sabia que meus tios não iriam demorar e eu não queria perder nenhum minuto daquela que seria a primeira transa com minha prima. _Nossa priminho, você está grandão, mas não tanto quanto hoje de manhã.

_Põe a boca aqui eu você vai ver como ele ainda cresce.

_Ah é! Então me deixa ver se é verdade. E se ajoelhou na cama enquanto ficava em pé em sua frente sentindo-a agarrada com as duas mãos em minha vara que pulsava de tanto tesão, começou lambendo a cabeça da minha pica depois colocou as duas bolas na boca quase que as engolindo depois, colocou metade da minha vara na boca com movimentos pra frente e para trás e ao mesmo tempo circulares, não agüentei muito tempo, acabei enchendo sua boca de leite que ela tomou até a última gota.

Quis relaxar, mas ela não deixou. _Agora é minha vez priminho vem cá e come o rabinho da sua priminha vem. “Vocês devem achar que há um exagero de diminutivos mas era assim que ela me tratava”. Não estava acreditando naquilo tudo mas´não tive tempo de pensar muito pois ela, já estava de quatro na cama me pedindo para socar até os ovos no seu rabinho. Coloquei tudo em uma só estocada e apesar do gemido que ela deu pude perceber que ela estava acostumada a fazer aquilo, pois não encontrei tanta resistência em seu cuzinho. _Vem priminho me fode e rasga até a última prega do meu rabinho vai!

Como já tinha gozado uma vez não estava com medo de ter um ataque de ejaculação precoce e enfiava tudo o mais rápido que conseguia, ela também não demorou e logo depois que eu comecei a massagear sua xaninha ao mesmo tempo em que metia no seu rabinho, ela prendeu a respiração por alguns e acabou gozando com muitos gemidos encharcando minha mão ao mesmo tempo em que apertava meu pau de uma maneira tão forte que mal conseguia mexer. Ela pediu para que eu tirasse mas sentia que estava gozando outra vez e então a puxei mais algumas vezes com força de encontro a minha vara até gozar tudo em seu rabinho. Deitamos na cama e em pouco tempo ela começou a brincar com meu pau._Para da um tempo ainda tenho que me recuperar.

_vamos de novo!

_Calma vamos esperar mais um pouco!

_Vamos aproveita seu bobo até que meus pais não chegam.

Não deu outra, ela começou a me punhetiar eu não resisti embora com medo de meus tios voltarem e pegarem a gente naquela situação. _Agora vou deixar você comer minha xaninha mas não goza dentro ta bom priminho!

Ela rebolava de um jeito que não sei como não quebrou a minha vara naquela noite, depois de uma hora e meia de gemeção que por sinal ela gemia que nem uma puta no cio consegui, fazer com que ela gozasse de novo e acabei gozando quase junto.

Deitamos juntos, agora, já de roupa e adormecemos sem perceber a hora que meus tios chegaram em casa.

Espero que tenham gostado do conto, sei que é preciso fazer vários ajustes gramaticais mas, não agüentei mais esperar por envia-lo.

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