COMERAM MINHA MULHER E ADOREI VER

Um conto erótico de Casal Bom.....
Categoria: Grupal
Contém 1561 palavras
Data: 07/04/2004 11:40:15
Assuntos: Grupal

AVENTURAS DE UM CASAL RJ

COMERAM MINHA MULHER E ADOREI VER

Para começar somos um casal realmente casado há nove anos, mas o que venho relatar aconteceu no início do nosso relacionamento, mas me lembro como se tivesse sido ontem, com certeza porque adorei tudo que aconteceu e fico torcendo para as coisas se repetirem algum dia desses.

Temos ambos 33 anos e bem vividos, moramos em uma capital com praias maravilhosas e estamos sempre nos cuidando para poder exibir nossos corpos. Chamo-me Rafael e tenho 1.75m e 72kg e ela se chama Andréia e tem 1.58m e 51kg muito bem distribuídos pois adora uma malhação.

Mas vamos ao que interessa, nossas fantasias começaram com as minhas taras, principalmente a de ter duas mulheres transando na minha frente, e para ser sincero não sei como tudo se iniciou.

Nós temos um bom grupo de amigos que sempre estão juntos, mas uma delas era muito bonita e gostosa, se chamava Patrícia. Ela era baiana com 1.70m, muito alegre e que topava qualquer agito. Além de ser separada, morava numa casa enorme aonde quase todo final de semana o grupo se juntava e caíamos na gandaia.

Este foi o problema, o excesso de álcool na cabeça. Assim não podia dar boa coisa, e com a minha insistência fui dobrando a minha mulher que cada vez mais fantasiava aventuras com Patrícia.

Como tínhamos muita intimidade com ela sabíamos de várias sacanagens que ela aprontava, e varias outras que desconfiávamos e com isso eu tinha liberdade para falar das nossas fantasias, mas nada acontecia.

A gota d’água foi quando passamos uma noite com o nosso grupo em uma boate. Neste dia minha mulher estava uma loucura com um tubinho preto e com uma calcinha de renda fio dental que lhe dei e que só de imaginar que estaria usando aquilo na rua ela ficava toda molhada. Discretamente Patrícia ficou quase todo o tempo falando sacanagens em nossos ouvidos e nós dois aproveitamos para tirarmos uns sarros dela, coisa que já estava se tornando habitual. No final da noite insistimos para dar carona para ela, e irmos para sua casa nos divertir, mas ela ficou um pouco receosa dos nossos outros amigos e ela acabou pegando carona com dois rapazes. Nós os seguimos discretamente e qual foi a nossa surpresa, ela levou os dois para dentro de casa. Ficamos dando algumas voltas para ver se eles iam embora e tentávamos entrar depois, só que não adiantou, ninguém saiu. O tesão estava de mais e minha mulher estava se acariciando desde a saída da boate pois a dança, a bebida, os esbarrões nos outros e os olhares de cobiça por aquela bundinha que ela adora dar nas ocasiões especiais deixaram ela doida para transar, mas naquela noite ela teve que matar nossa sede sozinha, imaginando o que Patrícia estava fazendo com os dois rapazes em sua casa.

Depois desse dia não demorou muito para nossa primeira aventura acontecer, ou dela melhor dizendo.

No final de semana seguinte fizemos um churrasco com piscina na casa da Patrícia e a bebida rolou solta e a festa descambou para dentro d’água. Andréia já estava tão tarada que uma outra morena amiga nossa que tinha uma bunda fantástica e adorava me provocar, e naquele dia não foi diferente, em um momento ao se distrair, Andréia avançou em cima dela desamarrando a parte de baixo do biquíni, tentando deixa-la sem nada, e quando ela vacilou a jogou dentro da piscina com a parte debaixo solta, caindo em cima de mim, eu que não sou de ferro aproveitei para passar a mão no meio da suas pernas e para minha surpresa a sacana estava com a boceta super inchada. O difícil foi ela se soltar. Ela deu sorte que tinha muita gente e podia ficar um clima meio estranho. A festa continuou a rolar e quando anoiteceu minha mulher já estava quase caindo de tão bêbada. Patrícia de tanto que eu botei caraminholas na sua cabeça naquele dia, acabou aceitando quando mandei levar Andréia para o banheiro da piscina. Andréia estava tão tonta que nem se deu conta da onde estavam e acabaram se trancando lá. De repente me toquei que estavam demorando de mais e achei que tinha algo de errado, fui até a porta e forcei mas estava fechada, chamei por elas e nada, então forcei as venezianas da porta até dar para enxergar lá dentro e qual não foi a minha surpresa quando vi que elas estavam transando e pela cara da Andréia estava muito bom. Fiquei doido, queria entrar, mas não podia dar bandeira para os outros. Patrícia estava ajoelhada chupando a boceta da Andréia, que estava encostada na parede já sem o biquíni e com uma das pernas em cima do vaso toda escancarada e rebolando sem parar. O golpe de misericórdia foi quando sem cerimônia a Patrícia enfiou dois dedos na boceta dela e começou fode-la sem piedade, Andréia gemia sem parar e daquele jeito não ia demorar a gozar. A primeira sensação que tive foi de ciúme por ter ficado de fora da brincadeira mas logo em seguida um tesão incontrolável, e me dei conta que eu já estava dando mole parado ali na porta, poderia acabar vindo alguém e querer ajudar. Tive que sair fora e esperar o dia seguinte para Andréia me contar a sua aventura. Quando ela me encontrou de novo lá fora não conseguia nem falar de tanto tesão e bebida é claro. Ainda bem que depois daquele tempo todo delas sumidas só uma amiga reparou e foi fácil disfarçar.

No dia seguinte depois de curada da ressaca e com muita insistência, por estar um pouco envergonhada, ela me contou que ficou doida com a bebida e quando entrou no banheiro a Patrícia nem falou nada, encostou ela na parede e já foi beijando na boca. Ela como estava muito louca nem resistiu. Patrícia foi tirando a parte de cima do biquíni dela enquanto se beijavam e apertou seus seios e não demorou muito para começar a chupar aquelas coisas perfeitas que cabem na mão de um homem ou de vários, ou pior de uma mulher. Ela disse que se rendeu, não tinha mais jeito se não relaxar e literalmente gozar. Patrícia foi descendo e lambendo toda sua barriga até chegar em sua boceta que chegava a escorrer pelas pernas. Ela levantou uma das pernas e colocou em cima do vaso e com muita habilidade iniciou suas carícias. Primeiro ficou sentido o aroma dela e elogiando a beleza de sua boceta carnuda e depois disse que achava o máximo por ela estar toda depilada, coisa que faço questão, pois fica muito mais macia e apetitosa, sem contar que ela fica se achando a poderosa. Patrícia começou a esbarrar com a ponta do nariz em seu clitóris e quando finalmente ela pousou a língua ali, Andréia contou que gozou pela primeira vez de tão relaxada que estava. Patrícia não deu trégua, continuou lambendo incansavelmente e quando Andréia estava enlouquecida de novo enfiou sem avisar dois ou três dedos, não se lembra, e com os dedos atolados na sua boceta a fudeu até ela gozar novamente. A essa altura da história eu já tinha me masturbado uma vez e já partia para a segunda, quando descobri que ela também levou no seu cuzinho e que por causa da vergonha ela já ia deixar passar, mais ao ver o meu estado de excitação não resistiu e revelou o resto da história. Depois da Andréia gozar de novo Patrícia a virou de costas, e ao encostar-se na pia, ficando com a barriguinha apoiada e toda arrebitada. Patrícia começou a lamber seu cuzinho e Andréia rebolando ainda cheia de tesão pediu para que a comesse logo e por traz. Enlouquecida chupou e lambuzou tudo, atolando seus dedos no cuzinho dela sem piedade até ela gozar novamente pedindo arrego. A sodomia estava tão boa que Andréia nem reclamou e logo desabou de tão mole que estava. Patrícia ainda a lavou no chuveiro, fingindo realmente que ela tinha passado mal e se aproveitou mais um pouco da Andréia. Patrícia satisfeita ajudou a vesti-la. Beijaram-se ardentemente mais uma vez e foram me encontrar como se nada tivesse acontecido. O seu cuzinho no dia seguinte estava todo ardido de tanta esfregação e ela disse que não tinha nem idéia de quantos dedos ela enfiava, simplesmente achou que deviam ter sido todos, porque quase não agüentou de tão grosso, só que isso a fez gozar mais de uma vez. Naquela época o seu cuzinho ainda era pouco rodado, pois tive o prazer de tirar o seu cabacinho, graças à incompetência dos outros.

A verdade é que eu fui corno, só que o engraçado é que um mulherão foi quem comeu minha esposa e o pior foi que ela estava tão cansada quando chegamos em casa que nem forçando consegui aproveitar. Pelo menos no dia seguinte me acabei ouvindo o relato dela e ela quebrou o meu galho e terminou a minha segunda punheta com uma bela chupada. Qualquer outra coisa seria impossível ela estava toda ralada de tanta dedada.

Bom, esta foi nossa primeira aventura real. Depois disso as coisas foram esquentando e eu não via a hora de estar com as duas na cama. Se alguém gostou me escrevam que eu mando a nossa próxima aventura.

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