Saciei minha carência com uma suruba

Um conto erótico de Olivia
Categoria: Grupal
Contém 1294 palavras
Data: 21/09/2004 09:42:33
Assuntos: Grupal

Chamo-me Olivia, tenho 24 anos, sou morena de olhos negros, seios médios e firmes, posso dizer que sou eroticamente atraente.

Sou casada há 4 anos, meu marido chama-se Ricardo, 32 anos, no começo de nosso casamento seu tratamento para comigo era exemplar, mas com o passar dos anos posso dizer que esta deixando a desejar,jamais descuidei de meus anti-concepcionais pois pela crise em meu casamento não queria engravidar. Ricardo relaxou-se e ficou barrigudo, consequência das muitas cervejas que toma e de suas constantes pescarias, não quero aqui dizer que este é um motivo justo para o que vou-lhes relatar a seguir, mas as mulheres que estiverem lendo meu desabafo, me darão razão, nós mulheres sentimos a carência de sermos acariciadas e amadas como fêmeas.

Como relatei acima, eu estava cansada das constantes pescarias de Ricardo e numa sexta-feira quando saia para ir á faculdade, ele disse-me que iria pescar com amigos e voltaria no domingo a tarde, despedi-me dele friamente e sai desiludida, triste e carente, teria que passar mais um final de semana só e meus dedos não estavam mais causando um efeito desejado em meus orgasmos.

Tivemos somente a 1ª aula e fomos dispensados, meus amigos da sala iriam para a república onde moram e iriam tomar um vinho e tocar um violão, convidaram-me e como iria para casa á toa resolvi aceitar.

A festa estava animada, tomei alguns copos de vinho e soltei meu libido, dançava e cantava animadamente.

Eram lá pelas 22h30m o pessoal começou a ir embora, ficamos eu, minha amiga Débora e 4 amigos nossos que moravam na república, Fábio, Marcelo, Lucas e César.

Débora era solteira, 21 anos, uma loira muito linda, corpinho de 15 anos, na faculdade ela era uma galinha, transava com todo mundo, adorava sexo e era desinibida e comunicativa.

Derrepente quando estava dançando com Lucas, sentia que o vinho já estava me deixando um pouco alta, mas estava consciente e sabia o que estava fazendo, percebi que Débora beijava César na boca, estavam no maior amasso, aquilo não iria acabar bem, Lucas procurou minha boca e beijou-me, tentei escapar pois sou uma mulher casada, mas minha carência falou mais forte que a razão e entreguei-me a seus beijos molhados.

Em questão de minutos quando voltei meu olhar para Débora, a safadinha estava nua em pêlos, chupava o pau de cesar e sua bucetinha estava sendo sugada por Marcelo, aquela cena deixou-me muito excitada, meu coração disparou e senti o volume na calça de Lucas, e que volume, estava com uma mala enorme.

Levaram Débora para um dos quartos e fui arrastada por Lucas e Fábio para o outro, despiram-me deixando-me só de calcinhas, Fábio beijava minha boca e Lucas mordia minhas costas descendo até minha bunda e arrancando minha calcinha, desfizeram de suas roupas e colocaram seus enormes cacetes para fôra, a cena do crime estava pronta, fui chupada nos seios na bucetinha e beijada no cúzinho, coisa essa que Ricardo sempre negou-se a fazer, dizia que no cúzinho não era higiênico, jamais senti algo entrando em meu ânus, só saindo, minhas pregas estavam intactas.

A coisa começou a esquentar, desfiz de todo meu pudor e comecei a mamar e chupar aqueles cacetes, estava tão a perigo que não aguentei e gozei na boca de Lucas, apertei forte com os lábios o pau de Fábio, meu gemido estava abafado por aquela pica deliciosa.

Colocaram-me de quatro e senti o pênis de Lucas penetrar-me, deslizou vagarosamente esfolando as paredes internas de minha vagina que estava enxarcada, efeito de minha excitação, acelerei minha chupeta e comecei a receber rios de esperma quente em minha boca, relaxei minha garganta e deixei escorrer para meu estõmago aquele líquido gostoso que a muito tempo não sentia o gosto.

Comecei então a rebolar no pau de Lucas, sentia sua pulsação em minha xaninha, começou a inchar e dilatar ainda mais minhas entranhas, socou fundo encostando sua cabeça em meu útero e comecei a sentir esguichos de sua pôrra fervendo lavarem meu útero, foram umas 4 ejaculações fortes, inundaram minha bucetinha.

Fábio restabeleceu-se e foi para trás de mim, nem esperou o esperma de Lucas sair de meu interior, seu pau foi abocanhado por minha vagina, estava dilatada e super lubrificada, metia forte fazendo um barulho estranho, estava enxarcada de pôrra, totalmente melecada.

Abocanhei o pau de Lucas e comecei a mama-lo para ressuscita-lo, então Fábio começou um ritual que nunca tinha sentido, fodia forte minha vagina e roçava o dedo em meu cuzinho, foi devagar pressionando, meu cúzinho foi recebendo aquele dedo gostoso, senti uma dorzinha, mas quando entrou tudo e começou a mexer lá dentro, comecei a gostar, jamais nimguém meteu o dedo em meu cú, era uma sensação diferente.

A Pica de Lucas já estava grossa e quente em minha boca, rebolava minha bunda na pica e no dedo de Fábio, estava nas nuvens, estava saciando minha fome, Fábio tirou seu dedo, apontou seu pau melecado em minha portinha traseira, e com muito cuidado foi empurrando aquela picona, minhas pregas começaram a serem arrebentadas, sua cabeça entrou, doeu demais, meus gemidos de dor foram contidos pela enorme e grossa pica que estava em minha boca, meu esfíncter foi dilatando-se e aquela vara enorme foi deslizando para dentro de meu buraquinho, alargou as paredes internas e chegou ao fundo,tirou quase que tudo e socou novamente, o safadinho ficou meladinho e acostumou-se com a enorme ferramenta.

Meu cú a cada estocada apertava aquele cacete, sentia-o pulsar, e algo que não imaginava aconteceu, comecei a gozar pelo cú, a dor misturou-se ao prazer, sentia-o coçar e calafrios percorreram meu corpo e comecei a ter o orgasmo mais alucinante de toda minha vida, eu rebolava como uma serpente, gritava esbofadamente no cacetão atoxado em minha boca, e para completar minha felicidade comecei a receber jatos de esperma em meu ânus, sentia os esguichos baterem lá no fundo, na porta de meu intestino,Fábio inundou-me com seu líquido do prazer, ele urrava e berrava, me xingava de vagabunda de puta safada e chamava meu marido de côrno Filho da Puta, aquilo me excitava ainda mais, aumentei o ritmo de minha gulosa e fui recompensada com jatos intermináveis de esperma, sorvi todo ele, até a última gôta, engoli tudo, uma delicia.

Deitamos abraçados, faziamos caricias mútuas, fomos até a sala, lá estavam Débora com Cesar e Marcelo, estavam deitados no chão.

Olhei no relógio e já passava das 04:h00 da madrugada, fiz menção de ir embora, mas fui impedida, a festa ainda não havia acabado.

Começamos uma verdadeira suruba, colocaram eu e Débora de joelhos no sofá com a bunda empinada para cima e faziam revezamento, todos comeram nossa buceta e nosso cúzinho, iniciaram-me na Dupla Penetração, onde recebi paus simultâneos em meus buraquinhos, sendo inundados por espermas fervendo e satisfazemos uma última fantasia daqueles quatro garanhões, posso dizer que foi em meus 24 anos a maior loucura que cometi, Cesar e Lucas gozaram em minha bucetinha, Débora recebeu o esperma de Marcelo e fábio, eu e Débora deitamos e fizemos um 69, bebendo o coquetel de porra contido em nossas bucetas, gozamos simultâneamente, foi alucinante, minha primeira experiência homossexual.

Percebemos que o sol estava nascendo, ficamos a noite toda metendo, estavamos exaustos, eu e Debora fomos e tomamos uma ducha juntas, acariciavamos nossos corpos e firmamos um pacto de nossa cumplicidade, dei-lhe um beijo apaixonado, vestimo-nos e fomos para casa, aquela foi uma noite do barulho.

Tornei-me mais que amiga de Débora, quando meu marido vai pescar ela dorme em minha casa e ficamos abraçadas a noite toda.

Prestem atenção homens, vocês tomam chifres porque querem, atenção e carinho é necessário, se não cumprem seu papel de machos, nós se necessário viramos putinhas para saciar nossa sêde de sexo.

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Comentários

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Delícia! Meu sonho é ser chupada por uma vadia enquanto sou fodida no cu, minha buça chega a escorrer só de imaginar, meu email é lolita-ro@hotmail.com

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Sem dúvida, um bom conto. Mas não acredito no seu comentário final acerca de nós homens. Uma relação se desgasta porque ambas as partes deixaram de investir no sentimento que fez com que elas se unissem. Quando um homem perde o interesse pela mulher, sua companheira, é porque ela também deixou de se mostrar sensual e confidente. Às vezes,transforma-se apenas em mãe ou dona de casa, esquecendo-se do seu lado fêmea.

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gata só agora em 2007 li seu conto??? é sem duvida um dos melhores que li, carinho e sacanagem são essenciais numa relação se não tem em casa procure não dx faltar a vida é curta...estou com este problema tb ..más não tenho sua coragem...quem sabe um dia..parabens e beijos meu email é zedimansp@yahoo.com.br se quiser bater um papo me escreva e podemos tc vez ou outra

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