A pequena Lolita

Um conto erótico de Lolita
Categoria: Heterossexual
Contém 2067 palavras
Data: 11/11/2004 14:57:54
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Lola mas desde pequena meu pai (viuvo) me chama de Lolita. Sou uma garotinha bem sex, tenho um corpinho bem gostosinho, lindas pernas e uma bundinha bem saliente e durinha. Na minha casa somos eu, papai e Matilde a empregada (que fica comigo durante o dia). Eu estudo na parte da manhã (papai me deixa no colegio e me apanha na hora do almoço. Essa é minha rotina de segunda a sexta feira. No final de semana eu e papai gostamos de viajar. De uns tempos para cá eu notei meu corpo se modificando, nascendo pelinhos na minha bucetinha, meus peitinhos despontando e o máximo que foi sentir tesão pela primeira vez. Aconteceu por causa da minha curiosidade. Estava dando uma arrumadinha nas coisas do papai e encontrei uma fita cassete escondidinha, bem atraz de algumas roupas dêle e como não tinha nome escrito, na minha curiosidade resolvi colocar pra ver. O filme era pornô, uma copia, do filme Taboo. Eu fechei a porta do quarto, pois só a empregada estava em casa e ela não me incomodaria e tremula de tesão e curiosidade botei o filme pra rodar. As primeiras cenas mostram dois irmãos e êle bolinando a irmã querendo comer êla e ela não consentindo. Aí êle arma com uma amiga lésbica da irmã e quando a amiga está chupando a buceta da sua irmã êle (já tendo combinado com a amiga) aproveita que a irmã está gozando de olhos fechados e manda a amiga sair e se delicia lambendo a buceta deliciosa da irmã. Sua irmã quase desfalece de tanto gozar e quando abre os olhos vê, atônita, que seu irmão era quem a estava chupando. Ela fica zangada e pede pra êle levá-la pra casa e êle tenta de todas as maneiras comer a irmã. Quando chegam em casa êle acaba entrando no quarto da irmã (e a porta ficou apenas encostada) e a agarra, beija e vai fazendo ela ficar com tesão e tirando a roupa dela e a sua êle a deita na cama e eu ví, atônita de tesão o enorme cacete que êle tinha e quando se posicionou entre as pernas da irma eu vi a buceta dela e a cabeça do pau entrando. Êle gemia de tesão e fincou toda a pica dentro dela e começou um vai-e-vem fazendo a irmã gemer (alto) de tanto prazer. Nessa hora a mãe houve aqueles gemidos e desce as escadas do seu quarto (em cima) e olhando na porta vê os seus filhos fodendo na maior loucura do mundo.Eu, nessas alturas, já estava morrendo de tesão também e podia sentir minha calcinha toda ensopada de um liquido quente, viscoso, um calor na minha grutinha que se contraia de tesão pelo que estava vendo. Me toquei e enfiei minha pequena mão por dentro da calcinha e me assustei com o tamanho do meu grelinho, duro e saliente. Toquei de leve nêle e recebi uma descarga elétrica por todo meu corpo. Desci o dedo médio que escorregou deliciosamente por dentro da minha rachinha quente e molhada até a entrada da minha grutinha. Enfiei o dedo bem devagarzinho até chegar no meu cabacinho e fiquei sentindo as pulsações do meu sexo. Minha buceta pingava de tesão e desejava, ardentemente, estar recebendo aquele enorme pau que eu via na tela da TV. O filme continua com a mãe ligando para o marido que estava viajando e não o encontrando no hotel deixou recado pra retornar a ligação. Ela, apavorada com o que viu começa a tomar umas doses de bebida e já meia tonta se deita em sua cama de casal mas só consegue pensar no pau enorme do filho. Mais tarde ela vê o filho entrar em seu quarto, totalmente nú e ficar na sua frente com aquela picona ereta, apontada pra ela e não resiste. Abri as pernas e oferece a sua buceta pro filho meter a vontade. Eles fodiam com toda a força e tesão e eu me sentia morrendo, totanta de tesão querendo um pintão na minha bucetinha quente e molhadinha. Com muito esforço eu guardei o filme no mesmo lugar e fui pro meu quarto e me deitei pois não me sentia com forças pra ficar em pé, tamanha tonteira e tesão eu sentia. Fechei a porta, tirei minha calcinha ensopadinha com o suco da minha grutinha e me deitei e fiquei me acariciando e sentindo aquelas ondas de prazer percorrendo o meu corpo. Êsse filme mudou minha vida porque eu, agora, só pensava em ter uma experiencia daquela. Imaginava que o taboo transformava o sexo em mais prazeiroso do que normalmente seria. Eu não tinha namorado, não sai quase de casa e quando saia era com meu pai. Dêsse dia em diante eu passei a reparar mais no meu pai e acabei um dia, de manhã, vê-lo dormindo, totalmente descoberto e no seu pijama eu ví aquele enorme volume do seu sexo (que me pareceu ainda maior que o do rapaz do filme). Minha vontade era de pegar nêle e sentir êle endurecendo na minha mão mas me contive, afinal o que papai iria pensar. Um dia papai foi ao meu quarto pra me chamar pra sairmos (porque eu estava demorando a ficar pronta) e ao entrar me encontrou sómente de calcinha e naqueles poucos segundos eu o vi me olhar o corpo todo e me deu um fogo por dentro quando ví seu pau endurecer por dentro da calça. Êle saiu imediatamente e disse que estava me esperando. Iamos a uma festa de aniversário e lá todos dansavam e eu e êle estavamos numa mesa conversando e pela primeira vez na vida êle me chamou pra dançar com êle. Fiquei muito contente e fomos, na penumbra da sala, para um lado e êle me puchou de encontro ao seu corpo e começamos a dansar lentamente. Coladinhos, como dois namorados, eu comecei a sentir o seu pau duro me tocando as pernas e, sentindo aquele fogo do tesão eu fui me encostando mais e mais em meu pai. Sua mão nas minhas costas me puchavam para êle e eu me ajeitando toda fui me enfiando, totalmente, entre suas pernas até sentir o cacetão me tocando bem em cima do meu grelinho duro de tesão. A cada movimento, pra frente e pra traz eu sentia como se papai estivesse metendo em mim. A respiração dêle estava ofegante e demonstrava todo o tesão que êle sentia por mim. Coladinhos eu senti sua mão me apertar a bundinha e ir entrando entre nossos corpos, foi descendo e escondida puchou a frente da minha saia e se espalmou sôbre minha bucetinha ensopada com meu mel. Minhas pernas estavam tremulas e eu num delirio de paixão por aquele homem que me dava tanto prazer disse no seu ouvido, bem baixinho: "pai, me leva pra sua cama, não aguento mais esperar". Êle me pegou pela mão e saimos por uma porta lateral, êle abriu a porta do carro pra mim, eu me sentei ao seu lado, deu partida e fomos pra nossa casa e no percurso de mais ou menos uns 15 minutos, enquanto êle dirijia eu abri o ziper da calça dêle, botei pra fora aquela estaca e fiquei punhetando lentamente, sentindo como era dura, grossa e tremendamente comprida. O pau pingava de vontade meter assim como minha bucetinha. Quando o carro entrou na garagem até me assustei porque não vi nada no percurso pois só queria tocar naquele objeto que iria me dar tanto prazer. Quando papai abriu a porta eu entrei e êle veio atraz, colado na minha bundinha e fechando a porta me abraçou com volúpia e me beijou loucamente. Alí, mesmo, foram ficando as nossas roupas que iamos tirando e jogando pra longe e eu senti, agora de corpo presente, aquele mastro entre minhas pernas enquanto nos beijavamos novamente. Aí papai me pegou no colo, totalmente nua e foi mamando no meu peitinho e subindo a escada que nos levaria a sua cama. Lá chegando fomos logo pra cama e nada falavamos porque não era necessário pois, eu ele, queriamos a mesma coisa. Deitado do meu lado papai começou a beijar todo o meu corpinho, mamou nos meus peitinhos durinhos, me deijou a boca deliciosamente e foi descendo e me lambendo cada parte que encontrava até chegar na minha bucetinha que mais parecia um pequeno vulcão de tanta "lava" que jorrava. Como êle sabia chupar uma buceta !!! me sugou praticamente a vida atravez da minha pequena grutinha e sorvia todo o mel que eu botava pra fora enquanto gozava, uma vez atraz da outra. Minha grutinha se comprimia toda com o prazer que estava sentindo e eu imaginava que, se o cacete do papai fosse ainda mais delicioso eu acabaria desmaiando de prazer naquela noite. Êle me chupava e foi se virando me deixando ver e tocar no seu pau. Eu o segurei com as duas mãos e ficou uma metade pra fora. Eu o apertei deliciosamente com as mãos e contava os segundos pra espremê-lo, voluptuosamente, como os musculos virgens da minha bucetinha. Eu queria ser penetrada e não aguentava mais esperar e disse: "pai, mete logo!!!, eu quero você!!!" Êle me cobriu deliciosamente com seu corpo e disse pra mim: pega filha e bota na sua bucetinha! Foi maravilhoso sentir toda aquela pica potente em minha mão e me abrir todinha, colocar a cabeçona na entradinha, enlaçar minhas pernas nas costas do meu pai e mandar: "vai paizinho, mete na sua filhinha adorada, mete tudo que eu aguento". Senti uma pequena estocada e a cabeça foi me abrindo, deslizando prazeirosamente em direção ao meu cabacinho. Papai parou e deixou eu me acostumar com a grossura do seu pau. Por diversas vezes minha xaninha mamou aquela cabeçona e eu sentia ela crescendo de tamanho. Meu paizinho começou a meter na entradinha, enfiando e tirando o pau me alargando a buceta e me fazendo gozar. Quando viu meus olhinhos se virando de prazer êle aproveitou e deu mais uma estocada e me rasgou o cabaço totalmente e a pica entrou toda a cabeça. Mais uma vez papai parou e me deixou relaxar, gozar e me acostumar com a pica dêle. A partir dai eu recebi suas metidas cada vez mais profundas. Sentia o pau me abrindo gostosamente o canal da minha gruta enquanto eu mordia com meus musculos vaginais o pau dêle, que gemia de tanto prazer que estava sentindo. Deu pra sentir quando a cabeça do cacete escostou no meu hutero, bem no fundo da minha gruta. Eu levei minha mão pra constatar que tinha entrado tudo e acendi ainda mais o meu tesão por aquela pica quando senti a metade dela ainda de fora da minha buceta. Eu comecei a avançar os meus quadris ao encontro do cacete de papai quando sentia êle enfiando a pica em mim. Ela entrava e a cabeçona batia no fundo e eu avançava mais, puxava papai pela bunda fazendo o pau entrar cada vez mais. E assim ficamos metendo como toda a volupia. Papai se segurava e me dava um prazer indescritível por me sentir penetrada por um pauzão tremendo e gostoso. Acho que minha buceta foi se esticando porque já sentia o saco de papai batendo no meu reguinho. Eu me esforçava e êle metia com toda força até que conseguimos ficar coladinhos um no outro. O pau todo dentro, minha buceta totalmente preenchida e papai paradinho com seu corpo sobre o meu. Nos beijamos carinhosamente e êle me disse: "agora filhinha vou dormir com meu pau todinho dentro de você". Imaginem como me senti! Só sentia aquelas ondas de prazer saindo da minha coninha, subindo pela minha espinha e atravez do meu cérebro se espalhando por todo meu ser. Não sei quantas vezes gozei pois minha bucetinha não parava de se contrair apertando o pau de papai que continuava cada vez mais duro e gostoso. O dia já estava amanhecendo quando eu senti papai começar a meter novamente. Desta vez êle me fodeu com vontade mesmo. Meteu forte, rapido até que senti aquele pau esguichando seu semem bem lá dentro de mim enquando êle entrava e saia compassadamente. Papai gozou uma vez e continuou metendo até gozar de novo, sem tirar de dentro. Minha bucetinha estava enorme, toda inchada mas sedenta de prazer. Esta foi nossa primeira noite. Outras vieram e cada vez melhores. Me sinto realizada.......

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