O poderoso negrão

Um conto erótico de Miriam
Categoria: Heterossexual
Contém 2790 palavras
Data: 16/06/2004 22:39:00
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Mirian, tenho 19 anos, sou uma mulher muito bonita, morena bem clarinha, olhos verdes, 1,78m 58 kg, tenho cabelos castanhos abaixo da cintura, seios bem pequenos e durinhos, cintura fina e uma bundinha bem feita e empinada, pernas longas e muito bem torneadas. A pouco mais de 8 meses, fugi com meu namorado de uma pequena cidade do interior capixaba e viemos para o Rio de Janeiro, Meu companheiro se chama Jaime e é um lindo rapaz, não é nescessário dizer que o amo muito, caso contrário não teria feito tamanha loucura. Chegamos a grande cidade, e no começo com os poucos recursos que trouxemos, ficamos numa pensão do subúrbio, enquanto Jaime procurava um emprego. O tempo foi passando e ele só conseguia alguns bicos, nossas economias acabaram e nem a pensão mais podíamos pagar. Um dia Jaime me disse que conhecera um amigo, que morava em uma favela e este o havia oferecido um barraco onde poderiamos ficar até as coisas melhorarem. Como não tínhamos alternativas, fomos para a tal favela, este amigo do Jairo que logo fiquei conhecendo, era um cara legal, tambem morava com uma garota, não tinham filhos. Nos arranjaram uma cama, um fogão de duas bocas, e aos poucos eu fui arranjando umas caixas onde acondicionei nossos poucos pertences. Jairo arranjou um emprego num bar da zona sul, e as coisas começaram a melhorar, eu já estava até gostando do lugar, mesmo porque nunca fui rica. A mulher do amigo do meu marido, que se chama Julia estava sempre me alertando para o perigo de eu ser muito bonita, e que naquele lugar haviam muitos bandidos, traficantes e toda espécie de marginal, sempre me dizia, olha com toda essa tua beleza, tomara que não, mas qualquer dia, um monstro desses se engraça contigo, e ai ninguém vai poder fazer nada. Eu não entendia muito bem o que ela queria dizer, vim saber na prática dias depois. Um belo dia de sol, eu sai para ir a padaria comprar pão e leite para o café do Jaime, usava uma mini-saia muito curta que deixava a mostra boa parte das minhas coxas, e como tenho seios muito pequenos nunca precisei usar sutiã. Estava debruçada no balcão esperando ser atendida, quando notei que um negro, enorme, devia Ter 2 metros de altura, muito forte, bem vestido e com muitas pulseiras e grossos cordões de ouro, nos braços e no pescoço, não tirava os olhos dos meus seios, dei uma olhada e pude Ter certeza de que o negrão tinha uma bela visão dos mesmos. Procurei me endireitar, mas como ele era muito mais alto, sem nenhuma cerimonia continuou olhando para os meus seios, de vez enquando olhava para as minhas pernas. Fui atendida e sai dali sem olhar para trás, sei que minha bunda rebola muito, muitas das minhas amigas pensavam que eu forçava aquilo, mas não, é natural, naquele momento eu tentei ser o mais dura possível, com medo que o negrão pensasse que eu estava dando mole. Assim que o Jaime saiu, eu contei pra Júlia o ocorrido, e pude notar pavor em seus olhos, ai meu anjo, pelo que você está me contando, eu sei de quem está falando, esse cara é o chefe do morro, se ele gostou de você, hoje mesmo bate a sua porta, você não tem escapatória. Falei em chamar a policia e minha amiga deu uma risada, policia amiga, aqui? A coisa era realmente séria, eram 10;30hs da manha daquele mesmo dia, quando parou um carrão em frente ao nosso barraco, dele desceram dois jovens, brancos, muito bem vestidos e um outro ficou no volante, a Julia foi quem os atendeu, eu estava em outra peça do barraco passando um vestido. Ouvi vozes e sai para ver de que se tratava, antes de entrar na pequena sala, ouvi um dos homens dizer secamente, queremos falar com a garota que está morando com voces, agora. Meu coração disparou, mas criando coragem entrei na sala disposta a defender minha liberdade de falar com quem eu bem entendesse, eu nunca tinha morado num lugar como aquele, portanto nada sabia. Querem falar comigo perguntei demonstrando uma segurança que estava longe de sentir. Isto mesmo, disse um, o chefe quer ve-la agoira mesmo! Eu não quero ver chefe nenhum moço, aliás não tenho chefe nenhum, nem o meu marido é meu chefe, portanto o senhor pode voltar por onde veio e diga isto ao seu chefe. O homem que era até bonito, deu um leve sorriso, foi ai que a Júlia entrou na conversa, pediu licença aos homens e me levou para um lado dizendo: Sinto muito amiga, mas você terá que ir com eles, caso não faça isto pode não tEr tempo nem para se arrepender, além do mais se fugirem daqui, eu e meu marido pagaremos as conseqüências. Por favor, vá, talvez não lhe aconteça nada de mal. Me vi de repente acuada por todos os lados, e como não tinha outra saida falei: Muito bem, só um minutinho que vou me arrumar, não moça, não precisa, o chefe não gosta de esperar, e não se preocupe em ficar bonita, ficará antes de chegar lá. Tambem não entendi, me despedi da minha amiga, com o coração aos saltos, ela sabia o que iria acontecer comigo, mas eu só desconfiava. Dali me levaram a uma loja, onde a vendedora mesma escolheu algumas roupas, sapatos depois me compraram perfumes, e ai seguimos para a casa do chefe. Eram mais ou menos 4 horas quando chegamos a uma verdadeira mansão, no meio daquelas casas pobres, aliás miseráveis. Fui levada direto a uma sala grande, e ali fui deixada, sozinha, triste e apreensiva com o meu destino que mudara tão de repente. De repente uma porta se abriu e o mesmo negrão da padaria entrou, vestia uma bermuda longa e uma camisa muito colorida. Não teve muito papo, chmaou alguem e logo apareceu uma negra, magra de meia idade, ele lhe falou algo que não consegui ouvi, e a mulher me chamou e eu a segui. Chegamos a uma porta ela a abriu, e eu vi uma linda cama de casal, num quarto muito bem decorado. Eu me senti no matadouro, sem ninguem para me defender, claro que seria estuprada por aquele homem que vira só uma vez. Que direito ele tinha de fazer isto, como ficaria o Jaime sabendo de tudo e impotente para fazer qualquer coisa. Não demorou muito e o negão entrou no quarto, agoira vestindo um belo roupão azul marinho, sentou-se na cama e fez sinal para que eu me aproximasse, pensei rapidamente, não havia outra maneira, portanto eu iria cooperar e tentar sair dali o mais rápido possivel, pensaria numa saida depois. Me aproximei, ele me colocou em seu colo, estava usando um perfume muito gostoso, com todo meu medo ainda pude perceber isto. Ainda bem que a franguinha não está afim de criar caso, isto é bom, muito bom mesmo disse ele, enquanto levava a mão aos meus pequenos seios. Parece uma menina, é assim que eu gosto, ao dizer isto rasgou a blusa que haviam comprado, fiquei nua da cintura para cima, apesar do susto permaneci calma, ele levou a boca a um dos meus seios e o engoliu inteiro, fiquei com medo que resolvesse morde-lo, não logo pegou somente o biquinho e começo a brincar com a língua nele, sua língua grande, áspera e quente, me deu uma sensação gostosa que não consegui controlar e o biquinho do meu seio foi ficando durinho, ele notou deu um pequeno sorriso e disse, está vendo, ele está gostando, safadinho olha o biquinho como está, me deu vontade de rir, mesmo com todo medo que sentia. Brincou bastante com meus seios, e como havia um grande espelho na porta de um guarda roupas enorme, eu vi minha imagem de corpo inteiro, e vi minha expressão, não mais de medo, mas sim de prazer, ele fez com que eu saisse do seu colo, ficando de pé ao seu lado, sempre olhando nos meus olhos, levou a mão a minha coxa e foi subindo, bem devagar, acariciando a parte interna, até que chegou a minha bucetinha, ali espalmou sua enorme mão, enchendo-a com minha rachinha, ela é bem inchadnha, e está sempre bem depilada, tem os lábios bem grossos, eu a acho muito bonita. Desta vez não rasgou a saia, a retirou com muito jeito, fiquei só com a minúscula calcinha que haviam me dado para vestir, senti seu olhar guloso para a minha grutinha ainda escondida pela pequena peça, rapidamente ele a retirou, quando viu minha buceta, só faltou babar, seus adquiriram um brilho novo, deitou-me de costas na cama, eu me sentia e era pequena nas mãos daquele homem, separou minhas pernas e levou a boca diretamente a buceta, eu começara a sentir muito prazer com as caricias daquele homem que me assustara tanto no começo, eu não me sentia uma traidora, ou adúltera, Jaime iria Ter que entender que nada podia fazer, e pra dizer a verdade nada queria naquele momento fazer para que ele parasse. Quando sua boca envolveu toda minha buceta, eu senti um calor por todo meu corpo, fiquei toda arrepiada e ele notou, começou a passar aquela língua quente em toda a extensão da minha racha, por pouco eu não gozei na hora, sua língua era grande, quente, áspera, Jaime já havia feito isto comigo, mas nem de longe poderia ser comparado com aquele homem. Depois foi que eu vi a coisa preta, quando ele ficou de pé, atirando longe o roupão, não usava nada por baixo, que susto, o pau do cara era desproporcional até com o seu tamanho, me apavorei, ele não iria querer meter tudo aquilo em, eu não aguentaria mesmo, era muito grande, grosso e cheio de veias, a cabeça mas parecendo uma bola de bilhar, vi que algo brilhava na cabeçorra, era o liquido que sai e serve como lubrificante. Ele veio devagar em direção a minha cabeça e colocou aquilo em minha boca, tive que fazer um tremendo esforço para engolir a cabeça, não podia fazer os carinhos tradicionais, pois aquilo não era normal, como sentira muito prazer com suas caricias, tentei retribuir, mas em vão, só consegui ficar engasgada com seu pau na boca, ele o retirou e subindo na cama, veio para o meio das minhas pernas, ai eu falei pela primeira vez: Por favor, não vou aguentar, você vai me matar. Ele deu um sorrisinho e disse: Calma boneca, eu nunca matei ninguem, pelo menos com ele, vai aguentar sim, só relaxe e colabore. Tive a coragem de ficar olhando ele dirigir aquele colosso negro em direção a minha buceta, senti dores mesmo antes que ele me tocasse, encostou a cabeça entre os lábios e sempre segurando com a mão foi forçando e a cabeça passou, dei um grito, aiiiii, não dá, pare, pare, não vou suportar, tentei fechar as pernas e não consegui, parecia Ter um poste entre elas, ele arriou o tronco sobre o meu corpo, mais uma vez me beijou, senti seus grossos lábios sobre os meus e continuou entrando, senti-me não deflorada de novo como costumam dizer, senti-me literalmente aberta em duas bandas, não podia gritar pois sua boca esmagava a minha num longo beijo, senti tudo escuro, mas tambem não podia ser diferente, aquele enorme negro sobre mim, dentro de mim, após o beijo ele novamente levantou o corpo e olhou diretamente para minha pobre bucetinha, pelo jeito gostou muito do que viu, faltava pouco para estar todo dentro de mim, colocando as mãos sobre minha barriga, jogou os quadris a frente terminando de enterrar seu mastro em minha buceta, senti seus pêlos grossos encostarem no meu púbis depilado. Não sabia como tinha conseguido aquela façanha, mas ele estava todo dentro de mim, ai muito devagar começou a se movimentar, tirava um pouquinho e enfiava novamente, ai, ai, ai, aiiiiiiii era só o que eu conseguia dizer, estava suando frio. Logo já era maior a parte retirada e em seguida o retirava quase até a cabeça para enterra-lo todo novamente, minha buceta ardia, ele deveria estar sentindo uma sensação incrível, em dado momento levantou minha cabeça para que tambem tivesse certeza que engolira tudo, nossa, i minha buceta totalmente deformada, aquilo era um cavalo, a dor começara a desaparecer deixando em seu lugar uma sensação de puro prazer. Gostei da visão e quis continuar olhando. Viu putinha, você está viva e gostando, vamos diga que está gostoso, que você quer mais, vamos diga, eu disse apenas quero, quero, ai tá gostoso insistiu ele. Tá quero, quero, quero, ele acelerou os movimentos, eu ficava vendo a parte que saia da minha buceta, era inacreditável, depois cai de costas novamente, ele atirou o corpanzil sobre o meu sem para de dar vigorosas estocadas, a cabeça batia no meu útero dolorido, sempre que transava com o Jaime ele elogiava as mordidas que minha buceta davam no seu pau, agora eu sentia como se as minhas pernas estivessem muito longe uma da outra. A estas alturas eu não sentia mais tanta dor, o cara suava sobre meu corpo, sua respiração alterada e seus gemidos mais pareciam de uma fera. De repente senti algo se aproximando, como uma leve brisa, quente, o calor foi aumentando muito rapidamente até se transformar numa fogueira que parecia consumir todo meu ser, e tudo foi tão rápido que só consegui gritar Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, me fode, fode, fode me mata, me fode e num gesto totalmente insano, passei os braços em suas costas largas e o apertei contra meu f´ragil corpo, querendo que ele entrasse mais em mim, ou vi seus urros agoira mais altos e seus braços pareciam querer me triturar, senti a primeira golfada de leite quente, bem fundo, uma, duas, tres perdi a conta, agora, bem lubrificado por seu leite, o pau deslizava facilmente para dentro da buceta mais parecendo um bate estacas, vi aquele homenzarrão parecendo uma criança, pedindo, mexe, mexe estou gozando, que buceta gostosa, mexe amorzinho e terminou com um assustador grito HUUUUUUUUUUUUUUUU, e depois se atirou sobre meu corpo quase me esmagando. Quando ele tirou o pau da minha buceta, eu não conseguia nem me mexer, senti a porra escorrer da minha buceta, ensopando meu cuzinho e descendo para o lençol onde formou uma grande mancha. Quando com sua ajuda, consegui me sentar na cama, olhei para o grande espelho e pude perceber nitidamente o estrago em minha grutinha, alem de estar bastante inchada e vermelha, um pequeno filete de sangue bem vivo corria junto com seu leite branco. Ele ainda me beijou carinhosamente e saiu dali, logo a mesma mulher entrou no quarto, eu ainda estava nua, ela perguntou se eu estava bem, se precisava de algum cuidado, respondi que estava bem, fui levada a um luxuoso banheiro, onde tomei um banho, depois recebi roupas boas e novas, e fui levada novamente a sala, ali recebi um envelope pardo e novamente os mesmos homens me conduziram de volta ao barraco. Peguei o envelope sem tomar conhecimento do seu conteúdo, e durante o trajeto de volta nenhum dos dois caras me dirigiu a palavra, pois eu esperava algumas piadinhas, pois com certeza eles sabiam o que tinha acontecido comigo, mas deviam Ter muito respeito pelo chefe. Lá chegando, um desceu me abriu a porta, assim que eu desci sairam dali rapidamente. Jaime já tinha chegado, já era noite, me lembro Ter ouvido a musica do jornal. Entrei, pálida e abatida, e logo comecei a chorar, na verdade um pouco era teatro, mesmo que nunca dissesse para ninguem não tinha sido tão ruim assim. Após a explicações, meu marido entendeu tudo, e me lembrei do tal envelope, o abri e tivemos todos uma agradavel surpresa, havia ali mais de 3 mil reais, e um pequeno bilhete. NÃO TENTE SAIR DA FAVELA SEM MINHA AUTORIZAÇÃO. Fiquei mais aliviada, quando vi o brilho dos olhos do Jaime para o conteúdo do envelope, e pedi licença a todos dizendo que queria apenas dormir por várias horas. Fui mulher do Paulão do Estácio por muito tempo, uns dois anos creio eu, quando por fim, ele nos comprou um apartamento em Madureira, e nos deu permissão para sumirmos. Dois meses depois eu estava no morro novamente e voluntariamente, e foi ai que vi ser uma super mulher, pois consegui engolir o paulão inteirinho, só que desta vez no cuzinho. Fiquei viciada em negrões, pois hoje quando vejo passar um na rua, minha bucetinha fica piscando. Paulão me contou depois que o seu pau tem exatamente 25cm me disse a grossura mais eu esqueci. A história seguinte vou deixar para outra oportunidade. Me aguardem. Beijos-tilyno@yahoo.com.br

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Comentários

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Um conto muito excitante. Despertou-me muitas fantasias... Estou pensando em escrever uma outra versão dele. É claro que respeitando a sua idéia original.

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Um conto muito excitante. Despertou-me muitas fantasias...

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