Se minha comadre soubesse!

Um conto erótico de aventura.ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 1687 palavras
Data: 08/12/2004 13:59:49
Assuntos: Heterossexual

SE MINHA COMADRE SOUBESSE!!

Olá caros leitores, meu nome é Carlos, tenho 42 anos, 1,80m, 90kg, branco, olhos castanho. Apesar da idade e uma barriguinha de cerveja, ainda faço muito sucesso com as mulheres. O fato que aqui vou narrar é verídico e aconteceu há pouco tempo. Sou casado e amo muito minha esposa, temos um casal de filhos maravilhosos. Temos muitos amigos, mais sempre tem aqueles que são especiais e por isso convidamos o Cristiano e a Ângela para ser padrinhos da nossa filha. Estamos sempre juntos, nos churrascos de fins de semanas, nos feriados prolongados, sempre inventamos algo pra fazer. Apesar de amar minha esposa sempre fantasiei, comer minha comadre, pois ela é muito gostosa, ela é morena clara, olhos verdes, mais ou menos 1,60m, 26 anos, cabelos castanho escuro na altura dos ombros, seios médios durinhos e uma bundinha de causar inveja na maioria das mulheres. Claro que nunca deixei ela perceber o tesão que sinto por ela, pois ela é muito séria e nosso laço de amizade é muito forte e ela nunca me deu uma deixa para falar sobre isso, mas mesmo assim continuava alimentando meus sonhos eróticos com ela, e a noite descontava na minha esposa que também não é de se jogar fora. O fim do ano chegou, passado as festas, com muitos amigos em casa, marcamos tirar uns dias de férias em janeiro em uma chácara da família, na região metropolitana da nossa cidade. No meado de janeiro recebemos vários amigos na chácara, a casa é grande e tem vários quartos, estávamos em 5 casais inclusive Cristiano e Ângela e mais três amigos solteiros. A maioria só ia passar o final da semana, só ia ficar o Cristiano e a Ângela eu minha esposa e as crianças. Era uma quinta feira e o Cristiano recebeu um telefonema da sua empresa que necessitaria da sua presença urgente para resolver uns problemas jurídicos, pois ele é advogado e bem requisitado. Ângela se ofereceu para ir também mais Cris convenceu-a de ficar, pois assim que resolvesse os problemas voltaria para chácara. O pessoal combinara de a noite ir à cidade comer uma pizza e tomar um vinho, pois não tínhamos feito compras. Comemos pizza e tomamos vinho até altas horas, estávamos todos alegres já meio altos por causo da bebida. Minha comadre era a que estava mais travada, talvez por causa da ida do Cristiano ela exagerou um pouquinho. Eu já não escondia o tesão que sentia por ela, quando passava por mim sem que os outros percebessem, sempre dava um jeito de dar uma encostada nela, meu pau estava duro como uma pedra, ela nem reagia ou fazia que não percebia. Voltamos pra chácara, se reunimos na sala, tomamos mais um pouco de vinho que trouxemos da cidade, ficamos contando piadas e rindo até tarde. Já era madrugada quando fomos dormir. Acomodamos o pessoal, e minha comadre ficou em um quarto ao lado do meu e de minha esposa. Logo todos estavam desmaiados, procurei minha esposa ela dormia profundamente, e eu na maior fissura, levantei sem fazer barulho vi que todos estavam no maior sono, abri a porta do quarto da minha comadre, o abajur estava a meia luz, ela estava deitada de lado com a bundinha voltada pra mim, fiquei olhando para aquele tesão de mulher sem saber o que fazer, sua camisolinha transparente mostrava toda sua formosura, estava com o coração na mão, pois se ela estivesse acordada e me visse ali não sei qual seria sua reação, criei coragem e me aproximei, qualquer coisa diria que vim apagar a luz do abajur. Fiquei um tempo admirando aquele corpo seminu, motivo de muitas punhetas, ao alcance das minhas mãos, não resisti, devagarzinho subi sua camisola, e comecei a alisar sua bundinha com uma mão e com a outra me punhetava lentamente, ela não se mexia, não sabia se estava dormindo mesmo ou fingia dormir, já que ela não dava sinal de acordar, devagarzinho tirei sua calcinha e todo aquele objeto do meu prazer estava ao meu alcance agora não tinha mais volta, já que tinha chegado até ali iria comer ela de qualquer maneira. Abri sua bunda com muito carinho e meti a língua na sua bocetinha que já estava molhadinha, enfiava a língua na bocetinha dela e no cuzinho alternadamente, que gosto bom era o da minha comadre, ela continuava imóvel, às vezes sentia um suspiro mais forte, sentia que ela estava gostando, o abajur continuava a meia luz, parei de chupar sua bocetinha e enfiei dois dedos na boceta dela por trás, ela ainda continuava deitada de lado, meus dedos deslizavam facilmente dentro dela ela tinha gozado na minha boca e gozou de novo na minha mão. De repente ela com um movimento brusco se vira eu mais rápido ainda, ponho uma mão nos olhos dela e apago a luz do abajur antes que ela me visse, por sorte minha a escuridão era tanta que não dava pra ver nada, ela quis falar alguma coisa tapei sua boca, e fiz um shiii pus um dedo no nariz dela pedindo silêncio, ela tentou se desvencilhar, mas mostrei que não estava pra brincadeira, nem com o susto meu pau amoleceu estava doendo de tão duro. Subi em cima dela, e com minhas pernas abri suas pernas, ainda com uma mão na sua boca a penetrei de uma vez, apesar dos meus 21cm não encontrei muita resistência por parte dela, pois ela já tinha gozado duas vezes e estava bem lubrificada. Iniciei um movimento de vai e vem alucinado metia com muita força, aos poucos fui afrouxando a mão da boca dela e ela só gemia baixinho aceitando ser dominada, tirava meu pau quase todo para fora e enterrava com tudo aumentei o ritmo das estocada e gozei alucinadamente dentro da sua bocetinha. Continuei em cima dela por algum tempo e o tesão era tanto que meu pau logo estava duro novamente. Desci minha boca até seus seios e chupei com vontade, mantinha uma de minha mão perto da sua boca se acaso ela gritasse tapava novamente, mas ela aos pouco correspondia aos meus carinhos. Virei a debruço e com uma mão na sua cintura puxei-a para cima e ela ficou de quatro pra mim, pincelei meu pau na sua bocetinha e atolei de uma vez novamente, ela deu um gemido abafado e novamente recebia toda minha pica na sua boceta, eu aumentava o ritmo e diminuía conforme minha vontade, ela colaborava rebolando meio timidamente na minha rola, enquanto metia na sua boceta molhava um dedo e enfiava no seu cuzinho ela tentava se desvencilhar, mas por ser bem mais forte não deixava, já estava com dois dedos no cuzinho dela, fazia movimento circular para facilitar a penetração, pois não saía dali sem comer seu cuzinho de jeito nenhum. Dei mais uma cuspida no seu cuzinho, tirei meu pau da sua boceta e coloquei na entrada do seu cu, ela percebendo minha intenção tentou se desvencilhar ameaçou gritar e novamente tapei sua boca e aos poucos fui empurrando, meu pau foi abrindo passagem naquele rabinho tão desejado por mim, enfiava um pouco e parava para ela se acostumar com o calibre do meu pau, enfiava mais um pouco, parava, tirava tudo e enfiava de novo, ela tentava se debater mais eu a segurava com força, mas com carinho, só deixava bem claro quem mandava na situação, aos poucos seu cu foi preenchido totalmente pelo meu pau, minhas bolas esfregava na sua bunda, fiquei um tempo para ela se acostumar e fui iniciando um vai e vem bem devagar, e aos poucos fui aumentado o ritmo, ela não reclamava mais. E até ajudava jogando a bunda pra trás, peguei nos seus dois peitos e fodia desesperadamente aquele cu que sempre desejei, ela gemia baixinho enquanto eu castigava sem piedade aquele cuzinho. Em momento algum perguntou quem estava fodendo ela. Meu pau entrava e saía com folga daquele cuzinho que até a pouco tive dificuldade de penetrar, larguei dos peitos da minha comadre e segurei na sua cintura e selvagemente penetrava aquele cu, ela continuava gemendo baixinho, senti que seu corpo estremeceu e percebi que minha comadre estava gozando, eu também estava quase gozando, grudei nas suas ancas, acelerei os movimentos e despejei um litro de porra dentro daquele cu tão desejado, quando gozei ela se estirou na cama, fiquei um pouco em cima dela e devagarzinho fui tirando meu pau daquele cuzinho, escorreu muita porra pela sua bunda, passei a mão e percebi que o lençol estava molhado, procurei no escuro algo para me limpar achei sua calcinha, me sequei ainda em cima dela, a virei dei um beijo na sua boca e deixei sua calcinha molhada de porra na sua boca e saí rapidamente do quarto, fechei a porta do quarto dela e corri para o meu quarto com a luz apagada, minha esposa dormia profundamente, fui ao banheiro tomei um banho me deitei, O dia já estava claro, dormi um pouco, e antes de me levantar acordei minha esposa e demos uma rapidinho só para me garantir, pois não sabia o que iria acontecer depois. Ficamos até tarde na cama, quando levantamos todos estavam de pé, já tinham feito café e alguns estavam pescando nos tanques que temos na chácara. Procurei disfarçadamente minha comadre, ela estava na lavanderia conversando com minha esposa, me gelei, depois minha me esposa disse que ela estava lavando a roupa de cama, pois tinha passado mal e vomitou no lençol, acho que ela não sabe quem comeu ela naquela noite. Passado o fim de semana o pessoal voltou para sua casa, na segunda à noite o Cristiano voltou e tudo correu normalmente, ela não deixou transparecer nada, agia como se não tivesse acontecido nada, acho que ela também gostou. Nunca vou me esquecer daquela noite, quem sabe não surja outra oportunidade de foder minha comadre novamente, se isso acontecer e se este conto for bem votado, vocês vão ficar sabendo. Quem quiser fazer algum comentário meu e-mail é ( aventura.ctba@ig.com.br ) responderei a todos. Um abração e até mais, beijos.

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