Meu colega e eu

Um conto erótico de maninho
Categoria: Homossexual
Contém 1503 palavras
Data: 29/07/2004 13:15:30
Assuntos: Gay, Homossexual

"Aventuras são coisas que só acontecem na vida dos outros". Era assim que eu pensava quando tinha entre onze e treze anos, depois de ter vivido as experiências excitantes com meu avô de oito para nove anos e até pouco antes de completar onze anos, e que fizeram parte do relato "Meu avô e eu".

Com ele aprendi a dar e receber prazer, sentindo-me satisfeito ao vê-lo atingir o orgasmo dentro de mim, quando seu corpo inteiro estremecia e a "pombinha" ejaculava em meu reto, inundando-me as entranhas com seu delicioso mel. Uma briga entre meu avô e outros parentes o levou a deixar a mesma casa onde morávamos e eu, pela pouca idade e dependência de meus pais, não pude acompanhá-lo.

Dessa forma, sozinho, passei um sofrimento muito grande, que tentava amenizar escrevendo longas e apaixonadas cartas para aquele que tinha sido o meu primeiro homem, ainda que procurasse não se tão explícito nas palavras que lhe escrevia. Refugiava-me assim na masturbação, onde incluía a inserção de objetos os mais variados no ânus, para suprir a ausência de "pombinha". Mas faltava-me o calor do macho que introduzia a língua quente em meu anel e que me apoiava o corpo na hora da penetração.

Aprendi então a me masturbar imaginando uma cena em que meu avô entraria de repente e me possuiria. Eu me trancava no banheiro e ali, sob o chuveiro, eu me estendia, deitando-me de bruços. A água caía bem sobre minhas nádegas e atingia também meu pênis, que eu posicionava de forma a receber o jorro das gotas sobre a glande e o freio, provocando uma excitação deliciosa. Minhas mãos procuravam simular a ação do macho que viria e tomaria conta de meu corpo e, nesse devaneio eu gozava intensamente.

Apesar dessa "abstinência" a que era levada pela ausência do meu avô, jamais aconteceu de eu me interessar por outros machos, mesmo os de minha mesma idade. No colégio onde eu estudava, as turmas não eram mistas. Apesar de ali haver meninos e meninas, nas salas se encontravam apenas grupos somente de homens ou de mulheres. Como em todo colégio, havia os que se destacavam e os outros. Eu, naturalmente, pertencia a este último, sempre reservado que fora. No entanto, eu não sabia que estava sendo observado e que despertara o interesse de alguns meninos da classe. Em certa oportunidade, numa disciplina o professor dividiu a turma em duplas, para a execução de uma tarefa. Cada uma deveria encontrar-se fora do horário de aula e realizar o trabalho solicitado.

Comigo ficou o Ronaldo, que era um moreno da minha idade, mas que era maior e mais forte do que eu. Acertamos que faríamos o trabalho em minha casa, no sábado pela manhã. E assim se fez. No sábado, por volta das nove horas o Ronaldo chegou em casa. Como eu já havia avisado minha mãe, esta preparou o ambiente da sala de estar, que tinha uma porta e, mesmo ficando próxima da porta de entrada, era a mais silenciosa da casa, a que nos permitiria estudar mais à vontade. Trabalhamos na tarefa escolar até por volta das 10h, quando minha mãe nos trouxe um lanche. Ficamos então conversando, a princípio sobre a tarefa, depois sobre a escola, os professores e, como não poderia deixar de acontecer, falamos sobre sexo.

Ronaldo falava e eu prestava atenção nele: trajava uma bermuda um pouco larga, mais curta do que as que são usadas hoje em dia e uma camiseta de meia branca que lhe desenhava o tórax e os ombros largos. Num determinado momento perguntou-me se eu já havia "comido" alguém, alguma menina.

Estranhei a expressão, pois jamais o meu avô a utilizara para designar o que acontecia entre nós, e pedi-lhe que me explicasse do que se tratava. Ele então, sorrindo, foi-me explicando o significado e eu, aos poucos, ia organizando em meus pensamentos, concluindo que eu sempre fora "comido" pelo meu avô, mas jamais havia feito a mesma coisa com alguém. Ronaldo interrompeu minha "viagem" com uma proposta. Já que ele também não havia tido a experiência, sugeriu que a mesma se desse entre nós dois.

Inclusive, para garantir que eu confiasse nele, que se deixaria "comer" por primeiro. Falou isso e abaixou a bermuda que usava, tomando nas mãos seu pênis, ainda "adormecido" e exibindo-o à minha frente. Contemplar aquele mastro, que mesmo tendo ele apenas a mesma idade que eu, trazia dimensões que me fizeram recordar imediatamente da "pombinha" de meu avô. Precisei de bastante controle para não me atirar sobre aquele monumento, que parecia me convidar insistentemente a aliviar toda a excitação que me corroía as entranhas. Senti meu ânus se contrair e meu próprio pênis receber uma descarga de sangue que quase o deixou ereto.

Imaginei de súbito, porém, como ficaria a minha imagem na escola se ele um dia revelasse o que se dera entre nós e isso me provocou uma ducha gelada, que esfriou na hora a minha empolgação. Voltei meu olhar para o trabalho ainda por concluir e desviei-lhe a atenção para a mesa de trabalho. Disse-lhe que depois conversaríamos.

Passou-se então o sábado e nos despedimos antes do meio-dia. O fim de semana foi terrível para mim, imaginando como teria sido se eu concordasse, afinal ele se oferecera inclusive para ser "comido" por mim, o que eu nunca havia experimentado. Senti-me deprimido com minha covardia, pois eu não podia esconder de mim mesmo a excitação que tivera ao encarar aquele pênis. Senti outra vez saudade de meu avô e das nossas estrepolias, o que me levou ao banheiro e a mais uma masturbação sob o chuveiro, que me aliviou depois de uma forte ejaculação.

A semana transcorreu sem anormalidades. Ganhamos nota máxima com o trabalho, festejamos bastante mas não voltamos a tratar sobre sexo. Na semana seguinte, porém, o professor passou um novo trabalho, mais complexo que o anterior. Voltamos a formar dupla e, no sábado seguinte, lá estava outra vez Ronaldo em casa para a tarefa. Desta feita, ele almoçou em casa e, à tardinha, após concluído o trabalho, fomos jogar futebol no quintal, brincando com outros meninos da vizinhança.

Já era quase noite quando paramos e fomos tomar banho. Decidimos que entraríamos separados no banheiro, mas minha mãe nos mandou ir juntos, para ganhar tempo. Senti-me apreensivo, pois temia não conseguir esconder a minha excitação ao contemplar seu corpo nu. Quando nos despimos, Ronaldo voltou a propor que nos "comêssemos", argumentando que a situação toda contribuía para isso.

Vendo que eu me mostrava relutante, ele me perguntou como eu fazia para me masturbar, que eu lhe mostrasse. Liguei o chuveiro, colocando-o no máximo. Espalhei bastante espuma de sabonete com as mãos e em seguida deitei-me de bruços, como estava acostumado, colocando o pênis na posição para receber a água sobre o freio e a glande. Julgando que Ronaldo ficaria apenas observando, eu me liberei e passava as mãos sobre as costas e as nádegas, que eu empinava ligeiramente.

Creio que isso foi o suficiente para impelir o meu colega, que logo se atirou sobre mim e, em vez da água, eu recebia aquele corpo moreno forte pesando sobre as minhas costas. Fiz um movimento querendo tirá-lo de onde estava, mas senti suas mãos sobre os meus ombros e a sua voz meio rouca no meu ouvido direito me pedia para não reagir. Senti a cabeça de seu membro sendo pressionada de encontro à minha bunda, procurando o meu anel. Ronaldo colocou então seu peso sobre as minhas pernas, abrindo-as enquanto comprimia a glande contra meu ânus. Relaxei meus músculos e senti o membro iniciando a penetração. Consegui dizer-lhe apenas que fosse devagar, o que ele atendeu. Tirou devagar suas pernas de sobre as minhas e eu então usei das mãos para abrir minhas nádegas e facilitar a entrada de seu pênis que, da forma que eu pensara, tinha semelhanças com a "pombinha" de meu avô. Menos experiente, ele procurava forçar a penetração, o que me incomodava pois era doloroso e ardia o canal do reto.

Decidi então tomar as rédeas. Com um movimento, virei-me de frente para ele e fiquei na posição - que somente muito depois viria a saber que se chamava - de "frango assado". Coloquei minhas pernas cruzadas em volta da sua cintura. À medida que eu as apertava, mais o pênis ia entrando. As suas mãos comprimiam minha bunda, fazendo-o ir mais fundo dentro de mim. A água do chuveiro caía agora sobre o meu pênis que, embora bem menor que o de Ronaldo, estava também rígido. Nossos movimentos se cadenciaram e gozamos juntos: eu sobre meu próprio peito e ele dentro de mim.

Ele perguntou se eu iria "comê-lo", mas eu disse que ficaria para a próxima vez, pois já estava tarde. E o ameacei, se ele falasse do que havia acontecido entre nós. Ele jurou segredo e, tendo cumprido a promessa, tivemos muitos outros encontros nos muitos anos que permanecemos na mesma série.

Para entrar em contato comigo mande um e-mail para maninho.pa@bol.com.br

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Comentários

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Doug se enxergar sua mula retardada vc tá em um conto gay vc queria que o cara fosse um hetero vai ser burro assim no quinto dos inferno.

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