Branquinho na escola

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 797 palavras
Data: 22/06/2004 06:23:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá pessoal. Sou eu, o Branquinho. Já contei o início da minha vida de sacanagens em “Branquinho e o pedreiro”, “Branquinho e o Quitandeiro”, “Branquinho e o Paraíba” e “Branquinho e os garotos”. Comecei a dar a bundinha aos 10 anos, e viciei... Dei para al-guns adultos e para os coleguinhas... Quando fiz 12 anos, mudei de escola, para uma es-cola pública (pois meu pai passava por dificuldades financeiras) mais afastada da minha casa. Essa escola era muito diferente da anterior, era frequentada por meninos de uma fa-vela próxima e uma verdadeira zona... Estranhei muito, e fiquei retraído. Eu tentava evitar no meu bairro a fama de viadinho, embora continuasse dando o cuzinho para os colegas. Como ninguém me conhecia ali, e tinha medo daqueles meninos, esforcei-me para não dar bandeira. Mas, parece que aqueles garotos sentiam o cheiro...rsrs. Logo um garoto chamado Nelson, de uns quinze anos, começou a implicar comigo, chamando-me de viadinho e pas-sando a mão na minha bunda... Eu reclamava, mas ele era muito mais forte... Quando saía da escola, por volta do meio-dia, Nelson me azucrinava... passando a mão na minha bundi-nha e dizendo: “um dia vou passar a vara nesse cuzinho...”. No caminho para casa, ainda perto da escola, havia um terreno baldio. Numa dessas voltas para casa, Nelson e dois cole-gas seus, um com o apelido de Vovô e um outro que eu nunca soube o nome, foram me acompanhando e, como sempre, passando a mão e forçando os dedos na minha bundinha... Nesse dia, ao chegarmos no terreno baldio (eles nunca tinham ido até tão longe), Nelson me mandou entrar... Eu disse que iria pra casa... que minha mãe estava esperando..., mas os três me cercaram ameaçadoramente... Entrei no terreno e eles me levaram para trás de um ma-tagal... Tremendo de medo e chorando, pedi para me deixarem ir embora... Então Nelson revelou seu interesse: “vai depois de fazer uma chupeta na minha pica...”. Nisso, os três já estavam alisando as rolas sobre as calças... Dava pra ver que Nelson tinha uma rola bem grande... Nelson era branco de cabelos muito pretos, tinha um bigode em formação e era muito forte... praticava uma arte marcial e era temido na escola. Vovô tinha esse apelido por ter uma mecha branca no cabelo, mas tinha a minha idade, era sarará, e foi o primeiro a por a pica pra fora... bem menor que a do Nelson. O outro menino era pretinho, e acho que era um pouco mais novo que eu... Apesar do medo, fiquei com água na boca quando Nelson mostrou seu cacete, não sei se posso confiar na memória, mas devia ter uns 18 cm... uma bela pica... Ainda tentei reagir... disse que não era viado... Nelson disse, rindo: “vai mamar minha pica...” e ou outros, já punhetando suas cacetas, diziam: “a minha também...”. Nel-son me ajoelhou à força e pôs a pica na minha cara, fiz um certo “doce”...rsrs, mas aboca-nhei a rola e comecei a chupar... tentando não dar na pinta de que já era acostumado... rsrs. O garoto pretinho foi para trás de mim e enfiou a mão dentro das minhas calças... roçando o dedo no meu rego... tentei levantar, mas Nelson segurou-me pelas orelhas... tentei tirar a mão, e ganhei um bico na perna... então deixei... o negrinho arriou minha calça, agachou-se e começou a roçar a pica no meu rego... logo estava forçando, a seco, o meu cuzinho... Nel-son percebeu aquilo e gostou da idéia..., dizendo para o pretinho: “eu vou comer primeiro”. Saiu da minha boca me mandou ficar de pé... fomos para um muro próximo e eu chorava... Nelson me pôs apoiado no muro e me mandou abaixar o tronco... cuspiu na mão e passou a saliva no meu cu... Encostou a cabeça no meu cuzinho e empurrou de uma vez... Dei um gritinho, nunca havia dado assim, de pé, e ele bombou feito um touro e rapidamente me encheu de leite... O pretinho mal esperou Nelson tirar a pica e meteu nervosamente... sua pica entrou fácil, pois eram bem menor que a do Nelson, e também gozou logo... Vovô quis que eu chupasse a sua pica... agachei-me e, com o rabo todo melado, mamei aquela pica... Quando estava bem babada, Vovô me pôs contra o muro e cravou a pica... Ele demorou mais que os colegas, fudeu-me por alguns minutos e gozou... Nelson chegou perto de mim, enquanto eu levantava as calças, limpou a pica na minha camisa branca e disse, ameaçado-ramente: “vai ter que dar o cuzinho quando eu quiser...”. Os três saíram rindo e conversan-do animadamente, ao longe ainda pude ouvir: “é viadinho mesmo...”. Fui para casa com a porra escorrendo... pensando que ia ser difícil evitar a fama de viado... mas adorando ser enrabado pelos meus

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