QUEM COME QUIETO, COME SEMPRE...

Um conto erótico de Negro Jóia
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 19/11/2004 15:18:35
Assuntos: Heterossexual

Moro no mesmo endereço desde que nasci e conheco quase todas as pessoas da vizinhança, mas á pouco tempo, um casal de idosos que morava na mesma rua que eu, colocou uma placa de vende-se no portão.

Não demorou muito e a mudança já estava acontecendo. Chegaram os pedreiros para da uma ageitada na casa. Minha curiosidade só aumentava. Só ficava imaginando como seria a família que iria mudar para lá.

Algumas semanas depois, chegou o caminhão de mudança. Era sábado, fazia um calor de fritar ovos no asfalto.

A movimentação era grande, gente entrando e saindo da casa, com os móveis. Foi quando eu a avistei, a Ana Paula...

Não consegui parar de olhar. A pele negra brilhava no sol, cabelos longos escovados, seios fartos que quase não cabiam dentro da minuscula blusa, coxas grossas e uma bunda enorme, redonda e empinada que dentro de uma calça colada, dava para perceber perfeitamente seu contorno. Não havia nem sombra de barriga, pelo geito malhava e muito para manter aquilo tudo firme, mas para o meu desespero e acredito que para muitos da vizinhança, ela era casada.

Começamos a nos cruzar pelas redondesas do bairro e a nos cumprimentarmos cordialmente, sempre com muita educação, mas não via a hora dela passar por mim para dar aquela olhadinha na bundona dela. Até o dia que olhei para trás e ela olhou também. Quase morri de vergunha, mas para minha surpresa, ela abriu um sorriso malando no canto da boca e puxou ainda mais a calça para cima. Tive que parar, para não cair, fiquei ali parado com cara de bôbo até ela virar a esquina.

Os dias foram passando e começamos a nos trombar com mais freqüencia, os cumprimentos já não eram mais tão formais como antes, agora parava e dava dois beijinhos que cuidadosamente, eu caprichava para dar os beijos bem no cantinho da boca dela, e que boca...

Numa noite passada, cheguei em casa na madrugada, fiquei no samba até tarde e voltava caminhando pela calçada. Nenhum movimento na rua, nenhum carro passava, tudo deserto. Passei enfrente a casa da Ana Paula e imaginei: - Porra, ela bem que podia ter ido comigo no samba... Quando houvi uns geminos vindo de dentro da sua casa. Achei que estava houvindo coisas, mas agucei o houvido e realmente era aquilo que imaginei, a Ana estava trepando com o marido na sala. Senti uma mistura de ódio e tesão ao mesmo tempo, olhei para os lados e não vi ninguém, então decidi ficar por ali mais um pouco e houvir mais. Ela gemia alto pedido para que o corno do marido dela deixasse de ser mole e metesse com força. Aquilo já era muita tortura, resolvi ir embora e claro, bater uma punheta pensando na Ana Paula.

O tempo foi passando e a intimidade com ela foi aumentando, até que no domingo passado, eu estava lavando o carro na porta da minha casa, era hora de almoço e a rua estava vazia, foi quando avistei a Ana dentro de um vestidinho florido de tecido fino, os seios fartos quase pulando para fora, os cabelos presos num rabo de cavalo e um copo de cerveja na mão. Ela olhou e acenou perguntando se eu queria, respondi que sim, ela entrou em casa saiu em seguida com a garrafa e mais um copo. Quando ela chegou foi logo dizendo: - Nossa como você está soando, que corpo!! Fingi que não entendi e perguntei: - O que você falou? Ela disse, nada não... Com um sorriinho maroto nos lábios.

Terminei de lavar o carro e ela foi buscar mais uma cerveja, Minha cabeça já começava trabalhar pensando um monte de besteiras. Ela voltou e continuamos a conversa. Ela me disse que estava só que o marido dela estava de plantão no quartel ( O corno é Policial ) e que estava morrendo de vontade de dar uma volta e tomar uma cervejinha em outro lugar, que estava cansada de ficar ali sozinha, a família mora longe e tal. Claro que eu logo me prontifiquei a ajudar. Falei para ela: - Se você quiser podemos nos encontrar mais tarde para darmos uma volta. Meu pau já estralava de tão duro dentro da bermuda e já não dava mais para esconder. Ela olhou e perceendo o volume sob a bermuda foi dizendo: Nossa, será um prazer... Mas para não dar bandeira eu vou pegar o ônibus ( passa em nossa rua ) e descer no ponto final, você me pega lá ás 17:00hs. Me esforcei para não agarra-la e beija-la alí mesmo. Me contive.

Fui tomar banho, coloquei minha melhor roupa me perfumei todo e fui, não estava muito crente que aquilo era verdade. Cheguei no ponto final do ônibus, e nada da Ana chegar, já estava imaginando que ela não vinha, quando chegou mais um ônibus e lá vinha a Ana e seu rebolado maravilhoso. Ela trajava uma calça jeans super apertada, uma blusinha branca delicada e uma sandalha dessas com salto enorme de cristal, os cabelo como sempre bem escovados e nos lábios um sorriso safado de satisfação em me ver. Quando ela entrou no carro, seu perfume me embriangou. Ela me deu um beijinho no canto da boca e disse: - Vamos?!

Saí em direção á zona Norte de São Paulo ( Moramos na zona Leste ), para a região dos barzinhos. Paramos em um legal, pedi uma mesa nos fundos do bar para termos mais privacidade. Nos sentamos e começamos a converçar. Cervejinha vai, cervejinha vem. A conversa foi ficando animada. Segurei em sua mão, ela olhou e parou de falar, eu pensei: - É agora um nunca. Pedi para que ela olhasse para mim e fui disparando como uma metralhadora: - Olha Ana, não quero estragar nossa amizade que está apenas començando, se você não gostar do que vou falar nós vamos embora e colocamos uma pedra no assunto, eu sei que você é casada e te devo meu respeito, mas eu não estou agüentando mais te olhar e não poder te tocar, ficar só em pensamentos, etc...

Ela olhou séria para mim e em seguida caiu na gargalhada. Fiquei com a maior cara de bunda, sem saber o que falar. Quando ela consegui para de rir ela disse: Nossa pra que tanta formalidade, me senti a primeira dama. Não precisa de tudo isso, ou você não percebeu nada. Desde os primeiros dias que te vi, é impossível passar o dia sem pensar em você ao menos uma vez, você é um cara lindo, super simpático, atraente, qualquer mulher ficaria afim de sair com você e comigo não foi diferente, até na minha intimidade com o meu marido você vem em minha mente e não sai mais, vou te confessar uma coisa, eu fico emaginando que é você que está me comendo.

Quando ela disse isso, chamei o garçon pedi a conta, peguei sua mão e fomos para o carro, agarrei ela e nos beijamos como dois desvairados, parecia que o chão estava se abrindo, começamos a nos acariciar ali mesmo na frente do bar até que ela caiu em si e disse: - Calma!!! Calma!!! Vamos sair daqui, eu não tenho frescura, pode ser até um drivesinho. Saimos em busca de um lugar e paramos num motelzinho, afinal de contas, comer aquele monumento dentro do carro, não seria uma boa idéia.

Não perdemos tempo, fomos nos beijando e tirando a roupa, ela foi se despindo e aquele corpão foi sendo desvendado. Segurei seus seios duros e suguei aqueles mamilos lindos e grandes, ela sussurrava e pedia para morder, o cheiro da sua buceta já começava a ficar mais forte. Só de imaginar já fico de pau duro. Enfiei a mão dentro da sua calcinha fio dental e encontrei uma bucetinha umida, deu para perceber que era completamente depilada, me ajoelhei, puxei a calcinha de lado e meti a língua naquela xana negra e rosada. As pernas dela já começavam a tremer, ela apertava minha cabeça pedindo mais e mais e que queria chupar meu pau. Me deitei, tirei a cueca e ela se encaixou para um 69. Aquilo foi demais. Ela rebolava, e chupava meu pau como nunca havia acontecido antes comigo antes. Lambi se cusinho que piscava a cada linguada até que ela gozou pela primeira vez com o gemido abafado pelo meu pau que preechia sua boca inteira. Gozou tanto, que o cheiro da buceta dela empreguinou no quarto. Quando ela se refez, foi ingatinhado sobre mim até qua sua xana encoutro meu pau que babava de tanto tesão, ela o pegou com uma das mãos e encaixou na buceta enxarcada. Fiquei com aquela visão linda em minha frente. Ela metia, pulava e gritava, o corpo negro brilhava com o suor que escorria. Quando ela forçava para baixo dava para sentir seu útero impedindo a passagem, ela gritava: - Aí caralho, seu pau é muito grande... Comecei a massagear seu cusinho com o dedão, que na posição que ela se encontrava ficava todo aberto para mim. E ela gostou, gostou tanto que não demorou para gozar novamente. Do mesmo geito que ela estava, só inclinou o corpo para frente se apoiando nas mãos e quase sem forças disse: - Me come deAtendi prontamente seu pedido e me posicionei, quando fui colocar o pau em sua xana, me lembrei da noite em que passava em frente da casa dela e houvi ela gritando para o marido dela meter com força, não tive dúvida, enfie o pau e fui mentendo como um cavalo, ela já não gemia, grtava, dava até a impressão que estava chorando, mas não tive dó meti até ela gozar novamente e cair de cara no travesseiro. Virei a Ana, e agora peguei ela num frango assado magnifico. A buceta negra e raspada brilhava, e quando ela colocou suas pernas sobre meus ombros, a xana se abriu, mostrando aquele, grelo rosado, saltando para fora. Meti a rola, meti fundo, quando batia em seu útero ela arregalava os olhos e gritava, comecei a sentir que não ia agüentar muito mais tempo para gozar e fiquei atento para tirar o pau antes. Ela também já não estava agüentando levar pau e gozar e então pedia desesperada: - Goza pra mim, goza na sua rainha da bateria. Comecei a sentir os espasmos do gozo, tirei na hora "H", e gozei, dois fortes e fartos jatos de porra quente, bem no rosto, o primeiro foi certeiro, no olho direito e na boca, espalhado e restante pelos seios e barriga, já o segundo ela consegui virar o rosto e atingiu os cabelos. Ela ficou imprecionada com a quantidade de porra que saiu do meu pau: - Pensei que não ia acabar mais!!! Disse.

Desfaleci sobre seu corpo que minava suor. Quando nos recompomos, fomos tomar banho. Trepamos mais duas vezes antes de ir embora. Na verdade eu não queria que aquilo tivesse fim mais infelizmente a realidade é outra. Não teve nada de sexo anal como todos os contos relatam e duvido que a metade deles seja verdade. Mas nossa transa foi maravilhosa.

Levei a Ana no ponto final do ônibus, nos beijamos e ela foi embora rebolando sua bunda maravilhosa dizendo: - Quem come quieto, come sempre!!!

Sou Negro, 1,72mts de altura, peso 78 kilos bem definidos, se você é mulher e gostaria de trocar relatos ou me conhecer melhor entre em contato.

negro_gato54@hotmail.com

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