Eu e meu irmão

Um conto erótico de Adriana
Categoria: Heterossexual
Contém 2723 palavras
Data: 24/11/2004 14:59:07
Assuntos: Heterossexual

Eu e meu Irmão. Eu tinha 16 anos e meu nome e Jeanne... Era uma garota muito timida, embora sexualmente eu fosse muito bem-resolvida, e isso me atrapalhava muito nos meus planos sexuais. Eu tinha perdido a virgindade ha pouco tempo, numa situacao deliciosa, porem depois daquilo, nunca mais tive uma foda realmente emocionante. Apesar de eu ser muito bonita ( eu sou clarinha, com cabelos castanhos, olhos verdes, 1.70 e 59Kgs, seios grandes e bumbum empinado ) , tinha dificuldades em encontrar amantes. Nao gostava muito de sair, nem de conversar com garotos. Me sentia mal, ao ver alguem me secando com os olhos, ou ver enquanto conversava com algum cara, que ele nao tirava os olhos dos meus seios. Mas aquilo ja estava insustentavel, eu tinha muito fogo, era bonita e nao aproveitava a flor da minha idade. Masturbacao nao apagava meu tesao. Precisava urgente arrumar um namorado fixo, carinhoso e que estivesse sempre perto de mim, de preferencia que a gente trepasse todo dia. Nao conseguia mais suportar meu fogo. Andava sempre de roupas curtas, pra ver se alguem interessante se aproximava; mas so apareciam imbecis, com aquela conversa mole que me da vomitos so de ouvir. Cheguei a pensar que eu era lesbica, pois via minhas amiga foderem com rapazes idiotas, enquanto eu ficava sozinha, por nao suportar esse tipo de cara. Para falar a verdade, cheguei a procurar alguma menina para satisafazer o meu tesao. Numa viagem durante as ferias, num trio eletrico, beijei uma mulher, o nome dela era Vanessa... Ela era paulista que estava em ferias na Bahia. Adorei aquele beijo, e aceitei o convite pra ir ate o quarto dela, la ela me agarrou, me beijou mais e comecamos a nos amassar. Ela era muito experiente, tinha uns 30 anos, era loura, tinha os seios grandes como os meus, e era muito feminina , assim fugindo da imagem padrao de uma lesbica. A gente nao chegou a transar, talvez porque ela soube que eu era menor de idade ou viu que eu estava muito nervosa e nao estava me sentindo a vontade. Achei muito bom, mas aquilo nao fez a minha cabeca... Talvez no futuro eu aproveite essa experiencia e tente novos rumos. Mas eu queria um macho, um homem gentil, educado e fogoso. Depois da experiencia no carnaval da Bahia, voltei para casa, e prometi pra mim mesma qu nao terminaria as ferias sem foder. Mas foder gostoso, nao deixaria nenhum idiota me possuir. Nem que eu saisse todo dia, que eu quebrasse a minha timidez ou que eu mudasse a minha imagem, que sempre foi de uma garota dificil. Mas para isso, eu comecei a conversar com amigos e amigas, queria conhecer pessoas legais, e pensei -- se meus amigos sao legais, talvez eles conhecam pessoas legais como eles. Mas sem sucesso. Tinha poucos amigos e amigas, e minha rede social era pequena... Passei a sair na noite, e tive uns amassos tao gostosos como o da Vanessa. Cheguei a trocar caricias intimas com alguns rapazes, mas nunca aceitei convites para trepar num banco de tras de um carro. Num caso particular, eu conheci um rapaz tesudo, um morenao de 1.93 , gatissimo, parecia um modelo. No carro dele, fiz sexo oral pra ele... Uma delicia, fazia tempo que eu nao pegava num penis. A gente ja estava indo para um motel, mas conversando com ele, vi o real nivel do cara. Era capaz de eu acordar ao lado dele, e ele me dizer "Uga-Buga". Sem pensar nem reconsiderar, pedi para sair do carro. Ele tentou me agarrar, mas por sorte tinha um carro ao lado, que intimidou ele. Estava ja sem esperancas... Pela primeira vez quebraria uma promessa para mim mesma. Estava no meu quarto, triste, olhando pela janela. De repente sinto um impacto nas costas... Era meu irmao, sempre brincalhao, que tinha jogado um travesseiro em mim. Eu estava de mau humor e reagi mal, soltando um palavrao. Ele percebeu o meu estado, e veio pedir desculpas... O meu irmao , ao contrario de mim, e super-expansivo, desde cedo trabalhava com teatro. Tinha visual de intelectual frances, de oculos, cabelos e olhos claros; era mais velho que eu, tinha 18 anos, e ao contrario dos irmaos das minha amigas, sempre me tratava muito bem. A gente nao tinha muita intimidade, porque ele vivia mais tempo na rua do que em casa. Mas sempre que eu tive uma crise, ele estava ao meu lado. Enfim, era um amigo distante, apesar de morar na mesma casa que eu. A ultima vez que a gente conversou sobre algum assunto serio, foi logo depois que eu transei pela primeira vez; eu contei para ele, e a gente ficou a noite inteira falando sobre o assunto, o que tinha mais me impressionado e que ele quis saber detalhes da transa. Mas ignorei isso na hora Depois de desculpa-lo pela gracinha, ele chegou e perguntou se eu queria conversar... Aceitei o convite, porque eu estava realmente triste, e precisava desabafar. E nao e facil chegar para qualquer um e dizer que esta louca por sexo. Falei para ele das minhas experiencias, o que eu estava sentindo. Ele apenas ouviu, prestando atencao em cada palavra minha. Depois de eu me abrir para ele, ele tambem me revelou que estava muito solitario. Tinha tido uma decepcao amorosa muito forte, e nao era mais como antes com as mulheres. Contou com detalhes uma transa dele, e eu nao imaginava que meu proprio irmao era um furacao na cama. Ele conheceu uma garota numa festa e na mesma noite trouxe ela pra aqui em casa. Ele aloprou em posicoes, que deixavam o Kama-Sutra parecendo um gibi da Turma da Monica. Incrivel como eu nao ouvi nada, apesar do quarto dele ficar ao lado do meu. Papai e Mamae tinham viajado, ficamos a tarde inteira conversando. De noite, ele preparou um jantar pra mim. Comida japonesa. Realmente o cara sabia agradar uma mulher. Rimos muito e nos descobrimos como amigos... Ele contou outras transas dele, e eu fiquei pensando como deveria ser aquele homem na cama... Quando me dei por mim, ja estava imaginando meu irmao em cima de mim, me penetrando. Assutada, interrompi o papo na hora e pedi lincensa para ir ao banheiro. Lavei o rosto, esperando que a agua removesse o que eu estava sentindo. Mas nao adiantava, ainda tava com tesao pelo meu irmao... Mas nao queria culpa-lo por isso, afinal de contas ele nem me seduziu nem nada. Voltei pra mesa, com a cara mais limpa do mundo, e vi que ele trouxe a minha bebida preferida. Vinho Branco. Nao resisti nao... Bebemos juntos, contando piadas e dando muitas risadas. Aquela descontracao do alcool e das piadas, ajudou-me a acalmar. Botei um CD bem legal no som, e ficamos abracados relaxando... Deitei no ombro dele, e comecamos a filosofar sobre o sexo, quando ele comecou a fazer carinho no meu rosto. Aquilo me incendiou, nunca tinha recebido um carinho tao gostoso e despretensioso. Desabotoei os primeiros botoes da camisa dele e comecei a fazer carinho no torax dele e assim ficamos quase uma hora... Nos curtindo e bebendo mais. Como um casal de namorados. Nao aguentava mais, resolvi atacar. Se ele nao gostasse, poderia dar como desculpa estar bebada e tudo ficaria por isso mesmo. Fui subindo pelo peito dele, e roubei um beijo... Foi a senha que ele queria, na mesma hora , ele me virou e comecou a me beijar como um afogado procurando ar... Me amassava, me agarrava, passava a mao nas minhas costas, procurando a abertura do meu vestido. Ele tambem estava bebado e nao encontrava o ziper. Eu mesma abri o vestido e fiquei nua , apenas de calcinha, na frente do meu irmao... Ele ficou maravilhado, desde que eu tinha 12 anos, nao deixava mais meu irmao me ver nua. Ele ele ficou assutado quando viu como eu "cresci". Eu rasguei a camisa dele, e ele avancou nos meus seios... Segurou neles e comecou a mamar deliciosamente. Me curvei para tras e abri minha pernas tentando me encaixar nele, ele entendeu e deitou em cima de mim, sem largar os meus seios. Ja estava me sentindo nas nuvens, e resolvi devolver a caricia dele... Empurrei ele para tras, deitei por cima dele, e desci ate as calcas dele... Ele novamente entendeu, e relaxou para tras. Abri as calcas dele, mas nao tinha coragem de segurar o pau dele. Entao ele parou, segurou o meu rosto, e me deu um outro beijo... Depois disso, tive coragem. Desci, tirei a cueca dele, e pus o pau dele na minha boca... Chupei deliciosamente, com capricho, da cabecinha ate as bolas, massageando com as maos o que minha boca nao alcancava. Fiquei um bom tempo no boquete, e ele se segurando pra nao gozar em mim. Quando ele percebeu que eu tinha me cansado um pouco, ele me virou pra tentar fazer um 69, mas nos estavamos bebados, e eu cai no meio da virada... Achei muito engracado e continuamos a transa, deitei no colo dele e continuei o boquete, dessa vez mais rapido. Ele falou que ele nao queria gozar, mas eu queria beber o gozo dele, estava louca de tesao. Continuei a fazer o mesmo movimento com muito cuidado pra nao machucar a ferramenta dele, tirei os dentes, fiz tudo direitinho... quando vi que ele estava pra gozar, parei e comecei a lamber a cabecinha dele, bem devagar pra ampliar o orgasmo dele. Quando ele comecou a gozar, senti-me uma puta... Uma delicia, bebi todo o gozo dele, com a minha tecnica ele ficou uns 3 minutos gozando. Ele caiu pra tras, quase desmaiado. Pensei que a transa tinha terminado ali, e me decepcionei, pois tinha ouvido meu irmao falar que tinha dado quatro orgasmos numa so foda pra uma mulher, e comigo ele so aguentou um boquete. Levantei-me e fui lavar o meu rosto, agora pra limpar a porra que estava na minha cara. E resolvi voltar pro quarto e dormir, fingindo que nada aconteceu. Depois de escovar os dentes, fui pro meu quarto, entrei e quando estava arrumando a cama, senti um impacto nas costas. Era o meu irmao em pe, nu, com o cacete durinho de novo. Eu dei um sorriso sacana, e fui pra cima dele ele me abracou, e me pegou no colo, pra levar-me ao quarto dos nossos pais; provavelmente a mesma cama que eles "encomendaram" a gente. Estava enlouquecida, nem pensei no momento o que eu estava fazendo, so queria gozar. Ele me pos na cama, e eu me abri todinha para ele... Ainda estava de calcinha, e ele se pos entre as minhas pernas para tira-la. Ele tirou lentamente a minha calcinha, revelando aos poucos a minha xana molhada de tesao. Desta vez a gente acertou o 69, nos chupando rapidamente, como dois animais. Era como eu me sentia, uma cadela, que da pra todos os parentes, sem peso na consciencia. Entao chegou a hora, ele me desvirou, e se encaixou entre as minhas pernas. Senti o calor dele entre as minhas coxas. Comecei beija-lo, mas estava morrendo de medo agora. Ele percebeu, e voltou a chupar os meus seios, o tesao falou mais alto e me entreguei pra ele, implorei que ele enfiasse o cacete em mim, que me fizesse gozar, que me enchesse de novo de porra... Entao ele colocou a cabeca do penis dele na entrada da minha buceta, e comecou a fazer um movimento gostoso, tirando e pondo a cabecinha... Ali eu ja gozei, entao percebi que seria uma noite cheia de orgasmos. Eu ja implorava pra ele enfiar tudo, pedia pra ele me usar, que eu era a puta dele, que eu ia chupar ele todo dia, e tudo o mais o que uma mulher fala quando esta louca. Entao ele atendeu aos meus pedidos, me enfiou o cacete bem devagar, eu senti cada centimetro dele entrando na minha xoxota apertadinha. Aquilo quase me fez desmaiar, entao ele comecou a entrar e sair bem devagar, aumentando a velocidade aos poucos no papai-mamae. A sensacao de estar bebada, e cheia de tesao, turvava a minha visao. Me sentia nas nuvens, so ouvia as vezes ele me chamar de gostosa, de piranha... Isso me levava a loucura, nao sentia nada a nao ser o pau enorme dele entrando em mim. Ja tinha gozado de novo mas queria tentar outras posicoes, porem bebados como estavamos, nao ia dar certo. Resolvi entao ficar de quatro, porque era uma posicao simples para sair do papai-mamae. Foi engracado, porque virei sem avisar e ele desencaixou de mim, e quase machucou o pau dele. Rimos um pouco, e ele me botou de quatro, e comecou a enfiar o pau devagarinho em mim de novo. Eu comecei a rebolar de novo como uma puta, virava pra tras e dava risinhos sacanas pra ele, que descontava na minha xoxota. Incrivel ainda como ele nao gozou. Mas eu ja estava cansada, quase desmaiando. E tive uma ideia doida. Aproveitando o meu estado de lerdeza, vou tentar fazer sexo anal. Entao comecei a falar coisas sacanas... Falei pra ele que meu cuzinho era virgem, comecei a rebolar, e a provocar ele a enfiar o cacete no meu rabo. Apesar de eu estar provocando ele, ele foi delicado e perguntou se eu queria mesmo... E eu disse que sim. Entao ele passou o pau na minha xoxota que estava enxarcada com meus liquidos, e pediu pra eu relaxar. Pensei que ia doer muito, mas me surpreendeu. Ele botou o pau muito, mas muito devagarinho, deixando meu cuzinho se acostumando ao poucos com o cacete dele. Doeu um pouquinho, mas so ajudou a aumentar o tesao. Depois que eu fui me acostumando, comecei a dar gemidos, porque sentia que estava vindo o gozo final. Eu ja nao me aguentava mais de quatro, e as estocadas dele me cansavam, apesar de eu notar que ele tambem estava se cansando. Contrariando todas as regras de higiene, ele tirou o pau do meu cu, e botou de novo na minha xoxota. Naquele hora, nem eu, nem ele estavamos ligando pra isso. Estava gemendo mais alto, estava cada vez mais proximo o climax, eu estava parecendo um buceta inteira, minhas pernas estavam todas molhadas pelos meus liquidos. Pedi pra ele ir mais rapido, e ele num ultimo esforco, comecou a meter violentamente em mim, o que me deixava doida... Gemia e gritava muito alto, rebolava, xingava ele de puto, de cachorro, falava que eu era a putinha dele, enquanto o gozo chegava. Quando gozei, dei um grito como se tivesse levado uma facada. Nunca fui escandalosa, mas aquela foda merecia isso tudo. O meu gozo excitou muito ele, e vi que ele ia gozar, pra ele nao gozar dentro de mim, sai, deitei em baixo dele, e comecei a chupar ele devagrazinho de novo... Ele gozou muito no meu rosto, que ficou coberto pela porra dele. Depois que ele gozou, ele caiu de cansaco, eu tambem estava morta. Durmimos feitos dois bebados, ali mesmo totalmente sujos. No dia seguinte, tomamos um banho juntos, e conversamos. Vimos que a gente nao poderia continuar assim, porque se a gente se apaixonasse um pelo outro, ia ser um amor impossivel, e viver escondido da sociedade pra sempre nao e um bom negocio. Combinamos que iamos ser amantes, quando um tivesse em crise, ou tivesse precisando de sexo, um daria o que o outro precisava. Depois disso, fodemos muitas vezes, sem que ninguem notasse. Uma vez fiz uma fantasia dele, que era trepar depois de fumarmos maconha... Uma delicia que achei, apesar de eu nao ser usuaria e nem ele o ser. E ele realizou uma fantasia minha.. Eu me vesti de puta, e fui pra um ponto conhecido de prostituicao. Ele chegou de carro, me escolheu, me levou pra um motel. Fodemos, ele me pagou e saiu fora como se nao me conhecesse. Parece simples, mas me senti realizada. Foi bom nos treparmos, porque depois eu vi, que nao precisava ser tao preconceituosa com as pessoas. Uma pessoa nao pode ser um intelectual, mas ser bom de cama. E eu aprendi a tirar das pessoas o que elas tem de melhor. Ele, depois que transamos, arrumou uma namorada linda. Mas o que aconteceu com ela, eu e ele, e outra historia...

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Comentários

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Legal ! Rii Bastante so não fikei Excistado* =[ Porém to aqui pra julgar o que você digitou então dou nota 10,0.

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Legal ! Rii Bastante so não fikei Existado =[

Porém to aqui pra julgar o que você digitou então dou nota 10,0.

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A intelectualidade não tem nada haver com sexo. Pareces telespectadora da Globo. O conto foi bom.

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