Meu pai, meu mestre, meu amante

Um conto erótico de Karina Andréia
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 21/12/2004 12:12:47
Assuntos: Heterossexual

Bem, quando fiquei sabendo da existência desse site, vi alguns contos e não pude imaginar que pudessem existir histórias tão surpreendentes. Por isso, vou contar o que aconteceu comigo. Bom, sou uma piloto de Kart, meu pai me incentivava a correr, e era o que eu mais gostava de fazer. Minha mãe tinha falecido quando tinha uns 14 anos e por isso mesmo meu pai passou também a cuidar de mim e gerenciar meus planos para o automobilismo. Passamos por muitas dificuldades, mas o meu pai sempre procurava me dar uma boa educação e formação pessoal, por isso eu sou muito grata à ele por tudo que ele fez por mim e pelo que sou hoje. Algumas vezes não tínhamos dinheiro para disputar as etapas e meu pai tinha que negociar minhas participações com fornecedores. Hoje, nossa situação está mais confortável. Meu pai organiza torneios de Kart e outras categorias. Ele comprou alguns carros de corrida, um motor home para deslocarmos para as pistas e montou uma organização para que eu pudesse treinar e testar bastante. Meu pai é muito fã da Fórmula 1 e do automobilismo, mas não teve chance de correr e agora tenho essa oportunidade de realizar o sonho dele. Mas foi quando completei 18 anos recentemente, é que comecei a sentir algo diferente e que muitos de vocês passaram. Ah, meu pai se chama Vander, já é de meia idade, mas com um corpo bem cuidado, anos de ginástica. Sempre fui muito solitária e tinha poucos colegas na escola ou em festas. Concentrava-me somente nos treinos e estudos e me sentia incomodada pelo fato de muitas garotas da minha idade já namorarem e transarem, sendo que comigo era diferente. Os rapazes, nenhum me demonstrava confiança até porque não tinha tranqüilidade necessária para confiar em alguma pessoa estranha. Meu pai passou por isso também até conhecer minha mãe, e depois que ela morreu, ficou com uma sensação de transmitir frieza com outras pessoas. Ele nunca mais tinha tentado outro relacionamento. Mas comigo ele se abria e conversava abertamente sobre esses assuntos. Na hora de treinar, era profissional, mas fora das pistas, nos momentos de lazer, era o pai, amigo, conselheiro. Nós quase não ficamos em casa. Dormimos no motor home e passamos os dias treinando e aperfeiçoando os tempos, aprendendo a acertar carros, etc. Comecei a sentir um desejo pelo meu pai. Olhava para ele muitas vezes e via nele um homem muito bonito e gostoso. Uma noite, resolvi bolar um plano. Coloquei na minha cabeça que tinha que resolver meus problemas de uma vez por todas. À noite eu resolvi esperar ele ir dormir primeiro. Nós dois costumamos dormir no mesmo quarto no motor home, mas em camas diferentes. Ele foi dormir primeiro. Fingi estar sem sono, passando o tempo no computador no simulador do Grand Prix. Esperei um tempo. Pensei: é agora! Fui para o quarto e ele estava dormindo. Entrei, de camisola e sem calcinha, tranquei devagar a porta, sem fazer barulho, para que ninguém notasse nada. Olhei meu pai ali por um tempo e cheguei mais perto. Fui em direção até o pau dele e comecei a alisa-lo. Senti aquele mastro grande na minha mão. O meu pai acordou assustado e disse: “Que é isso, filha?” Eu respondi: “Eu quero você, pai. Hoje quero ser sua...” o Vander ainda tentou me fazer voltar atrás: “Filha, para com isso, não é certo...” apenas disse e expus meus sentimentos enquanto tirava a camisola, ficando completamente nua: “Pai, eu sei o que você está passando com a ausência da mamãe. E eu também estou sentindo muito a falta dela. Deixa eu aliviar a falta que você sente por ela e também um pouco de atenção, por favor...” Parece que naquele momento, ele percebeu meus sentimentos e disse: “Tudo bem, filha. Vem.” Eu aproximei-me dele. Comecei a acariciar seu peito, beijei-o, fui descendo até chegar no pau dele, que já estava duro. Peguei-o e comecei a chupar. Meu pai foi me orientando como fazer, do jeito que ele gostava. Fui obedecendo. Às vezes, me dava uma sensação de arrependimento, mas eu seguia firme nas minhas intenções. Depois, deitei na cama, do lado dele. Meu pai começou a alisar meus seios e chupou-os. Aquilo já tinha me deixado arrepiada e gozando. Depois, ele foi na minha boceta. Abriu-a com os dedos e invadiu meu sexo com a língua. Eu ficava arrepiada e gemia de prazer. Meu pai sabia fazer gostoso esses segredos, e eu fui descobrir ali. Cada vez mais, eu pedia para ele continuar as suas investidas. Depois, veio o sacrifício: Ele veio, tratou de colocar seu pau dentro da minha boceta. Tomou todas as precauções possíveis e perguntava se estava tudo bem comigo. Eu respondia que sim. Logo que foi entrando o pau dele dentro de mim, eu já senti uma fisgada. Mas depois, percebi que ele entrou e encaixou dentro de mim. Adeus, virgindade. Meu pai foi me fodendo e cada investida, eu gozava e gemia. Sentia algumas dores, mas não me importava. Eu queria ser dele e também propiciar esses momentos para ele. Ele foi me fodendo naquela posição até que pedi para ficar por cima. Ele atendeu, deitou-se na cama e montei nele. Comecei a cavalgar e meu pai alisava meus seios. A dor naquele momento já estava suportável e eu continuei a cavalgar. Dizia algumas palavras de conforto, de carinho, maliciosas, às vezes. Era uma sensação muito boa, meu pai era realmente muito gostoso e eu não cansava de elogia-lo. Chegou um momento que pedi: “Pai, me abraça!” Ele se levantou e ainda naquela posição, me obedeceu. Fomos trocando carinhos e afetos enquanto eu rebolava minha bunda no pau dele, contorcendo-me de prazer. Meu pai, percebi, gostava muito de investir nos meus seios. Ele dizia que lembrava a minha mãe naquele momento. Isso me deixou muito feliz porque sabia que estava fazendo um bem para ele. No final, sentindo que ele iria gozar, saí dali e fui novamente cair de boca no pau dele. Chupei-o até sair o leite quente dele. Aquilo lambuzou meu rosto. O que pude lamber, eu fiz, mas o que não pude, encharcou mesmo meu rosto. Ele pegou uma toalha de rosto e pediu para enxugar meu rosto nela. Depois, deitei-me nos braços do meu pai. Conversamos muito mesmo, chorei em alguns momentos, expus meus sentimentos, minhas angústias com relação à lá fora, que não conseguia expressar meus sentimentos, estava perdida nesse ponto. Meu pai procurou me acalmar, disse coisas que me tranqüilizaram naquele momento de carência afetiva minha. Ele agradeceu pelo que fiz e também confessou que também estava precisando daquilo. Ele elogiou minha performance e coragem de tomar a iniciativa e disse que eu era muito gostosa e um dia iria ser feliz com alguém que eu merecesse. Só pude dizer: “Obrigada, pai. Eu amo o Senhor.” Ele se assustou e perguntou: “É de filha para pai?” Respondi: “Sim.” Ele beijou meu rosto e fomos dormir, abraçados um ao outro. Amanheceu o dia, acordei primeiro, nos braços dele e senti o pau dele novamente duro. Não tive dúvidas: Montei em cima dele ainda dormindo. O Vander acordou com os meus gemidos. Ele disse: “Poxa, filha. Você não cansa?” Eu disse: “Pai, eu ainda tenho muito o que oferecer. Vamos ficar mais um pouco.” Então, continuamos. Continuei a cavalgar e depois ofereci meus seios para ele. Nós viramos de lado e ele continuou a me foder. Não resisti e pedi: “Pai, eu quero um beijo seu...” ele disse: “Isso não, filha...” eu insisti: “Por favor...”, mas ele: “Não posso, filha...” até que imperei: “Pai, esquece que sou sua filha nesse momento e me beija!” ele me encarou e então atendeu. Nos beijamos e enquanto ele me fodia, eu aproveitava e saciava minhas vontades. Foi meu primeiro beijo e inesquecível para mim. Ele continuou a investir em mim, parecia que minha boceta estava sugando o pau de meu pai e continuou assim até que ele percebeu que iria gozar e tirou com uma força o pau dele de dentro da minha boceta e lambuzou minha cintura, um pouco acima dos meus pelos pubianos. O orgasmo tinha vindo com tudo naqueles momentos e fiquei exausta, totalmente descabelada. O Vander, assim que terminou, saiu da cama e disse: “Tudo bem, filha. Vou me arrumar, mas você descanse bem agora. Ninguém vai te importunar até à tarde.” Eu respondi: “Pai.” E ele: “Sim?” eu disse: “Obrigada por tudo...” ele sorriu e saiu do quarto do motor home. Saldo dessa loucura: Perda da virgindade, exausta, boceta um pouco inchada e roxeada. Mas feliz por ter realizado meu plano. Conforme prometido, voltei à pista para treinar num carro de F-3. Não estava conseguindo sentar direito no cockpit. Olhei meu pai de dentro do meu carro. Ele me olhou com um olhar de culpa, não sei descrever direito. O dia não foi muito bom nos treinos e ele também percebeu que não estava conseguindo me orientar direito. Encerramos os testes e de noite, quando estava no nosso quarto dentro do motor home, ele apareceu, nu e de pau duro, dizendo: “Andréia, agora sou eu que estou afim... você aceita?” Olhei maliciosamente para ele e chamei-o: “Pode vir, pai. Estou pronta.” E começou tudo de novo. Ele me fodendo e eu levando pica dele toda hora. O meu pai até me ensinou outras posições que eu desconhecia e ele dizia que deixava minha mãe doida. Outra noite inesquecível passamos. Mas aquela seria a última entre nós dois. Hoje, praticamente resolvemos nossos problemas. Meu pai consegue vez ou outra, ficar com outras mulheres, algumas levando para a cama. Bem, eu continuo meus planos de carreira no automobilismo, orientada pelo meu pai. Não tenho mais aqueles problemas que eu tinha antes dessa transa, e estou mais consciente da minha vida. Deixarei o barco passar e sei que um dia, conseguirei atingir meus objetivos e serei feliz com a pessoa certa, com o homem certo. Essa foi minha história. Não sei se muitos passaram por algo parecido na vida. Mas hoje me sinto mais aliviada e feliz. Beijos, muitos beijos para os leitores.

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Comentários

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mano se for verdade quero ter um dia uma filha assim porem como eu acho que iso nao existe vai pro caralho vadia

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