A vingança da irmãzinha estuprada(Completo)

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 12450 palavras
Data: 30/11/2004 13:28:23

Tenho 18 anos e uma irmã de 15 anos que é linda e gostosa. Ela apesar da idade tem um corpo de mulher bem desenvolvido. Ela tem cabelos loiros, lisos e compridos, seios médios, e empinados, uma bunda perfeita e coxas grossas, seus olhos são verdes e penetrantes. Não preciso dizer que morro de tesão por ela, porém nunca tive uma chance de abordá-la. Ana escreve seus maiores segredos em um diário que ela guarda a sete chaves. Certo dia cheguei da faculdade e ao me sentar em uma poltrona para ver televisão, percebi sobre a mesinha ao lado o tão secreto diário, fui para meu quarto e comece a ler, não parecia conter nada de comprometedor, já estava desistindo de ler tanta bobagem de adolescente quando percebi um envelope preso na contra capa, dentro do envelope haviam fotos de Ana nua junto de sua amiga Priscila, como se fossem para uma revista masculina, ai estava a minha grande chance de conseguir enfim alguma coisa com minha irmã. Guardei as fotos em lugar seguro, coloquei o diário no lugar e fiquei pacientemente esperando Ana chegar. Passaram se aproximadamente 20 minutos e Ana enfim voltou do colégio, como irmão mais velho de uma jovem donzela, chamei Ana e mostrei o diário em cima da mesinha, Ana ficou pálida na hora, antes que ela falasse alguma coisa chamei ela de puta para baixo e perguntei o que elas pretendiam com aquelas fotos, perguntei se elas estavam dando para algum moleque do colégio. Ana desesperada disse que era virgem e que aquelas fotos tinham sido apenas uma brincadeira das duas num momento de empolgação. Nervosos e transtornado pelo ciúmes dei-lhe um tapa na cara e falei que entregaria essas fotos para nossos pais. Ana chorando pela dor do tapa e pelo medo das conseqüência do seu ato, se ajoelhou pedindo desesperadamente as fotos de volta e prometendo fazer qualquer coisa pelo meu silencio. Disse a Ana que não devolveria as fotos, mas manteria silencio em troca de alguns favores. Ana esboçou alivio e concordou, obviamente não imaginava quais seriam os tais favores. Deixei Ana com a falsa sensação de que estava salva e passei o resto do dia estudando para uma prova que teria nesta semana, não falei mais com ela pelo resto do dia, mas não consegui estudar direito, meus pensamentos estavam em Ana e no que eu faria com ela, acabei dormindo envolto no desejo de possuí-la. No dia seguinte acordei cedo e ouvi nossos pais saírem para trabalhar, nós moramos em uma pequena cidade do interior de São Paulo e nossos pais trabalham em um cidade vizinha distante cinqüenta quilômetros, eles saem bem cedo e só voltam à noite. Ao mesmo tempo que ouvi o carro saindo, também ouvi o chuveiro de Ana se abrir, ela estava tomando banho para ir ao colégio. Esperei um pouco e entrei brutamente em seu quarto bem quando ela acabava de se trocar, usava uma calça jeans bem apertada que deixava sua bunda mais gostosa ainda, ela estava linda e nesse momento jurei que nenhum garoto folgado do colégio comeria minha irmãzinha antes de mim. Ana me olhou assustada e me perguntou o que eu queria, disse que tinha vindo cobrar sua promessa, Ana disse que estava atrasada para a aula e que deixasse para de tarde. Disse para ela que hoje nem eu iria para a faculdade, nem ela para o colégio, ela me perguntou assustada o que eu queria, contei-lhe o quanto era tarado por ela e já que ela era uma puta que queria tirar fotos nuas eu ia lhe dar motivos para ser uma puta de verdade. Ana chorava desesperadamente tentando me convencer que mal tinha beijado na boca e que aquelas fotos não passavam de uma brincadeira infeliz e que ela estava muito arrependida, que queimaria as fotos e coisa e tal. Mandei que se calasse e que começa-se a tirar as roupas. Ana com medo e chorando começou tirando a calça, me lembrando que éramos irmãos e que isso não era certo, sem me importar com seus apelos também tirei meu pijama e com o pau incrivelmente duro pela situação e por vê-la nua ao vivo, sentei na cama e mandei que ela pegasse nele e me masturbasse, nesse momento ela chorava em completo desespero, dei-lhe uma tapa na cara e chamei ela de puta e muitas outras coisas mais, estava completamente transtornado, Ana com medo e já conformada com sua sina pegou no meu pau e começou a me masturbar meio sem jeito, comecei a achar que era verdade que ela não tinha nenhuma experiência. Berrei de raiva e expliquei o que ela deveria fazer, aos poucos ela foi pegando o jeito. Depois de alguns minutos resolvi ir adiante, mandei que ela enfiasse meu pau em sua boca e chupasse, como se fosse um pirulito de morango, Ana disse que eu estava louco e que isso já estava indo longe demais, que éramos irmãos e bla... bla... bla... Neste momento resolvi explicar direito as coisas, apertando ela com força e olhando olhos nos olhos, disse que eu iria comê-la e seria por bem ou por mal e se ela se negasse eu iria entregar as fotos para nossos pais, para seus amigos, por na internet e que ela estaria acabada de vez. Ana não parava de chorar e isso só me excitava mais ainda, sem falar nada e chorando muito se abaixou e começou a me chupar, me virei e já me colocando em posição se 69, abocanhei sua boceta e chupando de forma violenta, ao mesmo tempo colocava um dedo em seu cuzinho virgem. Ana começou a se acalmar e já gemia e chupava com mais jeito, minutos depois ela começou a tremer e a gozar, era com certeza seu primeiro orgasmo, não fiquei atrás e gozei abundantemente em sua boca, ela tentou tirar a boca, mas eu segurei sua cabeça fazendo com que ela quase se afogasse com tanta porra que saia. Ana sentou no chão e chorou completamente desesperada, não me importei com seu sofrimento, meu pau ainda estava duro, peguei ela pelos cabelos e a joguei na cama, me preparava para tirar o seu cabaço quando Ana me implorou pela sua virgindade, disse que só havia um jeito de poupá-la e mandei virar de bruços, ela começou chorar mais ainda dizendo que não iria agüentar, mas se virou, neste momento me bateu uma luz de humanidade e fui até o banheiro pegar um vidro de óleo para diminuir a dor. Coloquei um travesseiro embaixo dela para que a bunda ficasse bem empinada, passei o óleo e fui enfiando um dedo, depois mais um, abrindo o buraquinho de Ana que chorava muito e reclamava da dor, enfim subi em cima dela e comecei a forçar meu pau em seu cu, Ana urrou de dor e neste momento tive medo de que toda vizinhança tivesse ouvido, mas não parei aos poucos fui entrando até que meu saco encostasse em sua boceta, comecei a bombar e com o tempo ela se acalmou, percebi que ela já não sentia mais dor e até estava gostando, mas fazia tudo para disfarçar, para tirar a prova comecei a massagear seu clitóris e sua boceta, estava encharcada, a vagabunda estava adorando ser enrrabada e não admitia. Ana começou a gemer e rebolar, parecia outra pessoa, me aproveitei da distração de Ana e troquei de buraco enfiando com tudo em sua boceta descabaçando Ana de vez, mais um urro, mais choro e desta vez cheguei quase a me arrepender e ficar com pena de seu sofrimento, mas já era eu fui em frente, agora tentando fazer com que ela tivesse prazer e aproveitasse sua primeira trepada. Comecei a comê-la com mais carinho, massageando suas tetas, virei ela de frente e continuei metendo, beijando sua boca, seu pescoço suas tetas, Ana estava entregue, começou a gemer e aproveitar também já que não tinha mais jeito, já não se importava mais esconder seu tesão, apenas me pediu não gozasse dentro, pois não queria engravidar do próprio irmão, resolvi atender, Ana começou a gritar e gozou loucamente, neste momento não agüentei e gozei em sua barriga. Cai morto e realizado ao seu lado, ela se levantou e se trancou no banheiro, ficou dias sem falar comigo. Porem algumas semanas depois ela entra em meu quarto pela manhã e sem mais nem menos se deita ao meu lado e começa a me atacar, transamos de forma selvagem, Ana não era mais a mesma pessoa eu tinha criado um monstro ela tinha virado uma puta de verdade. Durante alguns meses transávamos quase que diariamente antes das aulas, até que Ana arrumou um namorado, um cara mais velho que eu e com cara de mau, Morrendo de ciúmes ameacei Ana de entregar as fotos para nossos pais caso ela não termina-se o namoro, ela mandou eu me fuder, disse que já não se importava mais com isso e que se eu entregasse as fotos ela fugiria com o namorado e eu não iria mais comê-la, já que mesmo namorando, eu continuava transando com Ana. Mal sabia eu que viveria um verdadeiro pesadelo em breve. Dias depois meus pais viajaram num feriado e permitiram que nós ficássemos, na noite de sábado para domingo, sai com uns amigos e bebi alem da conta, cheguei em casa já quase pela manhã, nem sei direito como, cai morto e dormi como uma pedra, depois de algum tempo que eu não sei dizer quanto, só sei que já estava claro, fui acordado com muita porrada, era o namorado de Ana e mais um amigo igualmente mal encarado, eles foram me batendo e rasgando minhas roupas, enquanto me batiam eles tiravam suas roupas, os dois tinham picas de dar inveja e eu já entendendo o que aconteceria comecei a ficar em pânico, suplicando que parassem, o namorado da Ana me disse que hoje eu também saberia o que é ser estuprado e que quanto mais eu resistisse, mais eu apanharia e eles seriam muito mais cruéis com meu cuzinho, nisso o segundo cara já foi enfiando o pau na minha boca, virei a cara e tomei um tapão que jamais vou esquecer, comecei a chupar a tora que mal cabia na minha boca, enquanto eu chupava o namorado da Ana começou a enfiar o dedo no meu cuzinho virgem (nunca tinha feito nem troca-troca) comecei a chorar de medo e de raiva, enquanto eu chupava e chorava o infeliz enfiou sua pica enorme no meu cú sem dó nem piedade, achei que fosse morrer de tanta dor, só que com o passar do tempo meu corpo começou a me trair e meu pau começou a ficar duro, os cara ficaram com mais tesão ainda e começaram a me chamar de viadinho, que eu estava gostando de dar a bunda e mais um monte de absurdos, meu desespero misturado com tesão era tanto que não percebi que Ana estava assistindo a cena. O segundo cara segurou minha cabeça com força e gozou litros de porra na minha boca, quase morri sufocado, pouco depois o namorado na Ana começou a encher meu cú de porra, eu também acabei gozando. Os cara ainda trocaram de lugar e me comeram de várias formas. Passei alguns dias trancado no quarto alegando para meus pais, não estar bem de saúde. Para ser sincero embora tenha sentido tesão ao ser enrrabado, não aceitei muito bem situação, ainda não sabia ao certo o que faria, mas com certeza faria alguma coisa. Os dias se passaram e eu continuei a comer Ana e ela continuou a namorar com o filho da puta...

Vivi momentos de intenso prazer e de profunda dúvida com relação a minha classificação sexual, eu gostava de transar com o namorado da Ana, mas não gostava dele, alias não gostava de homem nenhum, jamais teria carinho ou beijaria um homem na boca, não achava homem bonito, depois que eu gozava dando o cú tinha vontade de matar o cara e isso me deixava completamente pirado. Cheguei à conclusão de que não era homossexual nem bissexual, apenas gostava de ser enrabado e quando gozava com um pau no rabo me odiava, acho que todas as pessoas sejam homens ou mulheres sentiram prazer com um pinto na bunda, isso obviamente depois de ultrapassar a barreira da dor que no começo é dilacerante, sabia porem que meu negócio era a Ana, amava minha irmã de forma louca e compulsiva, não podia viver mais sem ela e o prazer que sua existência me proporcionava. O tempo passou Ana fez 16 anos e estava mais gostosa do que nunca, as nossas putarias à três já rolavam a quatro meses e eu já não curtia mais dividir a Ana com o namorado dela, queria ser o titular e em breve a historia mudaria de rumo. Como eu disse no último conto, o namorado da Ana era meio estranho, mal encarado, um tipo meio marginal, varias vezes perguntei a ela o que tinha visto no cara e ela nunca sabia me responder. Uma certa manhã, fui acordado de forma súbita pela Ana ela estava chorando, perguntei o que tinha acontecido e ela me disse que seu namorado tinha sido encontrado morto na noite anterior, com um cabo de vassoura enfiado no rabo e várias perfurações de faca. Abracei minha irmã fingindo me importar com a morte do infeliz, mas na verdade estava em completo êxtase, muito, mas muito feliz, estava muito excitado e com o pau pulsando de duro, resolvi comemorar a morte do cara comendo a Ana, no começo ela tentou evitar dizendo que não era o momento, mas a puta que existia dentro da minha irmã falou mais alto e nos agarramos em beijos loucos e ardentes, abri a blusa branca de Ana sem me dar conta que existiam botões, arranquei seu sutiã com os dentes e comecei a chupar seus peitos que não paravam de crescer e que já mal cabiam em minha mão, Ana mordia e chupava meu pescoço ao mesmo tempo que buscava meu cacete que nesse momento já quase furava o pijama, resolvemos não ir à aula e meter a manhã inteira, estávamos em luto... arranquei o resto da roupa de Ana e ela na mesma fúria rasgou o pijama que eu tanto amava, Ana tinha uma surpresa, havia feito uma tatuagem tribal logo em cima da bunda, que já era decorada com a mais linda marquinha de biquine que eu já vi, comecei a chupar cada pedacinho do corpo da minha devassa irmanzinha, parei por mais tempo em sua boceta e seu cú, enquanto ela engolia meu pau enlouquecida, Ana chupava e punhetava com tanto tesão que não agüentei por muito tempo, o Vesúvio entrou em erupção derramando rios de porra dentro da boca de Ana. Ela embora já tivesse gozado mais de uma vez estava totalmente tomada, chupou até que ficasse duro de novo e quando isso aconteceu, subiu em cima de mim e enfiou meu pau em sua boceta de uma só vez, ela parecia uma louca, com certeza já nem se lembrava do finado e cavalgava meu pau com tanta violência que tive medo que ela erra-se o alvo quebrasse meu pau em dois, na duvida segurava em sua cintura para diminuir a intensidade das idas e vindas de sua boceta, enfim ela gozou e diminuiu o ritmo embora não parasse, eu já mais seguro coloquei minhas mãos na bunda que eu tanto amava e meu dedo no meu buraco preferido o cuzinho de Ana, acho que isso lhe deu idéias ela saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama, acho que a vaca queria gozar até morrer e ser enterrada junto com o presunto e a vassoura, ela gritou que queria meu pau em seu cú e eu me concentre para não gozar, sabia que teria muita coisa pela frente. Ana estava de quatro na ponta da cama com a bunda empinada, falando um monte de bobeiras completamente enlouquecida e pedindo para enfiar no seu cú, atendi seu pedido e comecei a meter de forma violenta, a visão da sua nova tatuagem despertou meu lado devasso, estava enlouquecido também. Aquela manhã foi longa comi Ana de todas as formas e em todos os buracos, era quase meio dia quando caímos mortos e suados abraçados em minha cama. Resolvemos que não iriamos no enterro e que encerraríamos este capitulo, nossa loucura estava no ápice e trocavamos juras de amor eterno, quando me veio um momento de lucidez, pensando nas circunstancias da morte do finado e das nossas transas sem camisinha, bateu um certo pânico, resolvemos que faríamos um exame...

Fizemos os exames para sabermos se não havíamos pegado alguma doença e passamos sete dias de terror e medo, no dia de buscarmos os exames, fizemos varias promessas e a mais importante de todas é que somente transaríamos com outras pessoas totalmente protegidos para podermos transar desprotegidos entre nós. Pegamos o exame e como nenhum médico nos chamou para conversar no canto, já sabíamos que estava tudo bem, só abrimos para confirmar, graças a Deus deu negativo, saímos felizes e fomos direto para um motel para nossa grande foda comemorativa de boa saúde. Bom daí pra frente Ana não arrumou mais namorado, mas também não me deu contrato de exclusividade, ela era puta demais para isso, sabia que ela não deixava passar nada e eu para não perdê-la dominava meu ciúmes, comendo fora também para me consolar, porem nós respeitávamos nosso acordo contra doenças e é bom dizer que fora nossas perversão sexual éramos pessoas normais e responsáveis, eu ia muito bem na faculdade e Ana no colégio, não tínhamos vícios e não precisávamos de bebida, já éramos loucos demais na cama, dessa forma ninguém desconfiava e nossos pais achavam que éramos os melhores filhos do mundo. O tempo foi passando com muito sexo e cada vez melhor e Ana já com quase 17 anos, já não lembrava em nada a menininha do diário, a cada dia ela ficava mais gostosa, ela era realmente uma mulher linda com um pouco de ajuda da academia de ginástica que eu embora não gostasse ia junto por via das dúvidas. Fiquei sabendo sem querer que o novo esporte de minha irmã era colar o velcro com a tal da Priscila que estava nua nas fotos com Ana, Priscila era uma morena linda e gostosa com cara de puta. Ao contrario de Ana que já não se importava com o sexo de seus parceiros de transa, eu já não via um pinto há muito tempo, hoje meu cú era propriedade exclusiva dos dedinhos de Ana e que dedinhos, acho que estava curado dos tempos de viadagem. Numa tarde de tórrido amor entre eu e Ana para relaxar de uma semana de provas, toquei no assunto Priscila, Ana resolveu me contar detalhes de suas transas com a vagabunda da Priscila, eu quase enlouqueci, queria muito participar da putaria delas, Ana me disse que fosse bonzinho e lhe desse muitos orgasmos, pensaria no caso (Ana não tinha limites, um homem precisa ter muito autocontrole e resistência para saciar a Ana) eu me empenhei ao máximo para agradar ela, porem o tempo passava e nada de Priscila. Já estava desencanando quando chegou meu aniversario (graças a deus foi num dia de semana e meus pais estavam trabalhando) acordei com uma visão do paraíso, Ana e Priscila entraram em meu quarto, vestidas com cinta liga, corpete, meia de puta, calcinha enfiada no rabo e tudo mais que tinham direito, Ana de branco e Priscila de preto e o melhor de tudo é que cada uma tinha um laço de presente preso no cabelo, não poderia desejar presente melhor. Antes mesmo que eu pudesse fechar a boca aberta de espanto as duas pularam em cima de mim, cada uma se apossando de um território de meu corpo, pelo visto a faculdade ia para o saco junto com o colégio das meninas, a manhã estava fechada para a temporada de foda a três, com direito a show de velcro e tudo mais. Priscila pelo visto não era nada acanhada, não era comum ela freqüentar nossa casa, embora fosse a melhor amiga de Ana, eu vi Priscila poucas vezes e nunca conversamos. Ela sem falar nada abaixou meu pijama e caiu de boca no meu pau, que já estava excessivamente duro chupando e punhetando maravilhosamente, Ana subiu em cima de minha cara, afastou a calcinha e deu sua boceta para que eu chupasse, já tinha percebido que as duas iriam me testar, para saber quanto eu agüentaria. Estava realmente difícil segurar o gozo com a impulsividade das chupadas de Priscila e com a Ana esfregando como louca sua boceta em minha cara. Quando achei que já não agüentaria segurar, Priscila subiu em cima do meu pau e começou a beijar Ana na boca, isso era demais, meu coração batia tão apressado que fiquei com medo de ter um infarto aos recém completados vinte anos, acho porem que morreria feliz, mas ainda queria mais um pouco deste louco presente, as duas pararam de se beijar e começaram a cantar parabéns, no final ao invés de assoprarem a “velinha” chuparam e morderam as duas juntas, como se fosse o último pau e saco do mundo. Não agüentei e gozei, gozei tanto, que achei que tava seco, meu saco estava murcho. Enquanto me refazia e tomava um copo d’água para reidratar, as duas se chupavam num maravilhoso 69 feminino, neste momento aprendi a admirar a beleza de duas mulheres se amando. Já com o pau duro novamente, graças à cena que eu assistia, aproveitei que Ana estava por cima com a bunda ao meu alcance e enfiei me pau em sua boceta ensopada, eu comia a Ana e Priscila se revezava chupando meu saco e a boceta da Ana, mais uma vez me esvai em gozo. Passamos o dia assim até quase a hora de meus pais chegarem, estava exausto, mas tinha ganhado o melhor presente de aniversário, acho que foi até melhor que o carro que ganhei aos dezoito anos. Tudo neste dia foi mágico e a sintonia entre eu Priscila e Ana eram muito especial, resolvemos que iríamos namorar os três e assim tudo estava resolvido, oficialmente para o resto do mundo Priscila era minha namorada e Ana minha irmã querida que por ter um irmão super legal sempre a levava de vela em seus encontros. Resolvemos que iríamos fechar, pelo menos por enquanto nosso clube da foda para a entrada de novos membros, e os meses que viriam teriam acontecimentos além de qualquer imaginação.

Vocês não imaginam como namorar a três é bom, a criatividade viaja a limites desconhecidos e tudo é possível, nós estávamos criando fodas incríveis como nunca, jogos valendo peças de roupa e castigos bem interessantes para quem perdesse toda a roupa, nos fantasiávamos e criávamos verdadeiras estórias para nossas fodas, em uma delas fui o lobo mau, Ana chapeuzinho vermelho e Priscila a vovozinha, só que com uma pequena adaptação no final, que permitia que chapeuzinho vermelho também fosse comida e o filho da puta do caçador se perdesse na floresta, afinal ninguém queria ser salvo. Podia dizer que minha vida nesta fase era realmente um conto de fadas. As meninas já haviam completado 17 anos e meu suposto namoro somente com a Priscila era bem visto pelos meus pais e pela mãe da Priscila que era viúva, nós tínhamos o direito de ir e vir, inclusive de viajar. Estávamos planejando uma viagem para fazenda no próximo feriado, iríamos somente os três. Para completar a alegria do momento meu pai havia trocado meu carro, já que eu era um filho exemplar e merecia o prêmio (mal sabia ele). Que mais eu poderia querer?, peguei a estrada em um dia ensolarado com meu carro novo e minhas duas amadas putas juvenis. Viajamos parando bastante ora para comer ora para fazer algo de interessante na beira da estrada. A fazenda ficava em Minas Gerais e chegamos no final do dia bastante cansados. Nos acomodamos com a ajuda do administrador e de sua esposa, depois disso fomos descansar da viagem cada um em seu quarto (queríamos realmente dormir). Acordamos por volta das nove horas e dona Genésia nos serviu um delicioso e pesado jantar mineiro, eu já estava certo que esta noite seria de trégua. Depois do jantar nos sentamos os três na varanda para falar besteiras, a vaca da minha irmã olhava para os cachorros no canil e falava das historias que tinha lido sobre zoofilia, Priscila dava corda interessada e eu já podia imaginar um Rex qualquer comendo minhas cadelas queridas. Naquela noite dormimos cansados, sem nem ao menos sonhar com sexo e acordamos bem cedo no dia seguinte, a vagabunda da minha irmã mal saiu da mesa do café e já estava decidida a dar pro cachorro com total apoio da Priscila, embora eu não achasse uma idéia legal fui ao canil escolher o felizardo para depois encontrá-las num armazém atrás da casa que por ser feriado estava vazio. Escolhi um pastor alemão que me pareceu ser mais amável, afinal eu não queria ser literalmente comido por nenhum cachorro. Cheguei no armazém com o totó preso pela coleira e já me deparei com Ana chupando a bocetona da Priscila, as duas já estavam completamente nuas e bem empolgadas, Priscila estava deitada sobre uma lona tipo encerado de caminhão e Ana de quatro com sua bunda maravilhosa com marquinha de sol e tatuagem tribal absolutamente empinada, não pensei duas vezes, amarrei o cão numa coluna e parti para o ataque, arrancando minha bermuda, camiseta e cueca e enfiando meu pau na boceta exposta da Ana, primeiro eu depois o cachorro, ficamos transando por mais ou menos uns vinte minutos e pude perceber pela agitação do cachorro que ele não gostou muito de ficar para depois, coloquei a cueca e a bermuda porá não arriscar uma parte de meu corpo que eu tanto amava e fui buscar o cão, ele estava realmente agitado e pelo visto já sabia o que iria fazer, talvez o cheiro o tenha enlouquecido, quando eu o soltei ele foi direto na direção da bunda da Ana, começo a chupar sua boceta enquanto Priscila pegava no pau do cachorro que já estava para fora do pelo e super vermelho, o cachorro chupava a Ana enquanto a Priscila começou a chupar a pica do cachorro, eu resolvi apenas assistir me masturbando. Essas duas eram incrivelmente putas e com certeza nada mais que elas fizessem me surpreenderia. O cachorro já estava louco com a chupada mas queria uma boceta e montou em cima da Ana, Priscila ajudou o cachorro para que ele não erra-se de buraco, o cão começou a comer a boceta da Ana, com tanta facilidade, que eu desconfiei que ele já tinha experiência com bocetas humanas. enquanto era violentamente violentada pelo cachorro ela chupava meu pau e eu chupava a xana da Priscila. Depois de um tempo o cachorro parou e prendeu a Ana com o nó, ela tirou meu pau da boca e deu um berro de dor, eu gozei vendo a cara de panico e tesão que ela fazia, ficou assim até que o cachorro saiu de dentro dela. Tive que ir ao canil trocar de cachorro, pois Priscila com muito tesão também queria uma foda canina. Continuamos a desbravar as possibilidades do sexo e por final depois de amarrar o segundo cachorro, deitamos abraçados e felizes sobre a lona, que nos servia de cama. Pensava em todas as coisas que fazíamos e as que ainda poderíamos fazer, quando percebi que Mariela o filha do administrador nos observava....

Já fazia um bom tempo que não via Mariela, ela tinha mais ou menos a minha idade e era uma loirinha linda com cabelinho tipo chanel e uma bunda realmente grande, tinha um leve sotaque mineiro que já me enlouquecia de outras datas. Mariela ficou parada nos olhando sem dizer nada. Nesta hora comecei a imaginar de onde vinha à prática de transar com humanos que os cachorros demonstraram. Ana levantou-se e foi até ela para quebrar o gelo e tentar descobrir o que ela havia visto. Eu estava com um pouco de medo que minha história incestuosa com minha irmã acabasse descoberta por outras pessoas. Ana trouxe Mariela para junto do grupo enquanto nos vestíamos, ela nos contou que tinha assistido toda a transa, mas que não contaria nada a ninguém, isso é caso pudesse participar das nossas brincadeiras, Para mim as condições impostas por Mariela estavam de muito bom tamanho e pelo visto as meninas também gostaram. Mariela nos disse que mesmo sendo dia de descanso dos peões era arriscado demais usar o armazém, seu pai costumava andar por toda fazenda. Ela nos convidou para irmos após o almoço a uma cachoeira que ficava a uns 30 minutos de caminhada. Eu já havia ido até a tal cachoeira anos atrás e foi na companhia da própria Mariela. As meninas adoraram a idéia e eu comecei a me lembrar dos tempos das primeiras descobertas sexuais, que por acaso aconteceram justamente na cachoeira. Nos despedimos de Mariela por hora e voltamos à sede da fazenda pois já era quase hora do almoço. Fomos tomar um banho enquanto dona Genésia já congestionava a mesa com muitas iguarias mineiras. Comida mineira é boa, mas pesada, dá vontade de dormir a tarde inteira, se não tivesse coisas tão melhores para fazer com certeza ia fazer uma super siesta vespertina. Descansamos um pouco nas redes após o almoço esperando que Mariela aparecesse, passaram-se uns trinta minutos e Mariela apareceu vestida com um shortinho tão pequeno que meu desanimo pós-almoço passou na hora. Passamos bastante repelente e seguimos nosso caminho em busca do reino das águas claras. Mariela apesar de morar na fazenda era divertida e muito inteligente, fazia faculdade de direito como eu em uma cidade próxima da fazenda, eu estava fascinado por aquela mulher, que tinha sido minha primeira transa no passado. Chegando na cachoeira Ana e Priscila já arrancaram as roupas e pularam na água (acho que as duas realmente acabariam como putas de revista, visto a facilidade que elas tiravam a roupa) Mariela sentou com as pernas dentro da água e eu sentei ao seu lado. Mariela não se conteve e perguntou como eu podia transar com a própria irmã, eu contei a historia toda e falei que ela também não era santa pois transava com os cachorros, ela ficou surpresa e me perguntou como eu sabia disso, eu disse que não sabia, mas desconfiava vendo a facilidade com que os cachorros comeram as meninas, estava claro que tinham tido uma boa professora e como haviam poucas mulheres na fazenda ela era minha principal suspeita. Mariela me disse que depois que nos separamos ela sofreu muito e decidiu que não teria outros homens por enquanto, ela tinha uma amiga da faculdade que costuma transar com cachorros e acabou convencendo Mariela a experimentar, no começo não gostou muito, mas ela acabou se habituando a usar os cachorros para acalmar seus desejos e lembranças, depois de dizer isso arrancou as roupas e pulou na água indo ao encontro das meninas. Eu fiquei um tempo sozinho e pensando nas minhas atitudes do passado enquanto as três começavam a se divertir sozinhas. Eu já estava começando a sentir algo diferente dentro de mim, porem não ficaria fora do jogo, tirei minhas roupas e também pulei na água. Ana beijava Priscila na boca no mesmo tempo que enfiava seus dedos na boceta da amiga. Mariela somente assistia ainda com uma certa dúvida se deveria participar daquilo, eu cheguei por trás dela e lhe abracei beijando-lhe o pescoço, ela se virou e nos beijamos como se fosse a primeira vez, puxei Mariela para fora da água e deixei as duas putas se acabarem sozinhas. Num canto afastado debaixo de uma arvore, espalhei nossas roupas fazendo uma cama, abraçava e beijava Mariela com emoção lembrando dos tempos em que estava descobrindo o amor junto com ela e da nossa triste separação imposta por meu pai sob a alegação de que eu era muito novo e que ela era filha de um funcionário seu. Beijava e mordia seu pescoço e ia descendo ao encontro de seus seios, que eram obras de arte esculpidas pela natureza sem ajuda da ciência, chupava como se nunca tivesse chupado um seio antes, chupava e mordia o biquinho enquanto minha mão procurava sua boceta que já estava encharcada de desejo, Mariela gemia e suspirava de tesão, resolvi me enfiar no meio de suas pernas indo de encontro com o objeto do meu desejo, ela tinha os lábios vaginas maiores que o normal e isso me excitava mais ainda, coloquei Mariela de quatro e continuei chupando me revezando entre sua boceta e seu cú, ela protestou dizendo que também queria doce e nos entregamos ao melhor 69 que já tinha experimentado até então, pude perceber que os cachorros haviam sido um bom treino e eu já estava morrendo de ciúmes dos malditos cachorros,. Mariela chupava de um jeito especial e eu não consegui me segurar por muito tempo gozando em sua boca no mesmo momento em que ela encheu minha boca com seu mel. Saciados por enquanto ficamos abraçados sobre a arvore como se fossemos Adão e Eva no paraíso. Ao longe ouvíamos as meninas se divertindo e eu mal me lembrava delas, a paixão havia voltado a habitar de forma intensa meu coração, o que eu faria agora? Voltei a beijar Mariela tomado pelo desejo e pela saudade, fui descendo e percorrendo seu corpo inteiro parando novamente em sua maravilhosa boceta, me posicionei no meio de suas pernas para iniciar um clássico papai e mamãe, trocamos várias vezes de posição e quando estava comendo ela por trás tentei encaixar no seu cuzinho lindo que eu havia comido uma única vez sobre muitos protestos de dor. Mariela barrou a entrada de meu pau em seu cú e disse que só teria novamente seu cuzinho quando merecesse, me conformei resignado e continuei a comer a boceta de Mariela que estava de quatro como uma cadelinha, gozei abundantemente em sua bunda e suas costas, ela também gozou. Nos vestimos e fomos procurar as duas putas para voltarmos para casa antes de escurecer. No caminho estávamos todos em silencio, pairava no ar a certeza de que mais uma vez as coisas mudariam. Na nossa última noite na fazenda dei um jeito de estar novamente com Mariela, eu estava amando. No dia seguinte pude perceber um clima de ciúmes por parte da Ana e da Priscila que já estavam prevendo os próximos acontecimentos. Minha despedida de Mariela foi triste e a volta para casa num clima absolutamente pesado...

O feriado na fazenda havia abalado nosso namoro a três, Ana e Priscila ficaram muito putas comigo, por causa da minha tentativa de fazer carreira solo com a Mariela. Eu realmente estava dividido. Mariela tinha sido o meu primeiro amor, e só não namoramos por causa de meus pais que não gostaram muito da idéia e logicamente por causa da distancia, visto que na época dos acontecimentos eu não tinha carro, eu só ia para a fazenda quando meus pais iam, o que não era muito freqüente, já que meu pai odiava a fazenda e só não a vendia pois era lucrativa (criávamos gado leiteiro). Era o pai de Mariela que cuidava de tudo, ele era amigo de meu pai desde a infância (meu pai havia nascido na fazenda que foi de meu avó até sua morte) e talvez por isso não quisesse que eu me envolvesse com a filha dele. Meu pai só ia a fazenda a cada três meses sob a alegação de que era muito longe e durante este tempo me levou com ele muito poucas vezes, desta forma quase nunca encontrava com Mariela e as coisas esfriaram. Pouco depois fiz 18 anos ganhei meu primeiro carro e deixei de vez de ir a fazenda, preferindo viajar para a praia que para ser sincero era tão longe quanto a fazenda. Rever Mariela me balançou, mas eu continuava querendo a Ana e a Priscila, nós continuávamos nossas aventuras cada vez mais picantes e eu ligava regularmente para Mariela com quem mantinha uma transa telefônica e uma expectativa de reencontro. As meninas me castigaram por causa de Mariela e começaram a transar também com outras pessoas, além do fato de que Priscila comprou um pastor alemão. Nesta época tive que começar a fazer estágio, eu era estudante de direito e estava no terceiro ano, meus horários se complicaram, minha vida de vagabundo sustentado pelo pai tinha chegado ao fim. Eu trabalhava em um escritório de advocacia na mesma cidade em que meus pais trabalhavam, eu tinha uma certa atração pela área criminal e comecei a freqüentar o presídio da cidade, algumas vezes acompanhado de um advogado, outras sozinho. Numa destas vezes em que estava no presídio recolhendo informação com um detento que era nosso cliente, estourou uma rebelião e eu fui feito de refém. Vocês não podem imaginar o que é ter uma faca o tempo todo em cima da sua jugular, a coisa estava pegando por lá e eu já tinha visto alguns presos de facções rivais serem mortos de forma bárbara, achava que iria morrer também e pensava muito em Mariela, Ana e Priscila. No ápice do medo rezei muito e prometi que se saísse de lá com vida, ia dar um jeito na minha situação, eu iria parar com as putarias com minha irmã e proporia um namoro a Mariela que a esta altura dos acontecimento eu achava que era a mulher da minha vida. A rebelião tinha como tema uma briga entre duas facções criminosas rivais e ao menos a que me tinha em seu poder estava ganhando. Já seria minha segunda noite no presídio e fui levado ao chefe geral. Naquela noite as coisas estavam um pouca mais calmas, talvez por causa da falta de comida. Ficamos quatro pessoas em uma cela e o tal do chefão me olhava muito mal intencionado, já estava imaginando o que aconteceria comigo. Ele me olhou e disse – Os filhos da puta não resolvem o nosso problema e não nos trazem comida, já que não tem quentinha nós vamos comer o seu cú. Chorei e pedi desesperado que não fizessem isso, foi em vão, o negão que era o chefe colocou um pau enorme para fora e mandou que eu chupasse. Me neguei e tomei uma porrada tão forte na cara que começou a sangrar, ele me disse – Boyzinho filho da puta é melhor você colaborar senão vai tomar muita porrada, vai ser enrabado na violência e ainda vai morrer na ponta da faca. Resolvi colaborar e comecei a chupar um pau preto e cheirando mal que mal cabia na minha boca e ainda tomava porrada me mandando chupar direito. Enquanto eu chupava o negão, um mulato arrancou minha causa e minha cuíca e começou a enfiar o dedo no meu cú, depois de um tempo enfiou sem dó nem piedade seu pau no meu cú, tinha ainda um loirinho chupando o meu pau e outro negão aguardando para me comer. Sofri a noite toda na mão do mulato e do negrões e ainda tive que comer o loirinho que pelo visto só gostava de ser passivo. O pior mesmo foi quando o chefe me comeu, o pau do cara era extra large, eu chorava muito e quase desmaiei com o pau do cara no meu cú. No dia seguinte eu fui trocado por comida e sai do presídio, sujo e melado, tinha decidido que não contaria nada a ninguém sobre o ocorrido e agradecia muito a Deus por minha vida, embora meu cú ardesse de forma insuportável. Na semana seguinte fui tratado como um rei pela minha família, ganhei um novo estágio agora no fórum e bem longe da vara criminal (não gostei da vara criminal), fiz mais exames com medo de ter pego alguma doença (graças a Deus deu negativo, mais uma vez) e por fim comecei a traçar planos concretos para rever Mariela que havia sofrido muito com a possibilidade de minha morte. Já estava arrumando minhas malas iria para fazenda passar uma semana....

No dia da minha viagem para Minas, chovia muito, estava realmente perigoso pegar a estrada e minha mãe tentou de tudo para me fazer desistir. Eu não podia, o desejo era tão grande e já tinha passado por tantos perigos que tinha certeza que chegaria bem no meu destino. Parti com chuva e tudo e reconheço que mal enxergava a estrada, me orientava pelas faixas brancas no asfalto e com muita raiva, pois na velocidade que eu conseguia andar, levaria o dobro do tempo para chegar na fazenda. Pouco depois da divisa de São Paulo e Minas a ansiedade me tomou e eu pisei mais fundo, já não dirigia com muita prudência, estava evidentemente me orientando pela cabeça errada, a estrada estava escorregadia e haviam muitos caminhões, acho que somente eles continuavam se arriscando por causa de seus curtos prazos. Em uma curva fechada, após ultrapassar um caminhão de forma pouco prudente, uma rajada de vento e o vácuo me fizeram perder o equilíbrio do carro, perdi totalmente o controle e rodei, parecia coisa de filme capotei várias e vezes e depois disso não me lembro mais de nada... apaguei. Acordei em uma cama de hospital com minha mãe, meu pai e Ana me olhando, devia ter passado muito tempo desacordado, pois estava a mais de 200 kilometros de casa e minha família já estava lá. Haviam localizado meus familiares graças à memória do meu celular, que neste momento devia estar melhor do que a minha. Fiquei sabendo que realmente era um cara de sorte, além de uma perna quebrada e muitas escoriações eu estava bem e poderia ir para casa no dia seguinte. Voltei para casa e depois da bronca que tomei de minha mãe (boca de mãe é foda) meus familiares me trataram com muito carinho e muita atenção, principalmente por parte de Ana e logicamente da Priscila. Ainda sentia muitas dores e passava o dia na Internet ou vendo televisão, quando de repente logo após o almoço Ana entra em meu quarto vestida de enfermeira, era um desses uniformes de enfermeira que vendem em sex shop, ela estava um tesão (Ana era responsável por cuidar de mim enquanto minha mãe trabalhava) ela sentou-se na cama e disse que ira me aplicar uma terapia revolucionária no tratamento de doentes. Começou beijando minha boca e passou a morder meu pescoço e minha orelha. Reclamei dizendo que ainda não estava bem para sacanagens, mas meu pau não pensava da mesma maneira e ela logo descobriu. Abaixou meu pijama e começou a me chupar deliciosamente, chupava, punhetava e mordia levemente o meu saco. Puxei Ana para cima de mim e afastando sua calcinha branca com uma cruz vermelha, comecei a lhe retribuir o tratamento, chupando sua boceta com um dedo em seu cuzinho lindo, pouco depois o tesão era tanto que não resisti e gozei, Ana engoliu toda a minha porra e não parou de me chupar, precisava de meu termômetro duro novamente para medir a temperatura de sua boceta, não demorou muito e já estava de volta a batalha, Ana se levantou e tirou a sua saia e a calcinha deixando apenas um pequeno top branco também com uma cruz vermelha, acho que se todas as enfermeiras fossem como Ana ia viver me arrebentando. Ela subiu em cima de mim e começou a me provocar passando a cabeça do meu pau entre seus lábios vaginais. Me perguntava se agora eu estava bem para sacanagens e eu implorava dizendo que sim, mesmo assim só colocava a cabecinha, eu já estava ficando louco e tentava forçar a entrada sem sucesso, sem que eu esperasse Ana mexeu sua bunda, mudou de buraco e começou a abaixar o seu corpo com meu pau em seu cu, como era bom o cu de Ana e ela sabia o quanto eu gostava dele. Pouco depois já tinha entrado até o talo e ela se movimentava freneticamente, enquanto eu me dividia entre seus seios (já sem o top) e sua boceta. Ana gozou aos berros e eu também gozei em seu cu. Foi demais, ficamos um tempo abraçados vendo tv melados de porra, mas logo Ana avisou que era hora de dar banho no doente, ela envolveu meu gesso em um saco plástico como de costume e me ajudou a ir para o banheiro, debaixo da água Ana começou lavando meu pau, só que com a boca, mau banho acabou em mais sacanagens e desta vez foi à vez da boceta da Ana ir de encontro ao meu termômetro. Vida de doente nem sempre é ruim e na tarde seguinte ocorreram novas terapia só que desta vez havia mais uma especialista no tal tratamento revolucionário era a Priscila. A semana acabou e minha perna ainda doía, mas meu pau estava ótimo e totalmente em forma. Naquele começo de noite de sexta feira eu ainda teria uma grande surpresa, Mariela apareceu para me visitar e passar o final de semana. Percebi que Ana e Priscila não gostaram muito...

A chegada de Mariela fez bem para minha recuperação, estávamos sentados no sofá da sala de tv, assistindo um filme e comendo pipoca quando meu pai entrou na sala e tomou um susto ao ver Mariela, ele ficou branco, até achei que ele ia ter um troço. Pediu educadamente que eu o acompanhasse para termos uma conversa, fomos para o seu quarto e ao chegarmos ele fechou a porta e começou a falar muito irritado – Já te disse há anos atrás que não queria que você se envolvesse com essa menina (ele realmente estava bravo). Me enchi que coragem e disse que dessa vez não recuaria e que a amava e coisa e tal... Meu pai ficou pior ainda e eu já temia por um enfarte, mas eu não recuei, ele me ameaçou de todas as formas se eu não desistisse chegando até a falar em me deserdar, como sou estudante de direito sei que isso não é possível e por fim disse que sairia de casa para morar com a Mariela, meu salário de estagiário, mais algumas economias dariam para um começo. Embora nem eu estava acreditando que realmente faria isso, meu pai acreditou e se acalmando me pediu que sentasse na cama, me fitou com um olhar de quem havia feito algo de errado e começou a falar – Doug, (meu nome é Douglas) o que eu vou te contar pode acabar com a minha vida e espero que você saiba entender e manter esta conversa em segredo, há muitos anos atrás eu tive um caso com a mãe de Mariela e ela engravidou, como eu já era casado com sua mãe e você estava para nascer, não assumi a criança, como a Genésia também namorava e com um amigo meu, achamos melhor deixar as coisas em segredo, a Mariela nasceu e até hoje o pai dela acha que é o verdadeiro pai, ou seja a Mariela é sua irmã e vocês não podem se envolver. Fiz cara de muito espanto (meu pai com certeza não imaginava que isso não seria um grande problema para mim) porem estava de volta à estaca zero em mais um envolvimento incestuoso. Ele queria que eu despachasse a Mariela de volta para Minas, isso com certeza seria desumano pois são mais de 12 horas de ônibus e ela mal tinha chegado. Estávamos tentando chegar a um acordo e ele sugeriu que eu a instalasse na casa de minha avó materna até domingo quando ela iria embora, eu disse que não se preocupasse que eu saberia me portar com relação a este assunto. (de certa forma agora ele estava em minhas mãos) Acabou aceitando que Mariela se instalasse no quarto de Ana e de quebra me emprestou seu carro que é automático. (eu estava com a perna esquerda quebrada e engessada e meu carro jazia em um ferro velho qualquer) para que eu saísse para dar uma volta com Mariela. Meu pai me recomendou que não contasse a historia para Mariela (isso era impossível) e eu prometi que não falaria nada. Voltei para sala e encontrei Ana e Mariela vendo Tv, pedi que Mariela tomasse um banho e se trocasse para sairmos, percebi que Ana não gostou, mas não falou nada (tive medo dessa reação) mais ou menos meia hora depois a Mariela apareceu realmente linda na porta da sala dizendo que já estava pronta, com dificuldades e apoiado em uma muleta de farmácia entramos no carro e saímos (é difícil dizer o quanto eu estava ansioso para começar a falar, mas tive um pouco de receio que ao saber da historia ela me visse apenas como irmão... será???) andamos por algum tempo em silencio e resolvi entrar em uma estrada de terra na beira da estrada que dava em um canavial, Mariela estava preocupada com o meu silencio e já imaginava que meu pai tinha me dado uma comida por caso de nosso envolvimento e por ela ter aparecido sem avisar, já esperava com cara triste pelas minhas desculpas e pela transa de despedida, quando comecei a contar a história toda, não sem antes pedir segredo, (não queria foder meu pai) no final da história estranhei sua reação, pensei que fosse ficar triste, chorar sei lá... Mariela me olhou e disse que me amava e que se eu já trepava com a Ana poderia muito bem saciar mais uma irmã (fiquei feliz, achei até que meia irmã era menos grave) Começamos a nos beijar, morder e chupar compulsivamente com todo nosso desejo e saudades além é claro de que o clima de proibido e pecado aumentava ainda mais o tesão. Já havia rasgado com violência sua calcinha e meus dedos passeavam por agradáveis buracos quentes e úmidos enquanto ela me punhetava como uma louca que não via um pau há séculos, embora o carro fosse grande, no momento não era suficiente e como já estava tudo errado mesmo resolvemos continuar do lado de fora. Tiramos partes de nossas roupas e saímos do carro, eu me encostei no capô enquanto ela chupava meu pau, de forma maravilhosa, depois de um tempo disse que não agüentava mais e ia gozar, falei para tirar da boca pois tinha medo que se afogasse, ela não tirou e eu gozei rios de porra que ela engoliu deixando apenas que uma parte escorresse pelo canto de sua boca, voltamos a nos beijar e o gosto da porra aumentou meu tesão, invertemos as posições pois era minha vez de chupar e eu estava louco para cair de boca em sua deliciosa boceta de enormes lábios que estavam ainda maiores de tão inchados. Eu chupava ao mesmo tempo em que enfiava meu dedo ora na boceta ora no cuzinho, acho que ela gozou pelo menos umas duas vezes na minha boca. Não existe nada que eu mais adoro que a cara de uma mulher gozando e neste dia estava especial. Meu pau já estava estourando de duro e eu coloquei Mariela de bruços sobre o capô do carro que ainda estava quente e comecei a enfiar meu pau em sua boceta enquanto dava tapas em sua bunda e enfiava me dedo em seu cú, resolvi então tentar conseguir o meu objeto de desejo e apontei meu pau na entrada do cuzinho de Mariela que taxativamente fechou o acesso dizendo que ainda não era a hora do grande premio (acho que ela ainda ia me torturar muito com este trunfo) voltei conformado a sua boceta só que agora de frente por pedido da própria Mariela (acho que ela não queria que eu ficasse tentado novamente olhando seu buraquinho). Mariela com a bunda no capô e eu apertando seus seios enquanto entrava e saia com violência em sua boceta, seus lábios vaginais estavam tão inchados que formavam um tubo de acesso para o meu pau. Gozamos juntos aos berros já sem se importar que estávamos na rua. Eu estava realizado, mas certo que São Pedro me barraria na entrada do céu quando morresse, afinal das três mulheres com quem eu transava, duas eram minhas irmãs. Voltamos para casa depois de uma esticada até a cidade para um reabastecimento no Mc Donalds. O final de semana ainda prometia....

O final de semana foi uma mistura de tensão e tesão, meu pai mal falava comigo, Ana achava que eu ia deixá-la de lado por causa da Mariela, eu reconheço que tenho algo mais que tesão por Mariela, mas agora tudo ficou mais difícil, ela é minha irmã, meia irmã, sei lá, acho que não dá para casar com meia irmã. No fundo eu desejava viver uma vida normal, mas tudo isso é como droga, vicia, causa dependência. Eu sabia que Mariela pensava como eu e no fundo estava chateada com os acontecimentos, ela também me amava, não era como Ana que ainda vivia e respirava sexo. Eu continuei minha rotina pecaminosa, transava com Ana e Priscila, falava regularmente com Mariela por telefone, sempre planejando novos encontros apesar da distancia, na verdade o que eu mais temia era perdê-la, ela era linda, inteligente, extremamente interessante, devia ter muitos cara atrás dela, ou no mínimo ainda se divertia com os cachorros da fazenda, acho que ela transava com os cachorros pensando em mim, na verdade devo ser um puta dum cachorro que come as irmãs e acha tudo normal. Quero mudar tudo isso, mas não sei como... foda-se deve ter algum sentido em tudo isso. As meninas estavam se preparando para o vestibular, minha perna já estava boa, um novo carro na garagem e o fim de ano se aproximando. Se Ana e Priscila passassem no vestibular estudariam em outra cidade, elas não estavam nem ai com a faculdade elas queriam a putaria que rola solta nas festas das republicas. Talvez isso resolvesse tudo, sem elas por perto a vida voltaria ao normal... E eu estava justamente pensando na vida num final de tarde qualquer, depois das aulas e do trabalho e o telefone tocou, era Mariela, ela estava misteriosa, queria que eu desse um jeito de ir até a fazenda antes do natal, tinha algo para me contar. A conversa acabou sem que eu consegui-se descobrir do que se tratava. Fiquei preocupado, tive medo que os meus pesadelos estivessem se realizando, mas por outro lado ela não seria sacana ao ponto de me fazer viajar tanto para dizer que estava dando para outro. Ou seria?. Por mais que eu tentasse não consegui ser muito otimista, aquela noite eu não dormi. Na semana seguinte eu estaria de féria tanto da faculdade quanto do fórum. Precisava ser rápido, não iria dizer ao meu pai que vou para a fazenda, resolvi que uma viagem com amigos seria uma boa desculpa, sabe como é fim de ano, cansado, estressado, nada como uma viagem de uma semana para relaxar, e não é que dois amigos me convidaram para ir com uma turma para o Rio de Janeiro. Bom com meu alibe montado, comuniquei a família, combinei com os amigos para que não caíssemos em contradição e por fim comuniquei meu plano a Mariela, iríamos viajar juntos, se eu ficasse uma semana na fazenda, meu pai acabaria descobrindo, Fiz uma reserva em uma pousada em Itatiaia no Rio de Janeiro, só faltava o frio para completar o clima, pena que era verão. Ana se ligou que algo estava errado, no fundo ela me conhecia bem e como nosso relacionamento era baseado em cumplicidade e chantagens antes de viajar tive que saciar o tesão da vadia da minha irmã oficial e da minha namorada de mentira a Priscila. Naquele momento das nossas vidas o tesão entre nós ainda existia, mas era necessário muita fantasia para manter o clima do inicio. Montamos mais uma estorinha, fomos a uma cidade distante uns 100 kilometros onde ninguém nos conhecia, me sentei num barzinho com Priscila e comecei a conversar com ela como se tivesse acabado de conhecê-la, jogava um papo bem canalha de quem quer levar a mina para cama e falava isso com um tom de voz mais alto para que as pessoas das mesas em volta ouvissem. Priscila tentava se evadir do assedio e dizeia que uma amiga já tinha lhe contado que eu tinha namorada e que não prestava e todas essas coisas que quem mora no interior sabe bem o que eu estou falando... Pude perceber que as pessoas estavam bastante atentas no nosso papo. Continuei batalhando e entre um suco de laranja e outro consegui um beijo. Eu estava empolgado com o papel do canalha e a Pri super bem no papel da virgenzinha boba e tinha ainda uns carinhas em uma mesa próxima, loucos para entrar na estória interpretando os salvadores de virgens... Comprida a primeira parte, chega Ana no papel da namorada legítima, puta da vida e me xingando de tudo que vocês imaginam e outras coisas mais (Ana realmente se empolgou) No meio da discussão a Pri com cara de choro e os caras já meio de pé esperando a deixa para entrar... acho que até os garçons estavam na duvida se protegiam o bar ou se ajudavam a me bater, fiquei preocupado com o final deste improviso, as coisas tinham fugido do controle, o final desta parte se deu com a Ana jogando o copo de suco de laranja na minha cara e saindo puta da vida, para minha surpresa uns dois ou três caras foram atrás da Ana provavelmente com o intuito de consolá-la e tirar algum proveito. Ficaram uns dois caras na mesa e outras pessoas no bar me olhando com cara de bem feito se fudeu, principalmente as mulheres. Só faltava a atitude final da Priscila, que ou me salvava ou me ferrava de vez. Priscila enxugou as lagrimas e disse - me leva para casa seu filho da puta que eu não quero te ver nunca mais... Ufa!!!... Paguei a conta e sai mais do que depressa... Estava preocupado com Ana, o que teria acontecido... Encontrei ela com as caras próximos ao meu carro, Ana estava tomada pelo personagem, continuava me xingando e muito puta comigo, não foi fácil convencer a platéia que isso era um problema que só nos três poderíamos resolver, consegui sair dali com as duas e quase apanhei dos caras... No carro engrossei com Ana dizendo que ela podia ter nos colocado numa fria, mas ela nem me ouviu, não queria largar a estória e continuou... – Você é mesmo um filho da puta, acha mesmo que vai me passar para trás com essa vadia?. A Pri entrou na dela e eu tive que aderir, que se foda melhor assim, e ela continuou.. Reginaldo (esse era meu nome na estória) agora essa vadia vai dar para você, mas eu vou comer o cú de vocês dois (nisso ela tira da bolsa um pinto de borracha de tamanho intimidador). Continuou a xingação com muitas ameaças e eu avistei um motel de estrada (já tínhamos saído da cidade) Ana gritou – Para o carro e põe essa puta no porta malas e vamos entrar neste motel... Parei e fiz o que ela queria... Entramos no motel que era bem espelunca e pedimos o melhor quarto que não era grande coisa, tiramos a Pri do porta malas e pedimos uma garrafa de vinho para continuar com esta estória maluca... Ana jogou a Pri em cima da cama e começou a beijá-la entre mordidas e chupões, Ana estava tomada pela sua personagem (Eloísa Helena) eu fiquei olhando sem saber onde entrar, tocou a campainha, era o vinho, que continha no rótulo um nome pra lá de suspeito, tomei mesmo assim e no gargalo eu realmente estava precisando de um pouco de álcool, embora não goste de bebidas tomei mesmo assim... Me voltei aos acontecimentos que neste momento já envolviam muito poucas roupas por partes das meninas, que se chupavam num frenético 69, tirei também as minhas roupas e fui me juntar a elas. Ana estava por baixo deitada na cama enquanto a Pri de quatro, expunha sua bunda de forma tentadora, me aproximei e comecei chupando seu cú deixando claro onde eu pretendia entrar em breve, acho que esta estória maluca estava me dando muito tesão e comecei a comer o cú da Pri ao mesmo tempo que chamava ela de puta safava, que ela era uma vagabunda tentando se passar por pura e muitas outras coisas, batia em sua bunda e tava tão empolgado quem nem percebi que Ana já havia saído de baixo da Pri e neste momento estava atrás de mim com o tal pinto de borracha, preso numa cinta como se ela tivesse realmente um pinto. A filha da puta enfiou o cacete no meu rabo sem nenhuma preparação e mesmo só conseguindo por uma parte foi o suficiente para que eu me sentisse no espaço e visse um monte de estrelas...doeu, porem não paramos o show tinha que continuar, continuei a comer o cú da Pri agora de forma bem mais violenta e Ana fez o mesmo com o meu cú, a Pri gritava enlouquecida de tesão e já tinha gozado algumas vezes e eu comecei a me acostumar com o invasor e o que era dor passou a dar tesão, gozei muito, mas muito mesmo, gozei tanto que enquanto descansávamos exaustos na cama ainda via porra escorrendo do cú da Priscila. O descanso não durou muito Ana estava com muita sede de sexo e queria mais, resolvi dar o que elas queriam, mesmo que as vezes meu pensamento estivesse em Mariela e em nossa viagem, concordei em continuar a orgia com a condição de deixassem meu cú em paz, como já disse no passado esse tipo de prazer me causava efeitos colaterais, não estou certo se curto esse tipo de coisa. Depois de outras rodadas de muita putaria já cansada Ana voltou enfim a ser Ana, voltamos para nossa cidade e fomos dormir. Amanhã quando acordar vou viajar...

Sai pela manhã em direção à fazenda, desta vez não estava chovendo e eu não estava com presa, para ser sincero o clima estava pra lá de quente, fiz uma prece à memória do cara que inventou o ar condicionado, não sei quem foi, mas deixou uma das coisas mais úteis para nossas vidas, é bem verdade que tem o cara que inventou o fax, a direção hidráulica o próprio carro, imagina estar indo para fazenda com esse calor no lombo de um cavalo, aja bunda. Fiquei pensando em tantos inventos legais, e me ocorreu que se eu não pensasse tanto em sexo também poderia inventar algo de útil...perdido nos meus pensamentos, subitamente tive uma visão taquei o pé no freio e joguei o carro no acostamento, tinha uma deusa pedindo carona, precisava pensar rápido, como algo assim pode acontecer...deve ser assalto, talvez uma pegadinha, foda-se já estou acostumado a correr riscos, dei ré rapidinho antes que outro carro pare.. parei ao lado dela e abaixei o vidro, iniciei um papo besta..Oi..para onde você vai? Ela responde – para onde você for.. era pegadinha com certeza, mas agora é tarde, entra ai, ela entrou, tinha cheiro bom e era linda, tipo baixinha, bundudinha, seios lindos, feições de mestiça de japoneses, com certeza eu não presto, estou sempre mal intencionado, já estava até me esquecendo do propósito da minha viagem, ela disse o nome, se chamava Jéssica, tinha uma adorável voz semi infantil, perguntei sua idade, disse ter 17, eu chutaria no máximo uns 15, poderia estar mentindo mas quem sou eu para duvidar de criatura tão sublime, procurava desesperadamente algo de inteligente para falar, homem é assim, quando esta frente a um objeto de desejo fica inseguro, tentei o obvio, perguntando se ela tão nova e tão linda não tinha medo de pedir carona. Ela me disse na lata que estava fugindo de casa, que seu pai tinha morrido à três anos e sua mãe arrumara um namorado que sempre que a mãe não estava à violentava e ameaçava de morte caso ela falasse para alguém, mesmo assim ela falou para a mãe que ficou do lado do filho da puta, assim ela resolveu ir para qualquer lugar, mas sem parentes na sabia o que fazer... Fiquei revoltado, quase me esqueci que normalmente transava como minhas irmãs e também tinha começado estuprando a Ana, olhando bem para a Jéssica, me perguntei, quem iria conseguir viver sobre o mesmo teto com aquela garota sem pensar besteira, contudo ameaçar de morte é caso grave, isso eu não faço, tinha conseguido um atenuante para aliviar a consciência e resolvia ajudá-la...Continuei a fazer perguntas... Você era virgem, quanto ele te estuprou? Ela disse que não, que tinha começado sua vida sexual bem cedo com um primo e que já tinha transado com alguns caras, mas que o padrasto era asqueroso, tinha prazer em vê-la sofrendo, estava sempre bêbado e drogado e que com ele jamais havia sentido prazer somente dor.. Perguntei se o tal primo não poderia ajudá-la e ela disse que ele havia morrido em um acidente de moto anos atrás e que a irmã da mãe dela também era bêbada e drogada, na verdade ela estava fudida, mas preferia ficar fodida longe daquilo tudo. Senti que ela estava convicta do que estava fazendo e não voltaria atrás, eu queria ajudá-la mas não sabia como, na verdade antes de mais nada eu queria comê-la e queria muito, decidi que iria me concentrar nesta primeira parte e depois pensaria em resolver o problema. Jéssica era uma pessoa bem legal, não me parecia ter grandes traumas que seriam comuns na situação que ela vivia, falávamos sobre vários assuntos, mas o meu preferido era sexo e ela não se inibia com o assunto, respondendo sem rodeios minhas perguntas mais picantes sobre sua vida sexual. Embora novinha ela era bem maluquinha e se tudo que dizia era verdade devia ser muito boa na cama e eu precisava descobrir... Paramos para comer em um restaurante de beira de estrada e foi inevitável que surgissem perguntas a meu respeito por parte de Jéssica, resolvi contar à verdade, que estava indo encontrar uma namorada, só não disse que era minha irmã, tive medo que ela se assustasse, por alguns segundos tive medo que minha sinceridade colocasse tudo a perder, mas para minha surpresa ela me perguntou se eu era fiel, respondi que não, que eu achava que amor e sexo eram duas coisas distintas que as vezes se uniam, seus olhos brilharam com minhas palavras, acho que não era só eu que estava mal intencionado...Acabado o almoço voltamos para a estrada e rodados mais alguns quilômetros a passos lento, pois o papo estava muito bom e a esta altura minha mão já não descansava sobre o cambio e sim sobre as coxas de Jéssica que por mais que eu queira não consigo descrever em palavras. Meu pau doía de tão duro e meus espermas pareciam presos rebelados exigindo liberdade, as bolas eram os reféns e também doíam muito...Parei no acostamento e comecei a beijá-la, sem dizer nada, sem introdução, somente tesão muito tesão... me sentia um adolescente descobrindo o sexo, tudo parecia novo, como era bom... Propus que fossemos direto aos fatos e que poderíamos parar na próxima cidade, achar um hotel e dar vazão a nossa represa de tesão... Jéssica disse que não tinha pressa para nada, mas me perguntou o que eu diria a minha namorada que estava me esperando... Falei que resolveria isso com uma ligação. Achamos um hotel e mal entramos no quarto já começamos a nos beijar loucamente. Jéssica pediu para antes tomar um banho e que enquanto isso eu ligasse para minha namorada... Ela entrou no banheiro e eu liguei para Mariela dando a desculpa mais besta para meu atraso de um dia, ela não gostou muito, mas acabou se conformando, afinal não tinha jeito, e não tinha mesmo, assim que desliguei o telefone, arranquei minhas roupas e fui ao encontro de Jéssica no banho, ao abrir a porta ela gritou dizendo que não entrasse ainda, a luz estava apagada e eu achei tudo muito estranho...será que ela é ele???...Não, não pode ser é muito azar uma das garotas mais bonitas que já vi, ser um garoto..Fiquei na porta forçando uma permissão para entrar, acabei conseguindo...Entrei e vi Jéssica na banheira encoberta pela espuma, fui seco para ascender a luz, mas ela me pediu que deixasse apagada...Estou evidentemente preocupado, fui em direção a banheira, já pensando em qual seria minha reação...Entrei, me acomodei e antes de mais nada, comecei a procurar algo de estranho na cena...Achei sua boceta... UFAAAAAHHHH. Me acalmei, mas ela evidentemente achou estranho e me perguntou o que estava acontecendo, eu contei os meus temores e ela começou a rir de uma forma tão gostosa que eu me apaixonei na hora (acho que sou meio volúvel com minhas paixões) Ela me explicou que era muito mística e suas atitudes nada mais eram do que um ritual de limpeza, para deixar o passado para trás e permitir que a nossa transa estivesse livre de qualquer fantasma que a perseguisse...Ela se levantou para buscar algo, mesmo com pouca claridade e com muita espuma, pude perceber um dos corpos mais balanceados que já vira até então, como ela era linda...Jéssica voltou com um incenso e uma vela, entrou na banheira e me abraçou de forma doce e acolhedora, começou a me beijar de forma suave e que foi gradativamente ficando mais e mais impetuoso, começou a mordiscar meu pescoço e minha orelha, eu não resisto a uma língua na orelha, estou completamente nas mãos dela, pode fazer o que quiser...Poderia morrer agora...Não pensando bem ainda não, quem sabe mais tarde, mas definitivamente agora não... Continuamos a nos beijar, era minha vez de atacar, joguei água sobre seus seios para tirar o sabão e comecei a beijar e morder cada um de seus mamilos que estavam duros e saltados, ela gemia baixinho enquanto massageava meu pau. Ficamos, mais de uma hora na banheira experimentando preliminares e descobrindo nossos corpos, aquilo era diferente do que eu estava acostumado, era doce, era bom, tinha uma energia boa e não dava espaço para palavras baixas que comumente me davam tesão, apenas gemidos, doces e suaves...Fomos para cama e nos deitamos, ficamos nos olhando e acariciando de forma tão concentrada que parecia que o tempo havia parado, todos os nossos problemas não conseguiam vencer as portas do nosso quarto, eles ficaram presos lá fora...Comecei a admirar o corpo de Jéssica, realmente era lindo e tinha as marquinhas de sol mais lindas que eu já havia visto, ela virou de bruços e pude notar alguns grafismos orientais tatuados bem acima de sua bunda, me ocorreu perguntar o significado, mas, sei lá, poderia ser um nome de ex namorado em japonês, melhor deixar pra-lá, era lindo e excitante e isso basta. O corpo de Jéssica tinha outras tatuagens mais sutis como fadas, estrelinhas, parecia um jogo e eu estava disposto a descobrir todas elas... Voltamos a nos beijar, que beijo bom, ela tinha lábios carnudos e macios, bons de beijar e uma língua ágil e desinibida, parecia ser de um novo sabor, sabor de paixão, quente, febril...Nossos beijos se encaixavam, combinação mais que perfeita, isso tudo fez conter a minha ânsia de consumar o fatos e me deleitar com o momento, sem presa, curtindo o ato, era molhado era bom, seguimos nosso caminho girando aos poucos nossos corpos, distribuindo beijos por todas as partes, éramos desbravadores de novos terrenos como se eles jamais tivessem sido explorados...Cheguei a sua boceta no mesmo momento em que ela atingiu o meu pau, antes mesmo de começar a chupá-la, parei um pouco para admirar e sentir o aroma que vinha do meu objeto de desejo, Jéssica era peludinha, pentelhos lisos e bem tratados recortados de forma simétrica pela depilação, lábios grandes e rosinha, cheiro de mulher, de sexo, de prazer, úmido e quente...Enquanto eu a chupava, introduzinha meus dedos, ora em sua boceta, ora em seu cuzinho, ela não reclamava, das minhas investidass em seu cuzinho e retribuía com uma das melhores chupadas que já recebi, ela sabia usar a boca e ao mesmo tempo colocar a língua no lugar certo. Pensava no meu trabalho, na crianças com fome na Etiópia e em coisas chatas para não gozar como um garoto que conhece o sexo pela primeira vez... Fomos nos empolgando e a ternura começou a virar um forte ardor, senti Jéssica gozar em minha boca pelo menos duas vezes, mas eu não queria gozar ainda. Sobre protestos da minha musa que queria experimentar meu leite, coloquei ela deitada sobre a cama e comecei a comê-la, num clássico papai e mamãe, começo lento e romântico, partindo para movimentos mãos violentos e compassados, me divido entre olhar para a sua boceta maravilhosa engolindo me pau e sua cara de tesão com gemidos enlouquecedores. Já não sabia mais em que pensar para não me esvair em gozo, meus espermas protestavam de forma cruel me causando dor, virei Jéssica de bruços, ela colou a cabeça no travesseiro e empinou a bunda de uma maneira que só de olhar quase não resisto e me entrego, respirei fundo e antes de penetrá-la coloquei uma camisinha para acalmar meu amigos e resistir mais um pouco. Parecia não ter feito muito efeito e muito antes que eu consegui-se por em prática todos as posições que me viam a cabeça gozei como se fosse minha primeira vez... Ainda teríamos a noite pela frente, pois ainda era final de tarde, dormimos de conchinha até que a fome nos acordou... Porem antes de sairmos em busca de comida ainda deu tempo para uma rapidinha em cima da mesinha...Depois do jantar voltamos ao quarto ainda sedentos de tesão, experimentamos muitas emoções e várias posições noite afora, só não consegui seu cuzinho que segundo ela nunca havia sido de ninguém e ficaria destinado a um momento especial, isso me fez lembrar Mariela, Caralho o que eu iria fazer com relação a isso??? Acordei antes dela e já era quase hora do almoço, sai sem acordá-la e fui em busca de algo para fazer uma surpresa, (eu estava particularmente tomado por um romantismo súbito) embora não fosse fácil um café da manhã no horário de almoço, consegui suco, pães, café e uma rosa vermelha, arrumados sobre uma bandeja de vime. Ou acordar com meus beijos e ver a surpresa sorriu...O que eu faço agora?....

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Comentários

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vai trabaçhar vagabundo seu merdao viado

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puta q parui esse conto grande demais pooooooooooo

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Puta merda crra vc é um grande filho da puta se vc naum se lembrou da mariela ese ela fico mesmo gravida de vc ?

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po... legal a história... bastante enredo

até mesmo criativa..

parabens

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Cara, eu não sou contra o incesto, desde que ambos tenham idade suficiente para saberem o que está fazendo e que não seja à força. Bicho, se alguém pega uma criança indefesa assim perto de mim, eu seria capaz de destroçar o cara. Isso é nojento, desumano...

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Não vejo mal nenhum no incesto, mas quando se trata de fazer contra a vontade e ainda mais de uma pessoa indefesa, aí eu seria capaz de matar o cara que tentasse fazer isso com uma menina...

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Pff mande a continuação da história kd puder... o meu mail: deusa_sofia@hotmail.com

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quando vc vai concluir, cara? tô q naum me seguro de tesão esperando outro relato...

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