Foda inesperada

Um conto erótico de Wilson-sp
Categoria: Heterossexual
Contém 911 palavras
Data: 16/05/2004 17:24:21
Assuntos: Heterossexual

Bom, não vamos perder tempo com essas frescuras de apresentações e descrições. Sou casado, 48 anos. Minha sogra tem uma casa que aluga para aumentar sua renda, visto viver apenas com a pensão deixada pelo meu sogro. Num sabado vai um casal interessado em alugar a casa. Ele com 47 anos e ela com 45. Tem 3 filhos, sendo um ja casado. Enquanto mostrava a casa a eles, notei que a mulher do cara me olhava com interesse, mas me fiz de bobo. Gostaram e alugaram a casa. Depois de alguns meses morando la e de serem muito elogiados por minha sogra por serem prestativos, fiquei sabendo que a mulher estava com dor nas costas. Encontrei com ela no quintal e disse que talvez fosse algum nervo fora de lugar. Ela perguntou o que teria que fazer. Respondi que o certo seria procurar um massagista mas se ela quisesse poderia tentar colocar no lugar, dando um puxão para cima. Ela disse que tinha medo de doer, no que eu disse que não iria doer nada. Ela estava com um moleton e uma camiseta. Ficou de costas, a abracei por traz, encostei meu peito nas suas costas e a levantei do chão, dando um tranco, que fez barulho de ossos entrando no lugar. Gostei de dar aquela encoxada nela, de sentir sua bunda roçando no meu pau e lembrei da olhada dela no dia que veio ver a casa.

Aproveitando a situação, perguntei se ela estava mais relaxada, menos tensa, para dar mais um puxão. Ela sorriu e disse que sim. Me aproximei bem dela, encaixei meu pau na sua bunda, diga-se de passagem que meu pau ja estava duro, ela encostou suas costas no meu peito e eu a abracei, só que desta vez, enchi minha mão nos seus peitos. Antes que ela dissesse alguma coisa a levantei do chão, dei um tranco e a abaixei, bem devagar, roçando descaradamente meu pau na sua bunda e seus peitos na minha mão. Ainda agarrado nela perguntei se tinha melhorado e passado o incomodo da dor. Ela deu uma mexidinha para os lados, visto não poder se mexer muito pois eu a abraçava, e disse que estava sem dor. Falei bem baixinho no seu ouvido: Pode ficar ainda melhor, que acha? Dei uma apertada no seu peito, deixando o biquinho no meio dos meus dedos, com a outra mão desci até sua barriga e apertei-a para traz, onde meu pau estava rasgando minha calça, senti o reguinho da sua bunda na cabeça do meu pau. Ela disse que eu era louco e que alguem poderia ver. Com o pé empurrei a porta e tirei meu pau para fora, peguei sua mão e coloquei para segura-lo. Ela segurou e começou uma punhetinha muito gostosa, bem devagar, virou-se e nos beijamos feito loucos e ela sem soltar meu cacete. Abriu minha camisa, beijou meu peito e caiu de boca no meu pau. Chupou que nem gente grande, só o cabecinha, só de linguinha, engolia tudo, lambia da cabeça até as bolas e uma dessas vezes passou a lingua no meu cu, que foi muito gostoso. Tirou a calça e a calcinha me fez sentar no sofa e sentou no meu cacete, subindo e descendo, engolindo meu cacete com uma maestria de fazer gosto. Gozou duas vezes e dizia que não sentia tanto prazer assim desde antes de casar,dizia que meu pau era uma gostosora, que era grosso, que era pau de macho, não aquela merda do marido dela que só fazia papai e mamãe. Nisso eu estava com as duas mãos na bunda dela, ajudando no sobe e desce. Ela deu uma caida para frente para eu chupar seus peitos e aproveitei para brincar com um dedo no cuzinho dela, com cuidado para não espantar. Passava o dedo na boceta melada e brincava no cuzinho, ela estava adorando a brincadeira. Em pouco tempo o dedo estava enfiado todo no cu e fazendo um vai e vem, no ritmo que meu pau entrava e saia da boceta dela. Depois dela gozar, coloquei-a de quatro no sofa, melequei mais um pouco aquele cuzinho ja laceado e encostei a cabeça do danado naquele cu gostoso fazendo um pouco de pressão. Ela gemeu e abriu mais as nadegas. Foi a senha de entrada. Forcei e entrou de uma vez, arrancando um gritinho de dor. Fiquei sem mexer esperando acostumar, alisando os peitos e a bocetinha. Depois ela mesma começou a ir e vir, segurei pelas nadegas e soquei com gosto e vontade. Ela gemia, falava coisas que nem sei o que eram. Ela sentiu meu pau crescer dentro do cu e empurrou sua bunda de encontro a mim, enfiando até os pentelhos para dentro. Gozei feito um louco, parecia que estava mijando, nunca gozei tanto assim. Quando acabei, ela tirou meu pau de dentro e disse que eu tinha sido muito bom, muito gentil e um excelente macho para ela, tudo o que ela não tem em casa e como premio ela iria deixar minha rola limpinha. Meteu na boca e chupou, lambeu e o danado ficou duro de novo. Ela ficou chupando, muito bem por sinal, até que eu gozei na sua boca, onde ela engoliu toda porra, não deixando perder nem um pouquinho. Depois disso nos encontamos mais vezes, só que agora fora da casa dela. Isso é assunto para outro conto. Voce casada, carente, quer viver momentos de prazer sem compromisso, entre em contato comigo.

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