Branquinho e os meninos

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 819 palavras
Data: 22/06/2004 06:22:21
Assuntos: Homossexual

Como vocês viram nos relatos anteriores, aos 16 anos eu fui viciado em pica... por três adultos... Entre os meninos da minha idade, eu mantinha postura de machinho... Mas, um dia, um menino gordinho um pouco mais velho que eu, no meio de uma brincadeira na rua, alisou minha bunda por cima do short de malha e disse, rindo, para só eu ouvir: - essa bundinha vale um sorvete... Envergonhado, disfarcei e saí correndo pra casa. O menino, que se chamava Rogério, foi atrás de mim... Entrando em casa fui direto para a casinha dos fundos do quintal, em cuja varanda guardava uns brinquedos e passava boa parte do dia... Eu estava apavorado..., sabia que se os meninos descobrissem que eu era viadinho minha vida seria um inferno. Rogério era muito esperto e procurou me tranqüilizar... dizia que era brincadeira e, ao mesmo tempo, que não contaria a ninguém... Foi se acercando de mim e dizendo: - deixa eu passar a mão na bundinha... não conto pra ninguém... No seu calção eu já podia ver o volume do cacetinho, e fui cedendo... Rogério começou a alisar minha bunda e a mexer no próprio pinto... enfiou a mão dentro do meu short e passou os dedos em meu rego, eu já estava todo mole... Vendo que eu já colaborava, Rogério pôs a piquinha pra fora do calção, pegou minha mão trêmula e me fez segura-la... Não era como os caralhos de Jair, Seu Zé ou Isaías, mas era quentinha e durinha... Acho que ele ata se assustou quando me agachei e pus na boca aquela delícia, mas logo sorriu e adorou minha boquinha quente... Acho que Rogério nunca tinha sido chupado..., afinal não tinha mais que 15 anos, e, assim, gozou rápido uma porra ralinha... O menino sentou num canto da varanda e respirava forte... tentando se refazer... Eu levantei meu shortinho e fiz menção de ir pra casa da frente, Rogério olhou com autoridade e disse: - não vai embora, não... quero comer seu cuzinho... Sentei no canto da varanda e esperei meu machinho se refazer... o que me pareceu demorar séculos, mas sei hoje que foi rapidíssimo... Logo o gordinho estava com a pica em riste... dura como pedra, e disse rindo: - vem chupar meu picão, viadinho... Ajoelhei-me e pus-me a mamar naquela piroquinha dura por alguns segundos, pois, logo, talvez com medo de gozar cedo demais, Rogério tirou a pica da minha boca, arriou meu short e me pôs debruçado sobre uma enorme bola de borracha colorida. Fiquei com o rabo todo arreganhado.. então meu colega cuspiu na mão e espalhou saliva na minha olhota... O menino enfiou com força, mas, com a minha experiência anterior, suportei bem suas estocadas... Ele não demorou muito e gozou novamente, tirando a pica e a limpando no meu short, que estava caído no chão... Olhando pra mim com cara de desprezo, Rogério disse: - agora vai me dar quando eu quiser, se não eu conto pra todo mundo... Ele guardou a pica e foi embora rindo, me deixando com o rego molhado e o short sujo de porra... Rogério passou a ser mais um freguês da minha bundinha e da minha boquinha quente. Eu já quase nem ia mais brincar com os meninos na rua, chegava da escola, almoçava, tomava banho e ia brincar sozinho na varanda da casa de trás, esperando sua visita. Às vezes ele deixava de aparecer pois dois ou três dias, hoje acho que por sentir-se culpado de me comer, não sei, mas logo retornava e me enrabava com tesão e desprezo... De tanto sumir das peladas da rua no meio da tarde, Rogério chamou a atenção de outros meninos... E, assim, numa dessas tardes, Fernando e Murilo, este um negro já com uns 16 anos, surpreenderam Rogério me comendo... Ele tentou se desculpar, achando que seus amigos o sacaneariam, mas os dois já estavam com as picas duras... coisa que percebi logo... Percebendo o tesão dos colegas, Rogério passou a comandar a situação: - essa bichinha faz o que eu mando! Em segundos a pica preta e grande de Murilo já estava na minha garganta e Fernando metia nervosamente em meu rabinho... Com uma rápida gozada de Fernando, logo Murilo encaixou sua picona no olho do meu cu, empurrando todinha... Depois de acostumar a dar para o Rogério, passei a vaselinar meu rabo toda a tarde, de maneira que a caceta de Murilo entrou macia e gostosa... Passei a “servir” aos três à tarde, quase todos os dias. Nessa época minha mãe começara a costurar pra fora, de forma que enquanto ouvíamos o distante ruído da máquina de costura meu loló era castigado pelas cacetas dos meus colegas. Os três me tratavam agora com desprezo, mal falavam comigo... mas mantinham o segredo para continuarem me fudendo... Eu tinha medo da fama de bichinha, mas esperava com impaciência e adorava... Se quiser saber mais da minha história... blanquito@zipmail.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários