Samira

Um conto erótico de Alex Sotto
Categoria: Heterossexual
Contém 2544 palavras
Data: 03/01/2005 20:01:26
Assuntos: Heterossexual

Menino, 14, quase 15 anos, comecei minha “vida profissional” trabalhando como office-boy numa empresa bancária, era um menino muito mirrado, tinha menos de 1m50, mas, imodestamente, tinha meus encantos e até algumas admiradoras...

Comecei no trampo e, bom menino que era, segui um bom tempo por lá...

Até que mais ou menos um ano depois, foi contratada uma recepcionista morena clara, alta - pelo menos a mim parecia gigantesca -, 20 e poucos anos, nariz fino e grande, olhos negros, cabelos idem, pernas longas lindíssimas, uniforme invariavelmente curto, sempre maquiadíssima e que começou a “mexer comigo”, primeiro eram os beijos próximos à boca, depois na boca mesmo, uns selinhos, afinal tava beijando só um menininho, também almoçávamos juntos no refeitório da empresa, já que eu precisava sair uma hora antes do meu horário e ela também tinha esse mesmo horário diferenciado, sempre que ela terminava de comer seu almoço, começava a lavar os pratos e talheres e sempre deixava que sua saia do uniforme subisse bastante e eu era o único espectador daquela maravilha... Sempre acabava vendo parte da sua lingerie e até visões fugazes da sua calcinha... Depois do nosso almoço era punheta na certa!!!!!

Até quando eu ia ao bebedouro da empresa, que ficava num canto não muito prático da empresa (Numa espécie de ante-sala onde ficavam os banheiros feminino e masculino, o banheiro feminino ficava mais próximo à porta e o masculino depois, o tal bebedouro ficava exatamente entre os dois...), Samira – eis o nome da gostosa -, dava um jeito de sempre chegar antes de mim (com minha providencial cumplicidade...) e sempre ficava no meio do caminho e eu, claro, que inventava sempre de ir ao banheiro masculino, aí era a conta de Samira me espremer entre ela e a parede, eu sempre me demorava muito pra passar o tal trechinho e sempre me encostava nela bem gostoso, depois bastava dar uma providencial esticada até o banheiro e tocar a minha costumeira punheta!!!!

Mas, sabem como é né... O tempo passa, o tempo voa... E eu cresci um pouquinho, depois mais um pouquinho e comecei a perceber... Cadê as encoxadas no bebedouro? Cadê aquele rabo que sempre me ficava à vista na hora do almoço? Nada mais, lógico... Eu tava virando um rapaz com alguma altura, voz grossa e pau incômodo para Samira ficar se encostando...

Até que uma vez, no tal bebedouro, fui mais rápido e peguei-a na mesma posição de antes, encostei de surpresa na bundinha dela, armei-me de coragem (Vocês nem imaginam o quanto foi difícil!!!) e perguntei-lhe no ouvido:

- Poxa... Você não liga mais pra mim, né?

Ela deu um risinho nervoso e respondeu:

- Agora não tem mais graça, queria que você nunca tivesse crescido...

Aquela reação meio nervosa dela me incentivou... Brinquei:

- Faz de conta que continuo o mesmo moleque, aliás, o efeito vai ser o mesmo, daqui a pouco vou pro banheiro fazer a mesma coisa que eu fazia...

E ela, já tirando a bundinha da reta e dando outro sorrisinho bem sacana:

- Agora isso pode ficar perigoso...

E eu, suplicante:

- Porque? O que eu sinto é igualzinho ao que eu sentia e nem por isso eu fazia qualquer besteira, já disse e repito, vou continuar fazendo a mesma coisa, aliás, vou fazer agora...

E parti em direção ao banheiro, deixando-a com aquele sorriso malicioso nos lábios...

E continuamos nossas brincadeiras, sempre que não tinha ninguém por perto fazíamos as brincadeiras do refeitório e da encostadinha no bebedouro...

Só que aquela minha promessa de que não faria nada ficou meio sem razão de ser já que o jogo estava mais escancarado, no bebedouro eu já não me satisfazia só em encostar e, bastante timidamente é verdade, já lhe enlaçava a cintura e numa dessas vezes em que estávamos a sós no refeitório aproximei-me devagarinho enquanto ela lavava a louça e dava seu habitual espetáculo e “sem querer” passei-lhe a mão nas pernas, deixe-a lá por algum tempo, enquanto ela continuava a limpeza dos pratos, subi-lhe um pouquinho a saia, me afastei um pouco e admirei-a com a bundinha quase completamente à mostra, ela não fez movimento algum pra que a saia voltasse ao lugar, foi uma verdadeira tortura e acho que aquilo resultou numa das punhetas mais furiosas de todas...

Mas aquela agonia estava acabando comigo, além das punhetas, tava ficando completamente obcecado por aquela gostosa, não imaginava que tivesse alguma chance, porém aquilo tava me angustiando além da costa, eu precisava fazer algo, até porque nem me importava tanto em continuar nas habituais punhetas, mas, eu estava sendo muito mais ousado do que me imaginava e ela estava sendo mais passiva do que eu poderia pensar. Decidi-me a tomar uma atitude.

E eis que num desses dias em que estávamos na cozinha, onde eu começava e terminava o almoço sempre paudurescente, eu a encoxei depois de ter levantado sua sainha do uniforme, enlacei-lhe a cintura por trás e tentei beijá-la na boca... Foi terrível!!! A reação dela foi pra mim muito desencorajadora... Simplesmente fechou a boca hermeticamente, ficou vermelhíssima e depois ainda virou o rosto, aquilo pra mim foi uma definição, ou ficava na eterna punheta, ou não ficava com nada. Cheguei até a pedir-lhe desculpas, saí decepcionado daquele almoço e nem consegui bater minha punheta de tão decepcionado e confuso que fiquei...

A idéia de não mais poder continuar com o joguinho me apavorava e me sentia terrivelmente culpado pela minha burrice!!!

Naquele dia mesmo, apesar de tê-la encontrado no nosso corredor do bebedouro, não tive coragem de encostar-me nela e, apesar de nem ter sentido reação contrária alguma, passei por trás dela e nem a toquei...

No dia seguinte, na hora do almoço, ela não dava a perceber que estivesse com raiva ou qualquer coisa parecida, e, por azar, nem pude arriscar nenhuma das nossas brincadeiras, pois o Barbosa, o cara que fazia o café, resolveu conversar com ela o almoço quase inteiro, só uns dez minutos antes de terminar a hora do almoço ele se foi e ela até mexeu com alguma coisa na pia e pude ver um bom pedaço de suas coxas, logo depois que eu olhei suas coxas, ela virou-se pra mim e me deu um sorriso lindíssimo o que pra mim pareceu uma quase absolvição, depois que saímos do refeitório e conversávamos qualquer besteira ela me disse:

- Vou tomar água no bebedouro... Você não vem?

E eu rápido:

- Claro que vou!!!

E rumamos pra lá, ela chegou, colocou o dedo no botão do bebedouro, olhou pra mim, sorriu, piscou e inclinou-se, e eu, rapidíssimo, encostei nela com o pau já endurecendo e enquanto eu a segurava pela cintura, ela me perguntou:

- Quer beber? Vem pegar...

Eu, meio que não entendi, só percebi o óbvio quando a vi com os lábios entreabertos e com os olhos fechados... Assim que lhe dei o sonhado primeiro beijo de verdade... E foi muito melhor que eu imaginava, obviamente molhado, gelado e demorado e minha mão acariciava aquela bundinha e meus dedos passeavam pelo contorno de sua minúscula calcinha e eu me sentia o maior dos homens, tanto que terminado o beijo tive coragem de chamá-la pra “conversar” depois do expediente e ela riu e disse:

- Tudo bem Quinho... Eu te levo pra minha casa...

E riu mais gostoso ainda...

Naquele dia não bati a famigerada punheta diária, só pensava me guardar pra minha musa...

Terminado o mais longo dos dias eu a esperei na frente do trampo como se isso fosse a coisa mais natural do mundo e saímos conversando rua afora, só então é que percebi que tava completamente perdido, não fazia a mínima idéia de como eu ia começar a minha cantada e só seguia o mesmo caminho de Samira.

Até que, quase sem eu perceber, estávamos em frente ao apê onde ela morava, então foi que ela me chamou pra subir e, lógico que subi, lá chegando, sentei-me num sofá e ela pediu que eu esperasse um pouco e saiu em direção de um outro cômodo, eu fiquei esperando sentadinho e com cara de bobo, então, eis que surge minha musa, com um vestidinho vermelho diáfano, que deixava perceber uma calcinha cavadíssima, levantei-me imediatamente, beijei-a na boca e deixei minha mão passear pelo seu corpo, ela me pediu calma e pediu pra que eu fosse me banhar, fui, tomei uma chuveirada, pus a mesma roupa e saí, ela me chamou de um cômodo que não conhecia (Claro... Era a primeira vez que estava no seu apê...), segui a voz e cheguei até a cozinha, onde minha deusa tinha um prato com algumas frutas, me chamou pra perto, levantou-se da cadeira, me pôs no lugar, sentou-se no meu colo, me deu um morango (Ou era uva... Sei lá... Não lembro...) e enquanto eu o colocava na boca ela colou os lábios nos meus... Derreti!!!! Tava começando minha grande aventura sexual...

E eu dei-lhe um beijo e comecei a subir aquele vestido e enfiar as mãos na bunda dela e a enfiar os dedos por dentro da calcinha dela e...

- Espera... – Ela pediu...

Fiquei completamente perdido e... Parei...

Então minha musa afastou-se, puxou os cabelos num coque e veio em minha direção devagarinho... Chegou-se pertinho, me pediu calma e começou e me pequenos beijos no rosto, queixo, nariz, boca, beijou-se os ombros, o braço, me deu uma leve mordidinha no braço, afagou meu pau levemente (Foi a primeira vez!!!!), minha bunda e me puxou até o quarto pelo braço...

Lá chegando me deitou na cama, deitou-se ao meu lado, me beijou a boca bastante e bem molhado e se esfregava em mim, eu já estava com o pau duríssimo, quase sem ação, quando ela começou a desafivelar meu cinto e tirar minha calça, quando fiquei de cueca e de camiseta ela me deitou de novo e me deu outro beijo parecido com o primeiro, dessa vez passei a mão na sua bunda e pude sentir a textura da sua pele, sentir sua calcinha e ela deu seu primeiro suspiro...

Aí começou a me beijar o peito, o que me deixou maluco de tesão, e foi descendo devagar, beijou meu umbigo e começou a me beijar a cueca, dando beijinhos no pau ainda coberto, de repente tirou-me a cueca, o pau saltou diante do rosto dela, ela me deu um sorrisinho e disse que era aquilo mesmo que ela imaginava e começou a subir fazendo o caminho de volta até chegar à minha boca novamente, então quem começou a agir fui eu, levantei-lhe o vestidinho (Na verdade uma camisola) e comecei a beijar-lhe os peitos, estava meio precipitado e ela me segredou no ouvido um: “Devagar... Devagar, senão machuca...”, então fui mais lentamente, parava bastante lambendo, chupando, dava mordidinhas leves e voltava a chupar e mudava de um seio para outro, aí comecei a descer, passei pelo umbigo, onde parei também, lambi bastante, desci pela virilha e comecei a beijar a bucetinha por cima da calcinha, na verdade tava meio perdido sem saber o que fazer, até que ela ergueu os quadris, o que foi uma deixa pra que eu começasse a lhe tirar aquela pecinha minúscula e me deparar com uma buceta lindíssima com pelos negros e lisos que contrastavam com a brancura da pele dela, primeiro comecei a beijar de uma forma delicada e desajeitada, até começar a acertar o caminho, a pegada, a manha...

Lambia, passava a língua bem no meio, achei o grelinho, mordiscava e ela subia cada vez mais a pélvis pra cima, me enfiava aquela bucetinha na cara e eu lambia e passeava com as mãos e dedos pela bundinha dela, virei-a de costas e primeiro me demorei admirando aquela bunda branquinha, aquele quadril largo, depois comecei a lamber, beijar a bunda, passeei a língua pelo rego e, com ela de costas mesmo, alcancei-lhe a bucetinha, foi a senha pra que ela ficasse imediatamente de quatro e me pedisse pra que lambesse de novo, daquela forma eu via muito melhor e lambia bastante o grelo dela, passei o dedo no reguinho, enfiei dedo no cuzinho dela e ela me pediu pra que tirasse e disse que aquilo lhe cortava o tesão, voltei a me fixar só na buceta e o meu amor rebolava bastante na minha cara, eu a sentia bastante molhada, melada...

De repente ela virou-se, abriu as pernas e me chamou:

- Vem... Põe agora...

Ajeitei a cabeça do pau na entradinha e fui empurrando, a buceta dela me apertava o pau bem gostoso, comecei os movimentos de vai e vem e Samira gritava, grunhia e me arranhava, eu trazia a cabeça do pau até a entradinha e enfiava de novo e acelerava os movimentos, não sei se ela gozava, mas sei que me arranhava e gritava bastante!!!

Numa dessas vezes, ela me apertou bem forte e me segurou bem no fundo e arfava... Não gozei, a coloquei de quatro e enfiei bem devagarinho, aquele ângulo com a bunda branquinha virada pra mim e o cuzinho aparecendo me deixou com mais tesão ainda, assim eu ia e vinha bastante rápido, lubrificado, melado... E acabei gozando dentro dela...

Deitamo-nos lado a lado e conversávamos, quando ela me disse que me devia algo e começou e me beijar o rosto, a boca, o peito e desceu até o pau ainda mole, beijava e quando o cacete deu sinal de vida, pôs na boca e começou a chupar bem gostoso, aquilo me enlouquecia, eu queria retribuir, mas ela me impedia e me chupou até que eu gozasse no seu rosto, cabelo, boca...

Era fim de ano, próximo do natal, e naquele ano eu tinha sido presenteado com uma garrafa de vinho, depois de um descanso e um papinho, acabamos bebendo quase todo aquele vinho, recomeçamos nosso namorico, beijava-lhe toda, ela nem ligou quando lhe dedei o cuzinho, aproveitei pra ir mais além, virei-a de bunda pra cima, lambi bastante aquele rabo, enfiei a língua bem no cuzinho, fui me ajeitando, roçando o pau na entradinha e ela até sussurrava “não”, “pára”, “chega”, eu me fazia de surdo e com jeitinho encaixei a cabeça do pau na entrada do buraquinho, empurrei e deixei a cabeça na entrada num encaixe perfeito, ficou quase todo o pau de fora, mas a cabeça estava inteira no cu dela, depois foi só empurrar devagar, até que enfiei o pau inteiro naquele rabo... Sua reação até me assustou um pouco, ela gritava, gemia, grunhia e parecia mais selvagem que nunca, depois de ir e voltar bastante tempo e até com violência no cuzinho dela, gozei bastante, bem no fundinho, terminei com o pau até esfolado, ela ainda reclamou um pouco, mas depois disse que era alguma forma de me dar algum cabaço dela e depois daquilo uma foda na bundinha dela virou algo rotineiro nas nossas transas...

E vivi esse romance quase minha adolescência toda, ela era de uma cidade do interior de São Paulo e viera pra capital pra estudar e trabalhar, tinha seu apartamento pago pelo pai, mas tinha que frequentar a faculdade, por isso até nos víamos poucas vezes, mais durante o período de férias e raras vezes nos fins de semana, porque ela, vez ou outra, precisava fazer uma visita aos pais...

Infelizmente isso tudo um dia terminou, mas nunca esquecerei uma das mulheres mais gostosas da minha vida...

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Comentários

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Gostei do conto. Tem gente criticando isso, criticando aquilo, atentos ao refeitório e ao tal do bebedouro. Que tal pensar que a comida era outra? E que comida, gente!!! Você papou a gata legal. E fez nos acreditar que foi, a bem da verdade, seduzido. Continue comendo, chupando essas gatinhas com essa carinha de coitadinho que você vai longe. Mas não esqueça de nos escrever, com detalhes, cada rabinho que você for comendo. Enquanto isso, nós todos, invejosos, ficamos aqui, batendo uma punheta legal em sua homenagem.

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