Garantindo o emprego da mamãe

Um conto erótico de stefanie
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 21/01/2005 20:38:29
Assuntos: Heterossexual

Eu e minha mãe moramos longe uma da outra, e no último final de semana ela me chamou para passar uns dias em sua companhia. Me telefonou dizendo que precisava de uma ajuda, e que essa ajuda seria só a minha compania. Achei estranho, porque ela nunca tinha pedido isso antes. Mas fui, afinal de contas, mãe é mãe.

Só que no sábado, minha mãe acabou inventando um jantar comemorativo pela data para seus colegas de trabalho.

E lá fui eu, a filhota exemplo, dar uma mão na cozinha e ajudar a recepcionar os convidados.

A mulherada foi chegando em peso e me rendi a tricotagem.

Minha mãe andava pra lá e pra cá, preocupada com o atraso do chefe.

Foi quando o suspense dela acabou e começou o meu a ver que aquele “garoto” era o novo chefe de minha mãe.

Uma tetéia de ombros largos, olhos verdes e cabelo baixinho, bem aparado na nuca.

Ele chegou com mais uns outros funcionários mais velhos que ele, que logo sentaram-se a mesa junto as mulheres.

Tratei de me recompor com a ajuda de minha mãe, que me pedia para ajudá-la a ajeitar a mesa.

Quando fui levar o primeiro prato, uma suculenta carne assada com molho, e colocá-la bem na frente daquele “gato”, percebi que ele olhou fixamente para o meu decote.

Como primeiro contato já estava melhor que a encomenda.

Mas aquilo me paralisou e acabei deixando cair um pouco de molho em suas calças.

Minha mãe queria me matar! Prontamente o levei até ao banheiro e ajudei-o a limpar-se.

Ele disse que tinha ficado impressionado com minha beleza e me pediu desculpas por ter desviado a minha atenção.

Imagina se ele deveria me pedir desculpas – aquela foi a olhada mais sensual e sem vergonha que já havia recebido na vida.

Afoita, minha mãe chegou no banheiro perguntando se estava tudo bem, se ele queria uma camisa emprestada e, com muita calma ele disse “- Calma, Dona Soraia, está tudo sob controle. Estaremos na sala em um instante”.

Com um sorriso bobo minha mãe se retirou e ele, com um pouco de força, ergueu-me pelo queixo olhando bem nos meus olhos com uma cara raivosa:

- Foi só, mocinha, o que você fez com minha melhor camisa? - Nossa, moço. Desculpe. Foi sem intenção.

- Pois saiba dona...

- Stephany

- Pois saiba dona Stephany que eu estou cheio de más intenções com a senhorita.

Ele nem mesmo me deixou responder, e com muita força me deitou de costas sobre a pia, levantou meu vestido e comentou sobre minha calcinha:

- Não sei, sinceramente, como é que vocês mulheres conseguem andar com uma coisa tão pequena. Vai ver é pela facilidade de tirar, né?

E rasgou ela inteirinha.

- Esse é o troco pela camisa, viu Stephany? Dá próxima vez tome mais cuidado.

Deu-me um beijo na boca, saiu do banheiro e me deixou ali sem entender nada.

Ao voltar para a sala, minha mãe havia me reservado um lugar na mesa do lado dele.

Eu ainda estava com uma cara de “não entendi”.

Minha mãe me perguntou se estava tudo bem, eu só afirmei com a cabeça.

Por baixo da mesa ele verificou se eu continuava sem calcinha e, ao perceber que eu gostava da brincadeira, acariciou-me.

Na verdade, todo aquele jeito marrento dele foi para mostrar quem estava no domínio da situação.

Que era EU.

Tratei de me levantar e mudar de lugar. Fiquei bem de frente para ele.

Discretamente, lançava olhares e acariciava meus seios deixando os mamilos arrebitados.

Não agüentando tamanha pressão, ergueu-se e pediu licença para ir até o banheiro, em seguida eu fui buscar mais água mineral.

Nos encontramos no corredor e ele me jogou contra a parede. Beijava-me com força e pressa.

Assoprava meus seios, fazendo que eles ficassem durinhos, enquanto meu corpo emitia descargas elétricas e minhas mãos acompanhavam as mãos dele para minhas zonas de alta tesão.

Já sem a calcinha, o serviço dele foi facilitado.

Sentia a força dos seus dedos apertando minhas coxas, enquanto ele me mostrava quem era o chefe.

Mandava eu me virar e eu obedecia, me soltava apelidos indelicados e eu adorava, pedia-me para que o beijasse inteiro até a “ponta” e eu ia até mais além dos seus desejos.

Adorei ter um dono e vivenciar o perigo de perto – nunca pensei que aquele garoto fosse tão homem.

E dizer que tudo aconteceu ali mesmo, no corredor da casa de minha mãe, com todo mundo na sala do lado.

No dia seguinte, comentei com ela brincando: "Mamãe, acho que você jamais vai perder o emprego". E ela me respondeu: "Sabia que você ia me dar a ajudinha que precisava".

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