VIOLENTADO PELO SOLDADO D'ARRUDA

Um conto erótico de A. Duprèe
Categoria: Homossexual
Contém 683 palavras
Data: 14/02/2005 20:22:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Introdução:

Romance erótico que descreve a saga de um adolescente bissexual holandês no Brasil-colônia. Suas taras, seus muitos amores com escravos, escravas adolescentes e adultas, caboclos, índios, índias e soldados, numa fazenda de cana de açúcar no Nordeste brasileiro. Para melhor entendimento, antes de ler este episódio, recomendo a leitura dos capítulos anteriores de Engenho Doce.

Capítulo VII

D’Arruda

Depois das emoções vividas com Luzia, senti fome. Vestido com um camisolão limpo e seco pedi que Luzia esquentasse a comida que havia sido preparada. Meu ânus já não doía e piscava novamnete por Leôncio. Almoçamos e fomos nos sentar à varanda para nos refrescarmos um pouco. Conversamos e pude notar que Luzia era muito inteligente e já dominava muito bem a língua francesa e o português. Lá pelas duas e meia da tarde, chegou D`arruda com um recado: Lefrève mandara avisar que dormiria esta noite no engenho pois havia rumores de que alguns selvagens bororos haviam sido avistados nas imediações. Dado o recado, o soldado disse que iria pegar mais munição no alojamento e para lá se dirigiu. Pedi a Luzia que preparasse um embornal com alimentos para ele levar para a tropa e depois fosse preparar água nova, bem quente para tomamos banho juntos. Ela entrou e eu fui ao alojamento avisar que ele esperasse pelos mantimentos. Demoraria uma meia hora. Ao entrar, deparei-me com D`arruda nu se enxugando do banho. Seu banho era em água fria e seus pêlos estavam eriçados. Como beleza masculina não era exatamente alguém que me fizesse esquecer Leôncio. Grandalhão e desproporcional, mas tinha uma rola linda, apesar de não ser muito grande. Rosada, reta, grossa por igual, adunca, apontando para o céu. Chamava-me a atenção a cabeçorra tipo cogmelo: era uma senhora chapeleta. Ao me ver olhando surpreso, perguntou:

− Que fooooi? Nunca viiiiu um macho pelaaaado? Quer pegaaaar? Disse ele com sua voz arrastada e balançando aquela jebona.

Sinceramente que não estava pensando em nada até ele dizer isso. Sua presença me irritava. Seu jeito debochado, nojento e asqueroso, permaneciam, mesmo após o banho. Sua fala arrastada e seu sorriso babado me irritavam. Ao ouvir a pergunta e vê-lo ensaiando uns passos em minha direção com o cacete apontando para o alto, confuso e embaralhado, desviei-me dele e caminhei em direção ao interior do alojamento. Ele me seguiu e agarrando-me com violência pelas costas senti a dureza daquele pau espremido contra minhas costas (Ele era muito mais alto que eu). Ato seguinte, sem que pudesse esboçar qualquer resistência, levantando meu camisolão sussurrou no meu ouvido:

− O Sinhôõô gostou de ver a rola do Nêêêgo Zéééé, não fooooi? Mas da miiiinha vai gostá muito maaaais: vou dar eeeela inteirinha pro sinhô engoliiiii.

Colocando-me de quatro sobre o beliche, enquanto mantinha-me preso por uma chave de braço, lubrificou sua rola com cuspe e empurrou com força. Dei um grito mas já era tarde. Entrara tudo de uma vez. Ele devia estar muito atrasado porque em menos de um minuto despejava sua porra toda dentro de mim. Não me soltou. Continuou dentro e duro. Eu já não sentia dor, apenas prazer. Ainda com a respiração ofegante, recomeçou o movimento de vai-e-vem e agora com mais calma e experiência, fez-me gozar junto com ele. Mais uma vez meu cu sangrou. Parece que perdi mais umas pregas. Antes de sair do alojamento ele me disse:

− Quando você quiseeeeer é só me chamaaaaar. Eu já tô enjoado do cu do teneeeente. Tô querendo bunda noooova.

Voltei para o meu quarto com minhas pregas doendo e sentindo sua porra escorrer pelas minhas pernas. Fui direto tomar banho. Não sem antes avisar Luzia que deixasse o embornal com os mantimentos na sacada e que trancasse as portas pois D`arruda avisara que havia selvagens pelas imediações. Na verdade, temia que ele a pegasse também. Saí do banho, deitei-me e dormi. Acordei horas depois com o barulho de Bertha, minha mãe e das escravas da casa que voltavam do passeio. Hoje, todas as minhas taras haviam sido saciadas. Só não podia imaginar quantas emoções me aguardavam nas próximas semanas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, Campinas, SP.

Procuro machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Veja fotos, vídeos e contatos meus no meu Google Drive:

https://goo.gl/zNwbtS

Meu whatsapp 19994818715. Erick

1 0