O Império Incestuoso 3

Um conto erótico de Trevor
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 15/07/2004 10:19:15

Continuação: No dia seguinte eu já estava preparado para uma nova caçada. Dessa vez fomos eu e o Eduardo juntos na parte mais alta da fazenda, era um morro com bastante mato! Chegou uma hora que eu não aguentava mais andar e sentei numa pedra. O Eduardo disse:"Vambora vagabundo, se quiser ser o campeão tem que comer bocetas". E eu disse:"Já estou indo"! Até que nos dois escutamos risos! E olhando pra cima, vimos Karina e Joyce em cima de uma árvore! O Eduardo logo botou o pau pra fora e disse:"Podem descer, tem muita porra pra vocês beberem aqui"! E a Karina disse:"Por que vocês não sobem aqui e tentam nos pegarem?". Eu olhei pro Eduardo, ele olhou pra mim, e entendi tudo. Ele foi subir numa árvore, e eu fui subir em outra(só que as duas tinham galhos que faziam ligação com a árvore onde elas estavam). Até que conseguimos encurralar-las. "Vocês estão sem saída, vão ter que nos dar as xotas"! Karina já foi abocanhando meu pau e a Joyce o de Eduardo. Karina tinha dificuldades para mamar em mim, pois tem a boca pequena e minha rola era um monstro pra ela:"Nossa, nunca chupei um pau tão grande, você nasceu com ele ou fez alguma operação?" perguntava ela, e quando voltou a chupar eu fui respondendo:"Isso é obra da mãe natureza, não tem nada falso aí, nasci com ele assim mesmo, só pra agradar putinhas como você"! "Então sou putinha? Olha só como a sua putinha passa a lingua na cabeçorra!" Completava ela e ia lambendo! O Eduardo também tava nas nuvens, já tava metendo na xota da Joyce(e isso tudo lá em cima da árvore). A Joyce ia dando pro Eduardo, mas não gemia, o pau do cara devia ter uns 17 cm, mas mesmo que tivesse 15 cm já seria motivo pra putas como essas gemerem, elas gemem com qualquer coisa nas xanas! Karina pediu para descer-mos da árvore. Eu, ela, a Jpyce e o Eduardo descemos então. Coloquei a Karina de 4, e fui meter, putz, na boa, nunca vi um traseiro tão gostoso como aquele, falando sério, um homem que estiver um bagaço, mesmo depois de dar umas 8 com alguém, mesmo morto depois de fuder tanto, só de olha aquela bunda já ficaria de pau duro de novo, pois é toda redondinha, durinha, lisinha, putz! Meti que nem um leão, e fui acelerando os movimentos.:"Ai fode, fode sua putinha, fode gostoso, fode mais, Mais, MAis, MAIs, MAIS, MAAAAAAAAAAAIIIIIIS, FOOOOOODEEEEE", não tô exagerando não, ela gritava assim mesmo. O Eduardo que estava metendo na Joyce goza, e eu também gozo na Karina. Daí o Eduardo fala:"Agora Trevor, já que a gente conseguiu mais um ponto pra cada um, vamos faturar mais, vamos trocar de putas". Hehehehehe, eu não havia pensado nisso. Eu cheguei perto da Joyce, e ela foi chupando minha pica logo que cheguei perto!"E aí, você também gosta da minha rola?", e ela disse:"Sim, a Karina tem razão, é enorme, come meu cú?" e disse:"É pra já" Empinei a bundinha dela, e fui entrando, e ela gemendo:"Aaaaai, que gostoso, tá entrando, desliza com seu pau no meu cuzinho"! Quando entrou tudo eu não aguentei e esporrei tudinho dentro daquele rabo! Quando eu olho pro Eduardo, ele já está gozando na cara da Karina! Dois pontos pra cada um! Chegou a noite do segundo dia, eu estava com 5 pontos, o Eduardo com 3 pontos, o Rodrigo com 3 pontos, o Fabrício com 1 ponto(ele recuperou com outra foda), o Daniel e o Miguel estavam com 4 pontos cada um, Seu Jorge e Roberto estavam com 7 pontos, e o Edílson estava com 10, ou seja, ou ele comeu 10 mulheres, ou recebeu pontos dos outros pra participarem da foda. Saímos de novo pra uma nova caça, dessa vez eu fui sozinho. E olhando no mato eu encontrei o acampamento das mulheres, mas lá só estava a tia da Carla, a Cláudia. Ela tem uns 40 anos, mas é bem gostosa! Cheguei perto dela sem assustá-la, e comecei a bater um papo:"Vocês sempre fazem esse jogo?", ela então diz:"Sempre!", então eu pergunto:"Mas como foi que isso começou?", ela então diz:"Foi por causa da safada da Carla, quer dizer, todos sempre soubemos que ela era maníaca sexual, e que se ficasse um dia sem trepar ficava irritada e deprimida, por isso criamos esse joguinho, pra não deixar a coitada na mão"! Então eu perguntei:"Não seria melhor procurar um médico?" foi aí que Cláudia começou a dar risadas, e disse:"Todos os médicos que atenderam ela a comeram", foi ai que eu durante a conversa fui enfiando minha mão debaixo da saia de Cláudia, e ela foi massageando minha pica sob a calça! "Você quer um pontinho a mais né? Vem cá", ela tirou meu pau pra fora da calça e começou a chupar!"Nossa, como é grande, a Carlinha me falou de seu dote, não imaginei que fosse tanto" E foi chupando minha rola, bem gostoso até que chegou o Edílson, marido dela:"Minha esposa tem uma boca e tanto né? Posso comê-la também? Você ganharia mais um ponto" disse ele, e eu falei:"O marido pedindo permissão pro outro pra comer a própria esposa? o que você me diz fofinha? Você quer a minha pica e a do seu marido ao mesmo tempo? Quer?" ela me olhou como uma cadela e balançou a cabeça confirmando, e eu disse pro Edílson:"Pode vir" Ele levantou a saia dela e foi dando linguadas na sua boceta enquanto ela me chupava. E eu disse pro Edílson:"Sua esposa sabe como chupar um pau, olha só que habilidade que ela tem com a língua". E foi então que eu a coloco em cima de mim, e ela começa a cavalgar. Enquanto ela rebola na minha rola, o Edílson aproveita e dá sua pica pra ela chupar. Ela sabe como cavalgar numa piroca. O Edílson aproveita que ela está com o cú livre e mete por trás! Nós dois gozamos, eu agora estava com 7 pontos e o Edílson com CONTINUA!

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Comentários

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Não vai continuar a contar suas estórias? Já faz bastante tempo (7 anos) que você começou e deixou incabado.

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O que interessa é que o conto seja isso mesmo: um conto. E não tem que ter origens verídicas. Se calhar dá mais realismo o facto de ser contado na primeira pessoa, confere ao leitor o sentimento de lhe acontecer na própria pele.

Este site, para mim, não é para relatar. Teria o intuito de criar histórias. Histórias até que tenham o potencial de serem publicadas num livro sexual, pornográfico - o que lhe queiram chamar - que valham pela originalidade e modo de descrição. E poucos têm sido as histórias que valem. Este conto ao menos que seja pela originalidade. Tenho lido muito que é basicamente mais do mesmo.

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