Pra que servem os amigos?

Um conto erótico de Thaísa
Categoria: Heterossexual
Contém 3657 palavras
Data: 10/12/2004 17:03:45
Assuntos: Heterossexual

Ao contrário de muitos “escritores” que afirmam ser verdade o conteúdo dos contos que enviam, gostaria de dizer que este conto é apenas uma “viagem erótica” que apresento como presente de Natal a um amigo muito especial. Portanto, trata-se de uma fantasia não-realizada, pelo menos até o presente momento....

Era uma nova equipe de trabalho que estava se formando. Produtores artísticos, uns lidavam com vídeo, outros com música, outros com programação digitalizada. Haviam sido contratados pra uma temporada. Aumento de contratos numa empresa que produzia shows e vídeos pra artistas diversos no Rio de Janeiro. Totalizavam 5 pessoas: Vânia, Milton, Rodrigo, Carolina e Eduardo. Bastante heterogêneos, uns tinham mais tempo de experiência no ramo, como Carolina e Eduardo. Rodrigo, o mais jovem do grupo, era o mais talentoso. Já Vânia e Milton, mesmo sem reunirem tanto talento assim, tinham “padrinhos fortes”, fazendo com que se tornassem chefes do grupo. Por afinidade, Eduardo Rodrigo e Carolina acabaram desenvolvendo uma amizade muito boa. Durante o trabalho, apesar de darem duro, sempre atenuavam as horas puxadas na produção, conversando e rindo bastante sobre a vida de cada um. Edu, Rodrigo e Carol saíam sempre que podiam, os três, para beber, dançar, falar bobagem. Edu tinha 34 anos. Sempre enrolado com suas inúmeras candidatas, sempre pedia socorro aos amigos pra livrá-lo de alguma enrascada ou pra apresentar mais uma “vítima” ou jogar alguma “cantada” pra amiga Carol. Como ele mesmo dizia, “se colar, colou”. Carol, por sua vez, sempre levava na esportiva as brincadeiras de Edu. Ambos tinham a mesma idade, embora Carol parecesse bem mais jovem, possivelmente por ser baixinha – 1,60m – e ter ares – e corpo – que não ficavam atrás de nenhuma garota de vinte e poucos anos. Tinha um “rolo” com um namorado com o qual morava junto. Como o carinha trabalhava mais em São Paulo que no Rio, Carol acabava ficando a maior parte do tempo sozinha, produzindo os shows ou com os novos amigos, além de curtir muito uma praia, a fim de manter sempre atualizado o bronzeado e a marca do biquíni, que ela sabia enlouquecer os machos. Rodrigo tinha 23 anos, era alto, cabelos claros, corpo forte, mas sem os exageros dos caras bombados. Fazia o tipo que deixa as mulheres inquietas entre as pernas, principalmente porque mesmo com aquela idade, transparecia um enorme potencial de “pegador”... Nos papos, sempre acabavam falando sobre as armações, embora Carol ficasse mais ouvindo, argumentando que a sua fase já tinha acabado, e que agora ela era uma mulher séria e comprometida.

A equipe estava rendendo mesmo muito bem, tanto que levou a empresa a garantir novos grandes contratos. Isso rendeu uma festinha de comemoração num barzinho da moda. Os “três mosqueteiros”, obviamente amaram a idéia. Comida, bebida, boa música e uma noite inteira pra falar todas as besteiras que quisessem... Mas a festa acabou trazendo novidades, especialmente pra Carol. Milton, seu chefe de equipe, um pouco “alto” da bebida, começou a encher o saco, se tornando meio pegajoso, inconveniente, falando umas coisas grosseiras no seu ouvido. Chegou ao ponto de se queixar que naquela equipe todos deviam “dar apoio” um ao outro, e que não era justo ela “dar” a bocetinha só pro Eduardo e pro Rodrigo. Como estava bem junto à Carol, Rodrigo, sacando qual era a do chefe deles, chamou Carol pra dançar mais afastada dali, salvando a amiga daquela fria.

- Putz, que ódio daquele babaca! – desabafou pro amigo.

- Caralho.... quem aquele imbecil pensa que é? Querendo te passar a mão na maior! – Disse Rodrigo.

- Disfarça, deixa pra lá, Rodrigo, que eu não vou nem esquentar com esse otário. O pior é que ele disse que eu dava pra vocês dois! Mal ele sabe que eu ando na maior seca.... nem pro Caio, que só vive viajandoPô, isso é que é injustiça.... se ao menos você tivesse dando mesmo pra mim, até que eu não ia reclamar desse babaca.

E ficaram rindo da situação, já um pouco alcoolizados e alegres. Carol não sabia dizer se tinha sido a situação disparada pelo Milton, se era a bebida ou a proximidade dela e de Rodrigo dançando, mas ela começava a se sentir estranhamente excitada, despertando um tesão enorme por aquele gato ali. Quando pararam de dançar, viram que o tal do Milton se aproximava de novo. Carol que estava andando à frente de Rodrigo, puxou o amigo pelo braço, colando as suas costas no corpo do amigo, dizendo:

- Finge que tá comigo. Não deixa o cara encostar em mim!

Rodrigo, cheio de malícia, sussurrou no ouvido dela: “Se é só isso, deixa comigo, gata...” E ali mesmo, começou a dar umas mordidinhas de leve na orelha de Carol, passando a ponta da língua de modo provocante, ao mesmo tempo em que passava as mãos pela cintura dela. Carol, de pé, estática, de costas, mas com o corpo encaixado no abdômem de Rodrigo, que a abraçava por trás, pensou que ia derreter do tesão que eletricamente tomou conta do seu corpo. Sabia que tinha proposto aquela “ceninha” ali só pra dar uma gelada no Milton, mas o problema é que ela não imaginava que iria gostar tanto.... Empurrando discreta e suavemente sua bundinha pra trás, procurando maior contato com o corpo de Rodrigo, sentiu o coração disparar e a garganta ficar seca quando topou com o cacete dele já completamente rígido, sob a calça. Como que assustada pelas conseqüências dessa brincadeira, sacudiu os cabelos e disse pra Rodrigo:

- O Milton já foi. A gente pode parar de fingir que tá juntos.

Antes que Rodrigo falasse qualquer coisa, Carol pegou a bolsa e foi ao banheiro, retocar batom, essas coisas. Chegando lá, olhou a sua cara no espelho.... o tesão tava estampado no seu rosto... e não só isso! A sua boceta tava latejando de tesão. Ainda transtornada pelo cheiro e pelo pau duro do Rodrigo encostando na sua bunda, entrou num boxe e mandou ver uma masturbação deliciosa, deslizando os dedos na xoxota molhadinha, toda viscosa do suco que estava ensopando o tecido fino da sua calcinha enfiada no rabo. Depois de gozar e gemer pensando naquele macho gostoso, conferiu o visual. Nada como um orgasmo pra deixar uma mulher ainda mais tesuda. Se achou linda com aquele vestido leve, de alcinhas e os cabelos soltos. Ao sair do banheiro, encontrou seus dois fiéis escudeiros, meio bêbados, mas não o suficiente pra deixar de comentar e brincar como ela tava gostosa, arrasando o coração do “chefe”, e tal. Rodrigo, apesar de tentar relaxar, tava mais calado que de costume. Assim foram de volta para as suas casas.

Nos dias seguintes Cabul parecia bastante irritada. Como se nada estivesse bom, ou nada a satisfizesse. Eduardo e Rodrigo, percebendo, até evitavam fazer muitas brincadeiras, alegando que a amiga estava com TPM. Mas o que ela relutava mesmo era contra o tesão que estava sentindo pelo colega: algo desenfreado e consumidor. Já tinha sonhado duas vezes dando pro Rodrigo de todas as formas. O pior é que ficava lembrando das conversas anteriores que tinham, quando ele mencionava as “qualidades” do seu cacete, a dificuldade de transar com algumas namoradas por causa do tamanho do pau, etc. Estes assuntos, que antes eram motivos de risos entre os amigos, agora deixava Carol tomada de excitação. Mas sabendo que Rodrigo tava envolvido num outro lance e que ela própria tinha a vida enrolada com o Caio, evitou dar asas à sua imaginação. Passou a vestir menos roupas sedutoras, optando pela simplicidade dos jeans de cintura baixa e camisetas, no ambiente de trabalho. Procurando não chamar atenção, produziu efeito inverso: os jeans apertavam a sua bundinha dura e empinada, torneando as coxas de mulher gostosa que andam meio desaparecidas hoje em dia. As camisetas, mesmo usadas com sutian por baixo, faziam a imaginação da macharada viajar naquele par de seios, deixando-os mais provocantes ainda. Apesar do mal-humor e do suposto visual despojado, parece que os caras ali, sem exceção comiam Carol com os olhos, viajando naquela bocetinha bem desenhada, na sua bundinha, homenageando-a com várias punhetas em suas casa. Rodrigo ia ficando mais distante, muito envolvido com o trabalho, o que deixava Carol puta, embora a princípio quisesse mesmo cortar com aquele lance de atração entre os dois. A gota d’água, porém foi quando uma novata no grupo, uma loira chamada Cíntia, se ofereceu pra terminar um trabalho de produção que estava atrasado junto com Rodrigo e Eduardo. Carol sabia que a garota vivia louca pra dar pro Rodrigo. Aliás, qual mulher ali não era louca pra ser comida por ele? Ao ouvir isso, Carol deu um pulo dizendo:

- Cíntia, pode deixar que essa produção eu termino com os rapazes. Afinal estou trabalhando nela desde o começo!

- Mas Carol, talvez fosse bom ela ir fazendo isso comigo agora, já que você ta ocupada com outro lance... – falou Rodrigo.

- Rodrigo, quem vai fazer alguma coisa com você sou eu – disse Carol, deixando um duplo sentido no ar. Mesmo que eu demore um pouco mais, me diponho a ficar depois do horário. A não ser que você.... não queira ficar comigo até mais tarde. E o Eduardo também, claro. – falou, tentando despistar.

- Tudo bem. A gente pega nessa produção depois das cinco horas, certo Carol? Certo Edu? – finalizou Rodrigo.

Quando o expediente regular terminou e as pessoas foram saindo, Eduardo pediu um tempo pra ir pagar uma conta, dizendo que voltaria mais tarde pra continuarem o trabalho. Carol e Rodrigo concordaram e sentaram na mesa onde estava o computador que utilizariam. Falaram sobre o trabalho, mas a atração no ar era foda.... mal conseguiam se concentrar. A proximidade do corpo de Rodrigo e Carol perturbava aqueles dois. Rodrigo também estava muito a fim de meter a vara naquela fêmea, já fazia algum tempo. Depois que sentiu que a gata “arrepiou” e tremeu de tesão quando ele roçou o pau naquela bundinha no dia da festa, soube que era só uma questão de tempo pra deitar e rolar com a gata, realizando todas as taras que tinha naquela mulher. Pra quebrar aquele clima tenso, Rodrigo perguntou:

- O que é que eu preciso fazer pra te acalmar? To te achando mais tensa ainda do que antes....

Respirando fundo e jogando os cabelos pra trás, Carol fez um beicinho e disse:

- Acho que eu só preciso de um pouco de colo... Quer dar colo pra mim?

- Vem, então... – falou o amigo, oferecendo literalmente as pernas pra gata sentar.

Carol não apenas sentou, acomodando a bunda no cacete de Rodrigo, mas começou a rebolar devagarinho, querendo provocar ao máximo o colega. Com a respiração ofegante, Rodrigo enfiou as mãos por baixo da camiseta de Carol, subindo até os seios, puxando o sutian para baixo, tocando nos bicos entumescidos. Massageando os seios, tocando e apertando suavemente os mamilos, Rodrigo passava a língua pelo pescoço de Carol, que estava completamente arrepiada e alucinada. Mantendo uma das mãos nos seios desceu a outra pra calça jeans da fêmea, abrindo o zíper e tocando a xoxota por cima da calcinha. Carol, que começava a gemer gostoso, como uma safada, abriu mais as pernas pra facilitar a passagem dos dedos de Rodrigo. Ao enfiar a mão por dentro do elástico da calcinha, tocando os pelos e sentindo a umidade daquela bocetinha, Rodrigo gemeu, mordendo de leve o pescoço da amiga. Estavam tomados por um desejo animal. Passando os dedos pelo grelinho da gata, tocava de leve e enfiava o dedo no buraquinho melado, enquanto ela mexia o quadril, pra cima e pra baixo, pra aumentar a sensação de loucura que tava sentindo. Nesse momento, tocou o celular do Rodrigo, que viu ser Eduardo ligando. Trazidos de volta à realidade, lembraram do trabalho e que estavam no escritório! Eduardo poderia estar voltando, a ponto de pegá-los ali, quase numa foda animal. Rodrigo atendeu, com a respiração denunciando sua alteração física.... Eduardo disse que havia encontrado Cíntia no caminho e que estavam indo, os dois terminar o serviço. Rodrigo disse pra Eduardo que então este faria um grande favor pro seu amigo, que ele – Rodrigo – precisaria sair, que estava se sentindo mal, etc. Carol só foi entender o plano do gato depois que ele desligou. Puxou Carol pela mão e disse: “vamos pra tua casa, agora!”

Como Caio estava em São Paulo, Carol aceitou de imediato, apenas pedindo pra que ele desse um tempo, tipo 15 minutos, pra ela ajeitar as coisas por lá. Passado esse tempo. Rodrigo chegou no prédio de Carol. O porteiro interfonou avisando que o “Seu Rodrigo” estava subindo. De fato, só pela antecipação de poder ter aquela mulher nos braços, o cacete de Rodrigo tinha subido pra valer. Já tinha endurecido tantas vezes de tesão naquele dia que chegava até a doer... O cara tava transtornado com a própria sexualidade animal. Ao chegar na porta, tocou a campainha, sendo quase que imediatamente recebido pela gata com uma visão de tirar o fôlego: a safadinha tinha tomado um banho aromático e estava ali, com os cabelos molhados e soltos, vestindo apenas uma camiseta folgada e uma calcinha enfiada no traseiro. Descalça, pôs-se na ponta dos pés, enlaçou o macho pelo pescoço e o cumprimentou com uma lambida e uma chupada de leve no lóbulo da orelha, fazendo-o quase gritar ali mesmo, no corredor.

- Entra... – sussurrou a tesuda fazendo bico de ninfeta tarada.

Rodrigo, puxado pelo braço, parecia mais um escravo de uma insaciável deusa romana que um homem. Mas Carol no fundo queria ser dominada por aquele homem. Descontrolada de tesão, foi logo dizendo:

- Desde que eu bati os olhos em você a minha bocetinha só fica molhada. Toda noite eu tenho sonhos onde eu me pego dando pra você de todas as maneiras. Aí eu acordo suadinha, meladinha, e só tenho o meu dedinho pra me consolar... Isso é um problemão, né? Diz que não vai me deixar assim, diz...

Enquanto provocava o rapaz com essas declarações, ia dando beijos eróticos em seu pescoço, friccionando os seios no tórax dele, abrindo um a um os botões da camisa. Carol forçou o homem a sentar-se no sofá, admirando o Apolo semi-nu. Passeou as mãos no peito dele, lambeu e mordiscou os mamilos, descendo as mãos para as calças de Rodrigo. De olhos semi-cerrados, Rodrigo apenas gemia. As expectativas de Carol cumpriam-se integralmente. A visão daquele cacete duro, forçando o tecido da cueca, deixou-a excitada como poucas vezes havia ficado. Tirando-lhe os sapatos, meias e a calça, conduziu Rodrigo ao boxe do banheiro. Ele, sem entender e um tanto quanto apressadinho pensou que ia comer a mulher ali, de pé mesmo e foi tentando tirar a cueca, no que foi impedido pela gata.

- Não... deixa por minha conta... confia em mim...

Carol ligou o chuveiro e começou a ensaboar aquele homem. Fazia espuma com as mãos e deslizava pelas nádegas dele, por dentro da cueca, pelas bolas, massageando eroticamente o cacete duro... Rodrigo apoiava as mãos nas paredes para não desfalecer de prazer. O toque daquela mulher, a pressão que ela colocava quando circundava seu pau com a mão, a espuma que ela aplicava na palma da mão para fazer deslizar na cabeça do seu pênis era agonizante de tão louco! De repente ela parou de tocá-lo e colocou-se a uma distância que ele pudesse vê-la bem, ali, de camiseta molhada transparente, mostrando aqueles bicos tesudinhos, aquela calcinha mínima que mal dava conta da bunda maravilhosa que a gata ostentava... E ela começou a passar as próprias mãos molhadas, meio lisas do sabão pelo corpo moreno, levantando a camiseta, expondo a marquinha indecentemente provocante do biquíni, enfiando a mão na calcinha quando começou a gemer e sussurrar... “agora você é o MEU homem. Vem. Assume o comando que eu sou tua putinha. Vou te fazer subir pelas paredes, só que eu também quero gozar muito nesse cacete...”

Incrivelmente aquelas palavras funcionaram pra ligar o botão de “macho ativo” de Rodrigo. Louco de desejo ele tomou aquela cadela no cio, tarada, louca pra levar uma vara na bocetinha e jogou-a na cama. Arrancou a cueca , mostrando totalmente livre e duro feito um mastro aquele pau pulsante, já gotejando de tesão. Não dava pra resistir aos bicos dos seios da morena. Gemendo e sussurrando coisas sem sentido e palavras como “gostosa”...”tesuda”... “vou te fuder até te arrebentar”...chupava com sofreguidão os peitos de Carol, que gemia com um sorriso estampado na cara, meio contorcido de pura excitação. Rodrigo estava tão louco que mordia os seios da gata, que não se importava com isso. Ao contrário, encharcava a xaninha de um modo abundante que ela mesma não entendia. Quanto tesão acumulado! As mãos de Rodrigo apertavam a bunda de Carol, a parte interna das coxas, até sentir a umidade que já melava o alto das pernas.

Baixando a cabeça pra encontrar aquele mel em profusão, Rodrigo encontrou a xoxota mais gostosa que ele já havia visto. Os poucos pelinhos que Carol mantinha formavam um pequenino caminho, como que conduzindo ao paraíso. Aspirando o cheiro de fêmea que os pêlos exalavam, Rodrigo encontrou o grelinho da gata, inchado de tesão, Rodrigo torturou-a percorrendo com a língua toda a área próxima ao redor. Gemendo pela antecipação do toque daquela língua úmida no ponto mais gostoso da sua xoxota, Carol revirava os olhos, até que Rodrigo sorveu aquele pedaço protuberante de modo, lambendo pra cima e pra baixo até a musa explodir num violento gozo, gritando o tesão que havia segurado por tantos dias.

Satisfeito pela visão maravilhosa daquela mulher urrando com o prazer que ele proporcionara, começou a bater uma punheta ali, de joelho na cama quando ela, retornando do nirvana queixou-se com beicinho: “e eu, não vou poder passar a língua ‘nele’?” Colocando-se de quatro, empinou a bundinha pra cima e desceu os cotovelos até uma altura em que pudesse engolir o caralho daquele homem. E sorvia como se fosse um picolé roliço, grosso, delicioso. Aumentava e diminuía o ritmo e a pressão, deixando-o louco, quase sem poder agüentar o gozo. Por fim, quando sentiu que seu macho estava prestes a gozar, lambeu vigorosamente a cabeça, segurando a base do pau e colocou sua língua ali, para beber todo o leite que ele estava lhe presenteando. Aquele era só o início da foda mais espetacular que Rodrigo tinha experimentado. Quase desmaiando, chegou a pensar que não daria conta de ir até o final quando a fera começou a roçar a xaninha na coxa do cara, mostrando que estava a fim de mais. O cacete do animal não se fez de rogado e rapidinho deu sinal de vida, o que seriam incomum na atividade sexual corriqueira dele.

-Hummmm... Isso... tá grosso e gostoso do jeito que a minha bocetinha gosta... vem me comer, vem...

E apesar de dizer essas palavras, Carol literalmente “comeu” o cacete de Rodrigo, montando sobre ele, iniciando uma cavalgada lenta, deslizante, gostosa, roçando o clitóris no corpo do pau daquele macho que havia deixado há mais de meia hora qualquer resquício de timidez, polidez, essas coisas. A esfregadinha daquela foda fez com que Rodrigo apertasse violentamente as nádegas de Carol com os dedos, deixando mais marcas naquele corpo perfeito.

Carol, experiente e dominadora, controlou seus movimentos o suficiente para dar uma gozada gostosa naquela vara sem deixar que Rodrigo gozasse. Deu um pulo, saindo de cima do garanhão que olhou para ela com aquela cara “E eu?” quando compreendeu a intenção da gata. Virando a bundinha para o macho, de quatro, gostosinha, deu uma palmada de leve na própria nádega dizendo: “vem comer meu buraquinho mais apertado, vem...” Era o sonho! Rodrigo não podia acreditar. A tesuda da equipe de produção que fazia a macharada babar, a bunda do sonho de todo homem tava ali, virada pra ele, rebolando, mexendo, com um convite que na verdade parecia mais um prêmio...

Rodrigo segurou a fêmea pelos quadris, enfiando o cacete mais uma vez naquela xoxota melada, pensando em facilitar a entrada no cuzinho lindo que ela exibia. Aquela visão era fantástica. Rodrigo não podia entender como a marquinha no biquíni ia até äs profundezas” daquela rachinha gostosa... Louco de tesão, colocou saliva na cabeçona do pau e começou a entrar naquela grutinha apertaaaada... mas deliciosa. Carol também sabia como “abocanhar” um cacete. Tinha técnica pra isso, de modo que a penetração foi um delírio de prazer para ambos. Quando começou a mexer o caralho naquela bundinha, Rodrigo enfiou o dedo médio na xoxota de Carol e – mais por uma feliz coindidência do que por perícia do cara – pressionou o ponto G da garota, eletrizando aquela foda, fazendo com que ela rebolasse a bunda como se quisesse empinar pra lua.

Carol melava a mão de Rodrigo com o seu gozo e o macho, nessa altura, gritou, tirando a mão da boceta da gostosa, batendo-lhe eroticamente na sua bunda, gozando tudo o quanto tinha direito. Refeitos da loucura, beijaram-se demoradamente, usando a língua para dizer um ao outro, não com palavras, do prazer e da afinidade sexual que haviam encontrado um com o outro.

Rodrigo continuou comendo aquela que foi e seria a foda mais animal de sua vida. Apesar da grande proporção do seu cacete, Carol só dava o cuzinho pra ele, mesmo não tendo terminado seu relacionamento com Caio. Carol e Rodrigo aprofundaram ainda mais a amizade, tornando-se ainda mais cúmplices, apoiando-se e divertindo-se muito. As trepadas eram as melhores que tinham, mesmo que saíssem com outras pessoas. Sempre dispostos a uma nova loucura, como viajarem no final de semana e transar numa praia, ou na sala de trabalho após o expediente. Pra quem poderia achar que aumentar a intimidade do relacionamento prejudicaria a amizade, Carol e Rodrigo viram sua amizade fortalecer mais ainda, podendo, inclusive, contribuírem um com o outro para se tornarem pessoas cada vez mais realizadas sexualmente. Tinham consciência do poder sexual que um atraía sobre o outro, o que não podia jamais ser ignorado ou desperdiçado. Ao contrário, descobriram um modo muito produtivo de fazer uso dessa energia, desse tesão.

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