Minha dôce Evelin (real)

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 25/01/2005 14:14:13

Meu nome é Ana Flávia Rodrigues, tenho 32 anos, sou formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina-Paraná.

Sou solteira, loira, 1:80 de altura e 65 kilos, uma mulher dentro dos padrões normais, mas acho-me atraente.

Fazendo uma pesquisa sobre o assunto "Erotismo", descobri este site e achei interessante como as pessoas de maneira simples relatam suas aventuras.

Liguei para Evelin em Poços de Cladas - Mg. e pedi sua autorização para relatar nossa aventura, ela aceitou na hora, ela tem a cabeça legal, até pediu-me o nome do site, pois queria ler com seu marido e nem se importou quando eu disse que não colocaria nomes fictícios, até achou legal.

Mas vamos aos fatos:

Viajei de Ribeirão Prêto para Londrina em 1994 para prestar vestibular, pois falavam coisas maravilhosas desta Universidade, com muito esforço e sorte passei no vestibular e foi ai que conheci em uma lanchonete, Evelin, uma mineirinha muito simpática , morena de olhos negros, 1:60 de altura e bem magra.

Logo ficamos muito amigas e decidimos alugar uma quitinete, arrumamos emprêgo no comércio da cidade e estudávamos á noite.

Num sábado, fomos a uma festa da faculdade e bebemos bastante vinho, não ficamos bêbadas, mas quase, rolou alguns amassos com os rapazes, mas só ficou nisso.

Já tarde da noite pegamos um táxi e fomos embora, chegando em nossa quit, sentamos no carpet da sala e Evelin pegou uma fita pornô que ela alugara, já assisti fitas deste estilo com namorados, mas ao lado de uma mulher foi a primeira vez, mas como éramos como irmãs, não dava nada, pensei eu.

Estávamos as 2 sentadas e com uma enorme bacia de pipocas e a fita correndo no vídeo e em algumas cenas, dávamos gargalhadas sem se importar que poderiamos incomodar os vizinhos, pois ainda estávamos meio de pileque com o vinho que bebemos.

Derrepente ficamos em silêncio com a cena, um negrão chupando a bucetinha de uma loirinha, aquela pele branquinha contrastava-se com a pele escura do negrão, ela gemia e contorcia-se na lingua daquele macho e ficamos de queixo caido quando ele revelou á loirinha sua ferramenta, uma monstruosidade de pau, gigantesco e grosso, ela babava com a boca atoxada naquele mastro, meu coração disparou com aquela cena, fiquei extremamente excitada e fui interrompida por Evelin:

-Deste jeito eu não aguento!!!

Tirou sua mini saia e sua blusinha,expôs sua bucetinha com alguns pentelhos e seus peitinhos durinhos, ficou nua a meu lado e começou a se masturbar, achei loucura, mas para que ficar enganando a vontade, sorri para ela e despi-me também expondo meus dotes eróticos e comecei a esfregar minha xaninha que estava babando de tanta excitação, por várias vezes a peguei masturbando-se com um vibrador, éramos tão íntimas que isso não me abalava em nada.

Começamos a gemer forte, quando aquele negrão, sacou de dentro da buceta daquela loirinha sua espada enorme e empurrou aos poucos deslizando dentro de seu cuzinho, ela gritava esbofada de dor e extase com aquela jeba enorme atoxada em seu cuzinho apertado, acelerou suas estocadas, sacou novamente agora de seu cuzinho e encheu a boquinha dela com seu esperma.

Foi então que aconteceu algo que não acho explicação até hoje, nossos olhos se cruzaram, havia uma quimica no ar, sem cerimônia e pudôr, Evelin aproximou-se de mim e colou seus lábios aos meus, mesmo pela minha educação e pelas regras humanas achar aquilo errado, correspondi á seus beijos, era algo diferente, proibido, mas ao mesmo tempo, algo excitante, a primeira vez que envolvia-me homossexualmente, a proporção de nossos beijos foi aumentando e estávamos abraçados e beijando apaixonadamente, não conseguia desgrudar meus lábios aos dela, nossas linguas enroscavam em nossas bocas, seu hálito era refrescante e gostoso, deitei-me em cima dela e continuei com aquilo, esfregavamos mutuamente as mãos pelos nossos corpos, uma querendo acariciar a outra, ficamos cegas e sedentas uma pela outra, gozamos somente com nossas caricias, não diziamos nada, por que nem precisava, aquele momento era mágico e o orgasmo era diferente dos que senti com homens, o carinho que aprendi a sentir por Evelin na convivência do dia a dia revelava-se, sem o mínimo sentimento de culpa beijei os seios dela e desci até sua bucetinha, tinha que faze-la gozar, sua bucetinha estava encharcada, por ser minha primeira vez esforcei-me o máximo para dar-lhe prazer e fiz o que meus namorados sempre faziam comigo, molhei meu dedo e aos poucos fui enfiando em seu cuzinho apertadinho, fui até o fundo de seu rabinho e comecei a mexer, ela começou a gemer alto e rebolar e gozou em minha boca, um mélzinho gostoso saiu de sua xaninha e molhou minha lingua, devagar tirei o dedo de seu cuzinho que piscava e apertava-o de tanto tesão.

Ficamos abraçadas nos recompondo do suposto pecado que cometemos.

Ela olhou fizamente em meus olhos e dizendo para mim que não sabia o que havia acontecido e que era sua primeira vez, éramos iniciantes e sentiamos o prazer de gozar com outra mulher e sem penetração.

Ela novamente dirigindo-se a mim disse que recompensaria-me pelos meus carinhos, levantou-se foi até seu quarto e voltou com 2 vibradores de tamanho normal, mais ou menos como um pênis de 17 cms e de grossura normal.

Chupamos os pênis de silicone já sabendo o que iria acontecer, sentamos no sofá uma do lado da outra e penetramos na vagina e ligamos o vibrador, aquele pênis vibrava forte em minha bucetinha e na bucetinha dela, ela massageava meus seios com a mão e eu os dela e voltamos a colar nosso lábios, aquele momento para nós era único, não precisavamos de homens para nos satisfazer, estava muito gostoso, pois poderiamos controlar a velocidade daqueles membros em nossas xaninhas, gemidos ecoavam em nossas bocas sufocados por nosso ardentes beijos, e chegamos a alucinantes orgasmos.

Ao tirarmos os vibradores, verificamos como estavam melados com nossa fluidos vaginais, gozamos deliciosamente naqueles pintos de borracha.

Aquela noite era só nossa e estávamos aproveitando cada minuto com fantasias e loucuras mil, e que loucuras, deitamos uma em cima da outra, tipo 69, e começamos a chupar-nos mutuamente e quando estávamos bem excitadas, Evelin deu-me um dos vibradores e ficou com o outro dizendo que eu saberia o que fazer.

E logo fiquei sabendo, ela aumentou as chupadas em minha bucetinha e senti uma coisa dura cutucar meu rabinho, a safadinha queria descabaçar meu cuzinho super virgem, pensei em não deixar, mas meu tesão era enorme, ela começou a forçar e comecei a ser invadida por quele pênis artificial, doia muito, nunca havia entrado nada ali, somente dedos, mas nada tão grosso, dividi minha dôr com ela, mirei o vibrador em seu cuzinho e penetrei-a arrancando um gemidinho de dõr dela, com muito carinho fomos nos penetrando até chegar ao fundo, Evelin não deveria ser virgem, pois seu cuzinho engoliu o vibrador com facilidade, ligamos o vibrador e começamos a curtir, aquilo vibrava as páredes do ânus, espasmos percorriam meu corpo, nossa respiração aumentou e eu transpirava de tanto êxtase, comecei a gozar, era diferente, aquele pau mesmo que artificial era competente, gostoso e muito macio, e com gemidos altos e gritinhos chegamos simultâneamente ao orgasmo com nossas bocas grudadas e chupando nosso principal órgão sexual.

Evelin saiu de cima de mim , abraçou-me e beijamo-nos e vi uma lágrima cair de seus olhos e sussurrando em meu ouvido:

-Por favor Aninha, não me leve a mal, não pense que sou lésbica, mas você é uma delicia, foi minha primeira vez com uma mulher e nunca gozei tanto.

Senti o mesmo, nós mulheres sabemos onde e como tocar para nos trazer prazer.

Aquele pênis de silicone aos poucos foi sendo expulso de dentro de meu cuzinho desvirginado.

Levantamos, fomos tomar uma ducha fria juntas e dormimos abraçadinhas o resto da noite.

A partir daquele dia nossa relação mudou e para melhor, tinhamos nossos namoradinhos, mas vez ou outra brincavamos juntas.

Formei-me e voltei a minha cidade de origem e Evelin seguiu também seu caminho, com toda certeza foi minha melhor amiga, pode-se dizer como uma irmão.

Evelin foi minha única experiência, tenho um namorado que é safadinho e sacia-me por inteira, mas de vez em quando, quando passo por alguma garota cheirosa e bonita, meu corpo arrepia-se e não vai demorar muito vou pedir para meu namorado colocar uma terceira pessoa em nossas transas e voltarei a saciar meu outro lado escondido dentro de minhas entranhas.

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