Eu e Mamae na banheira

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 2436 palavras
Data: 12/01/2005 10:37:50
Assuntos: Heterossexual

Depois que eu li meu primeiro conto sobre mães e filhos, minha mãe virou meu objeto de desejo. Eu naum posso descrever minha mãe como uma deusa do sexo. Ela é a típica quarentona, com cabelos e olhos castanhos, aproximadamente 1,60m de altura, e pesa 40Kg. Mamãe transmite maternidade. Sua qualidade principal são os peitos. Eles não são grandes. Só legais. Agora o dilema de todo filho, como seduzir sua mãe? Eu mantive uma pequena coleção de revistas sobre encontros de família para abastecer minha imaginação e para ajudar a planejar a principal sedução. Eu fantasiei sobre muitos cenários com minha mãe, mas um dos maiores medos era que meu pai ou mãe achasse as revistas. Felizmente, como filho único, eu estava mimado com um enorme quarto e banheiro no porão da casa dos meus pais. Eu tinha muita privacidade, o que é importante para um universitário morando em casa. O único contra-tempo é que a lavanderia ficava entre meu quarto e o banheiro, e aproximadamente 3 vezes por semana, eu tinha que aguentar minha mãe lavando a roupa, enquanto eu tentava dormir. Depois de 4 anos fantasiando, a oportunidade apareceu. Eu estava no meio da sala de estar, massageando os ombros da minha mãe, enquanto conversa com ela e meu pai. Nada erótico na massagem, foi só uma oportunidade de tocar minha mãe. Eu mencionei que mamãe deveria tomar banho de banheira. Eu disse que naum estive na banheira havia meses, e perguntei a meu pai se a água estava pronta. Ele respondeu que a banheira estava limpa e pronta pra usar. Minha mãe então disse, que usava a banheira todos os dias. Eu respondei perguntando quando, já que não tinha visto nenhuma roupa de banho no varal. Ela respondeu, toda manhã quando seu pai sai pro trabalho, e que ela não usa uma roupa de banho. Começaram a aparecer imagens da minha deliciosa mamãe mergulhando na banheira quente, e eu dormindo enquanto tudo isso acontecia. Que sorte, os outros 2 dias eram sábado e domingo, e eu pai estaria em casa. Segunda de manhã estava na porta do meu quarto ouvindo meu pai sair pra trabalhar. Alguns minutos depois, ouvi minha mãe indo lá fora, na direção da banheira. Esperei alguns minutos, o suficiente pra minha mãe entrar na banheira, e então saí para espioná-la. Da minha posição, tudo o que eu podia ver era sua nuca. Depois, cerca de 15 minutos, eu fui recompensado com uma visão frontal dela se secando e colocando o robe. Eu imediatamente corri pro meu quarto bater uma. Depois de gozar, deitei e cochilei até as aulas começarem. A manhã seguinte esperei e olhei. Vi duas vezes de relance os peitos dela enquanto ela se mexia pela banheira quente. Suas tetas não são grandes, mas as rodelas são. Naquela hora, os mamilos não estavam eretos, Mas eu uma vez soube que uma vez os mamilos duros, eles seriam enormes. Eu também notei como seus peitos não são caídos. Eu então tive a mesma visão frontal dela se vestindo de novo, e imediatamente corri pro quarto pra bater outra. Essa manhã, corri pro banheiro pra bater uma, por que queria gozar na privada. Antes de eu começar, peguei 2 revistas da minha coleção pra ler. Na metade de uma das estórias, ouvi minha mãe descendo a escada do porão. Ainda com medo de sua reação, sumi do banheiro, corri pela lavanderia, e fui pra cama. Deitei na cama e olhei com os olhos quase fechados minha mãe entrando na lavanderia pelo banheiro. Ela naturalmente olhou pra mim, e pensou que eu estava dormindo. Ela ainda estava vestida com o robe, e na minha mente vinham imagens dela pelada. Ela carregou a máquina de lavar, e subiu novamente. Então ela parou no banheiro e pegou uma de minhas revistas. Eu estava horrorizado. Na minha pressa de sair do banheiro, deixei uma das duas revistas que eu ia ler na pia. Fiquei imóvel esperando sua reação. Viria ela louca exigindo uma explicação? Ela iria entender o comportamento adolescente? Olharia ela a revista e descobriria que estava cheia de estórias sobre mãe e filhos? Ela olhou pra mim, e começou a ler. Primeiro, o olhar de coisa errada. Então lá veio o olhar de surpresa. Finalmente, o olhar de excitação. Quando mamãe virou a quinta ou sexta página, eu vi minha mãe por a mão dentro do robe e esfregar sua xota. Eu não pude ver o contato entre sua mão e sua boceta, mas eu sabia que ela estava fazendo. Depois de alguns minutos, ela deve ter começado a ler uma estória sobre mães e filhos, por que a cada instante ela parava de ler e olhava pra mim. Eu tão desesperado queria rolar sobre minhas costas e mostrar pra ela meu pau, mas eu fiquei quieto, olhando. Mamãe continuou a ler. Depois de um tempo, ela deu uma grande olhada pra mim enquanto estremecia em seu pequeno e silencioso orgasmo. Imediatamente depois que minha mãe parou de gozar, ela colocou a revista em cima da pia e correu pra fora. Mamãe tinha lido minha revista pornô sobre incesto, e ficou excitada. Era tempo de erguer o fogo. Invés de esconder as revistas, coloquei-as no hack de revistas perto da privada. Marquei seu lugar com um cabelo da minha escova, e fui pra aula. Quando voltei, estava ancioso pra ver que o cabelo tinha caído e que as revistas estavam ao contrário. Mamãe tinha audaciosamente lido minhas revistas pornô incesto. Toda a tarde mamãe teve esse calor. Ela deve ter feito uma maratona de masturbação enquanto a casa estava sozinha. Então essa noite, quando disse boa noite pros meus pais, ela me deu um beijo nos lábios. Essa foi a primeira vez que ela me beijou na boca. Não foi um beijo sexy. Foi apenas um beijinho na boca ao invés da bocecha. Eu estava com tanto tesão que bati duas aquela noite. Na manhã seguinte, quarta, esperei até que meu pai fosse trabalhar e minha mãe fosse pra banheira, me dirigi pra cozinha. Uma vez na cozinha, tomei um copo de suco de laranja, e fui até a janela e evitei mamãe na banheira. A água serpenteando tampava seu corpo. Abri a porta dos fundos e perguntei se ela queria um copo de suco de laranja. Ela recusou o suco e perguntou porque eu estava acordado tão cedo. Eu menti, e disse que tinha que estudar para uma prova. O tempo todo, mamãe olhava minha ereção sobre minha cueca. Eu então fiz que voltava para o quarto, mas fui pro meu esconderijo perto da banheira. Quando me posicionei para espioná-la, minha boca se abriu. Mamãe estava posicionada na banheira de um modo que seus peitos estavam inteiros à mostra fora d"àgua e uma das saídas de água estava massageando sua xota. Eu olhei maravilhado enquanto mamãe brincava com seus mamilos, apertando e esfregando até uma ereção completa. Seus mamilos estavam grandes e compridos. Quando a excitação bateu em seu corpo, sua cabeça se abaixou, e ela lambeu seus mamilos. Alguns minutos depois, os arremessos do orgasmo começaram. Mamãe agarrou em um lado da banheira com uma mão e com a outra tocava sua xota. Eu queria agradecer a Deus que ela estava abrindo os lábios de sua xota para que a água batesse direto no clit. Então seus olhos viraram, se fecharam, seu corpo tremeu, e um suspiro se formou em sua boca. Mamãe então se deitou na banheira para relaxar depois de sua mais recente corrida ao êxtase. Voltei ao meu quarto, para cuidar da excitação do meu corpo Quando fui pra aula naquela manhã, naum arrumei minha cama de propósito, e deixei uma nova revista embaixo do meu travesseiro. Quando cheguei em casa naquela tarde, minha cama estava arrumada, e a revista estava debaixo do meu travesseiro. Várias vezes naquela noite mamãe falaria q eu estou "crescendo e virando um homem." Ela até me beijou duas vezes antes de eu ir dormir, não longos e excitantes beijos franceses, mas apenas beijocas. Minha mãe nunca tinha me beijado na boca até aquela vez, só nas bochechas. Quinta de manhã eu não fui rápido suficiente. Eu estava acordado, metade da noite brincando com meu pau. Quando papai finalmente foi trabalhar, e mamãe estava na banheira, fui na cozinha pegar um copo de suco de laranja. Dessa vez parei na janela e acenei para mamãe antes de pegar o suco. De novo as bolhas cobriam seu corpo, então tudo que estava a vista eram seus ombros e cabeça. Eu estava determinado a levar esse encontro um pouco mais longe dessa vez. Fui até a banheira e me sentei no canto dela. EU esperava conseguir um close das tetas da mamãe. O q tive me surpreendeu. Quando sentei no canto da banheira, mamãe desligou a bomba que jateia a água e faz as bolhas. 15 segundos depois, a água na banheira ficou cristalina, e eu pude ver seu corpo nu perfeitamente, me fazendo ter a maior ereção da minha vida. Ela me convidou a entrar na banheira. Expliquei que estava só de cueca. Ela respondeu pedindo para mim tirá-la, e que não tinha uma roupa de banho. Eu rapidamente concordei, mas pedi a ela que não olhasse. Ela virou a cabeça, e olhou meu reflexo pela janela. Eu estava agora vivendo um de meus cenários de fantasia com mamãe. Para me mover, eu precisava dos jatos ligados. Então fui pra perto dela e liguei a banheira. Conversamos um pouco sobre quão bem a banheira nos faz ficar e ficamos relaxando alguns minutos. Mamãe fez um comentário sobre como se sentia com o jato em seu pescoço. Esse era o tipo de comentário inocente que eu precisava para entrar em ação. Comecei a entrar em posição dizendo algo como "deixe-me mostrá-la o que realmente fica bom em seu pescoço." Peguei mamãe no colo, um braço sobre seus ombros e outro sobre seus joelhos. Mamãe passou seu braço por meu pescoço e pressionou sua teta direita no meu peito. O novo contato físico entre nosso corpos quase me fez gozar. Mamãe tinha o olhar de surpresa selvagem e tesão em seu rosto. Disse a ela pra deitar a cabeça para trás, e relaxar. Guiei o jato de água em seu pescoço. Ela fez como pedi, e no processo ergueu as tetas até saírem d"água. Eram lindas. Eram cheias e redondas, com grandes mamilos eretos. Mamãe fechou os olhos, e lamentou como a água era boa em seu pescoço Nos 2 sabíamos que a massagem de água em seu pescoço não era tão boa assim. Isso era preliminar. E nós estávamos nos testando para ver o quão longe iríamos. Agora que eu tinha minha mãe flutuando de barriga pra cima, enquanto deitada em meus braços, eu podia movê-la facilmente na água. Após me perder na vista de seus peitos, me lembrei de minha grande ação. Um minuto depois, mamãe estaria saindo da banheira em direção do seu primeiro orgasmo com seu filho. disse a ela que se ela se satisfazia com o jato em seu pescoço, se satisfaria muito mais com o jato na parte de baixo de suas costas. Enquanto dizia isso, balancei ela através da parte de cima da água e coloquei sua boceta diretamente alinhada com o jato d"água no outro lado. Enquanto a sensação atravessava seus lábios exteriores, através do clit, e dentro de sua xota, mamãe me apertou e abriu as pernas. Ela pressionava seus mamilos nos meus, e enterrou sua cara no meu pescoço, onde ela desesperadamente gemeu e beijou. Certo de que mamãe estava agora longe demais para parar, coloquei seus pés em cima da banheira e tirei meu braço debaixo de seus joelhos. Continuei apoiando seus ombros com meu braço esquerdo. Isso trancava ela numa posição de frente para o jato, sem o medo de se afogar, e me deixava uma mão livre para acariciar seu corpo. Comecei colocando minha mão atrás de sua cabeça, e erguendo sua boca para a minha para o nosso primeiro beijo de verdade. Começamos a explorar a boca de cada um com nossas línguas. da cabeça, movi minha mão pelo seu pescoço, seus ombros, e até seu peito. Lá eu senti, esfreguei, apertei, e massageei seus peitos. Os mamilos dela estavam grande e elásticos. Estavam tão grandes quanto o fim de um lápis. Dei muita atenção a seus peitos. Peguei cada um devagar, rodeando o máximo possível da pele macia entre meu dedão e meu indicador. Eu gentilmente mamei sua teta. Apertei e puxei seu mamilo até ficar mais duro. Então comecei no outro seio. Continuei a alternar entre peitos, mamando-os até os mamilos não poderem ficar mais duros. Finalmente, parei de acariciar o peito de mamãe, e comecei a traçar um caminho através de sua barriga até a parte de cima de seus pêlos pubianos. Minha boca seguiu minhas mãos, e terminaram chupando o mamilo direito de mamãe. Passei minha mão pelos pêlos pubianos de mamãe várias vezes. Cada vez, passava a mão na xota de mamãe. Finalmente escorreguei a mão para os lábios exteriores da xota dela. Pegando o clit de mamãe entre meu indicador e meu dedo médio, abri meus dedos expondo o clit de mamãe ao estímulo do jato d"água. Esse foi o estímulo final. Mamãe experimentou um maravilhoso orgasmo múltiplo. Uma vez acalmada do orgasmo, nos movemos pela banheira, para que mamãe se aconchegasse contra meu peito. Agora um momento de honestidade, Iria mamãe sentir remorso e correr pra casa, ou iria mamãe ficar e explorar mais a fundo nossa intimidade? Dentro de segundos a resposta surgiu. Mamãe desceu a mão e começou a acariciar meu pau. Nos sentamos na banheira e começamos. Nos beijamos, afagamos, e bolinamos um ao outro sem dó. Finalmente, eu não podia aguentar mais. Sentei ela na banheira, e a empurrei do outro lado da banheira. Quando sua xota estava pra cima d"água eu comecei a empurrar e esfregar a cabeça da minha pica em sua úmida boceta. Depois de minha quinta tentativa de fodê-la, tão excitado para achar o buraco, mamãe me abraçou com as pernas e guiou meu pau. Eu gostaria de poder prolongar meu orgasmo iminente, para que mamãe pudesse chegar ao clímax novamente. Mas, honestamente, Nós tivemos sorte se nossa primeira vez juntos durou 30 segundos. Com nosso primeiro encontro sexual terminado, Mamãe e eu fomos para meu quarto, onde passamos o resto do dia na cama brincando. Desnecessário dizer, não fui na aula aquele dia, no dia seguinte também não, enquanto papai estava trabalhando.

E-mail= j.all@bol.com.br

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Comentários

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Uau, sem palavras

Adorei o enredo todo, gosto muito quando passa essa coisa de proibido e a conquista;)

Um dez muito merecido

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nao tem coisa melhor do que fuder mae, coisas proibidas e gostoso , sou de fortaleza da praia beira mar

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maravilhoso ja fudi minha mae varias vezes na capital fortaleza ce. fou muito bom desde meus 8 anos ja fazia safadesas com ela, quando papai ia trabalhar

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