A chefe da minha mãe

Um conto erótico de Fernando Avelino
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 19/03/2004 10:03:01
Assuntos: Heterossexual

A chefe da minha mãe

Aquela era uma 6a-feira perdida... Minha mãe me havia me obrigado a ficar em casa para ajudá-la numa recepção que ela estava oferecendo a alguns clientes da empresa onde ela era gerente comercial.

Esse não era o primeiro jantar a que ela me submetia a esse tipo de tortura, pelo contrário, eu já conhecia a maioria daqueles velhos bebedores de uísque que vinham falar de negócios, mas acabavam passando a noite comentando sobre as secretarias e as amantes. Mas como seria impossível escapar da tal recepção acabei me rendendo.

Era mais ou menos dez da noite e praticamente todos os convidados já tinham chegado, porém minha mãe continuava ansiosa, pois a nova diretora da empresa ainda não havia chegado. Automaticamente a tal nova diretora ganhou minha antipatia, afinal alem de ser uma das responsáveis por eu estar ali perdendo a minha noite a mulher ainda se dava ao luxo de ser atrasar, e quando mais ela demorasse para chegar mais aquilo demoraria para terminar.

Por volta de dez e meia a tal nova diretora chegou.

Era uma mulher belíssima! Chamava-se Vânia, tinha por volta dos 45 anos Tinha cerca de 1.70m de altura, cabelos negros pouco abaixo dos ombros, olhos verdes que pareciam duas esmeraldas incrustadas numa estatua. Um corpo escultural, tinha seios fartos, mas de uma firmeza que fazia com ela dispensasse o uso de sutiã, uma bundinha arrebitadinha e redondinha que se encaixavam perfeitamente em um par de coxas grossas...

Todo esse corpo serpenteava dentro de um vestido azul marinho colado ao ser corpo.

Mas o que mais me excitava era um misto de jovialidade e experiência que ela transparecia ao menor gesto.

Minha mãe a recebeu e foi logo levando ela para conhecer os velhos que eram os prováveis clientes da empresa que elas tinham interesse de conquistar.

Os queixos dos velhos caíram ao ver aquela mulher linda, eles que já estavam empolgados com os decotes da minha mãe e de mais umas três mulheres que estavam na festa, não acreditavam no que estavam vendo. Menos de 15 minutos de conversa e elas já tinham praticamente fechado os negócios de interesse da empresa... Minha mãe me disse depois da festa que não imaginava que seria tão fácil encaminhar as coisas.

Algumas doses depois os velhos já não falavam mais de negócios, e minha mãe teve a chance de me apresentar Vânia. Eu admito que fiquei encantado, alem da beleza e do corpo deslumbrante, Vânia tinha um aroma delicioso e uma conversa muito agradável. E para minha alegre surpresa me confessou que também detestava aquele tipo de festinha, mas que era obrigada pela profissão. Também se disse surpresa de minha mãe já ter um filho homem (Minha mãe tinha 39 anos, mas me teve aos 16). Eu notei que ela estava preferindo conversar comigo que com os velhos, fiquei em duvida se era pelos velhos serem chatos demais ou por me achar interessante, mas aos poucos fui notando que ela tinha gostado de mim, pois conversava e sempre dava um jeitinho de me tocar nos braços, pernas ou peito. Fiquei excitado de imediato!

Foi então que um dos velhos, cheio de más intenções, resolveu colocar um cd para tocar e tirou minha mãe para dançar. Eu não deixei passar a chance, imediatamente puxei Vânia para o meio da sala e ficamos dançando bem devagarzinho por alguns minutos.

O seu cheiro, a maciez de sua pele, o leve arfar de sua respiração no meu ouvido e aquele corpo divino encostado ao meu... Foi uma sensação maravilhosa... E eu tive uma ereção incontrolável! Tentei me afastar, fiquei sem jeito, não sabia o que fazer...

Foi então que Vânia, sussurrou no meu ouvido: “Não se preocupe, relaxe e continue aqui...”

Aquele foi o sinal verde que eu procurava desde que Vânia apareceu na minha frente. Ficamos ali nos esfregando por mais 2 musicas. Demos passadas de mãos disfarçadas um no outro sem ninguém visse. E ao final da terceira musica fomos para a cozinha.

Na cozinha beijei Vânia enlouquecidamente, ela respondeu aos meu beijos e como a cozinha estava deserta passei a mão pelo corpo dela com uma atenção especial aos seios, eram grandes, rijos e os mamilos estavam duros feito pedra...

Arrisquei a sorte e abri o zíper da minha calça, deixando meu pau para fora. Vânia começou a me masturbar e em poucos segundos ela tinha meu pau na mão. Vânia se ajoelhou e começou a fazer uma gulosa ali mesmo... Eu já estava delirando com a aquela mulher linda cheia de estilo e experiência me chupando na minha cozinha...

Mas de repente ouvimos um barulho, eu me sentei a mesa rapidamente para esconder o pau duro que estava para fora das calças. Era minha mãe com o velho que estava dando em cima dela, vieram buscar um vinho, trocaram duas palavras e saíram sem notar nada. Agarrei Vânia e pedi que ela recomeçasse, mas ela disse que era muito perigoso e que ali não daria para continuar. Então propus que fossemos para meu quarto, no inicio ela hesitou, mas acabou aceitando já que não precisávamos passar pela sala para chegar ao meu quarto. Entramos no quarto, Vânia meu beijava desesperadamente, chupava meu pescoço, apertava meu pau por cima das calças...

Ela arrancou minha camisa e mordeu meu peito. Baixei minhas calças e cueca, ficando nu com o pau duro feito ferro. Vânia se ajoelhou e começou a chupar, nunca me fizeram um boquete tão gostoso quando aquele. Quando estava a ponto de gozar fiz ela parar, tirei o vestido dela e fiquei chupando aqueles seios maravilhosos... Lambi, chupei, mordisquei, enchi a boca com a carne macia daqueles peitos... Fui descendo pelo corpo dela, chupando ela todinha... Deitei-a em minha cama e me acomodei entre suas pernas... Lambi suas coxas e sua virilha, até chegar na sua bucetinha, era depiladinha, com um tufinho de pelos na testa da bucetinha. Dei um banho de língua demorado, chupei aquele grelinho feito um cão no cio... Chupava o grelo enquanto massageava a entrada da bucetinha com um dedo... Castiguei seu grelinho até que senti o gostinho do seu gozo em minha boca! Vânia abafava os gemidos, era delicioso!!

Pedi pra ela ficar de 4, ela obedeceu, mas pediu um travesseiro para abafar sua boca e pediu que eu fosse bem devagarzinho, pois ela era muito sensível e barulhenta, mas não podia fazer barulho senão todos na sala saberiam o que estava acontecendo. Eu consenti, ela arrebitou a bundinha para mim, fiquei passando o meu pau no rego dela, só provocando, encostei a cabeça do pau na entrada da grutinha dela e comecei a penetrá-la... Vânia enfiou a cabeça no travesseiro para que ninguém escutasse seus gemidos e gritinhos... Fui penetrando bem devagarzinho enquanto ela ia rebolando para entrar mais gostoso... Enfiei o pau até sentir a pressão do útero, então comecei a fazer os movimentos de entra e sai... No começo lentamente, mas aos pouco fui aumentando o ritmo, até que estivesse bombando com um boa velocidade... Vânia mordia o travesseiro e abafava o gritinhos de prazer... Comi aquela bucetinha como poucas, dei o trato que ela merecia... Segurando na cintura e nos ombros eu bombeei gostoso durante uns 20 minutos...

Quando eu estava a ponto de gozar de gozar eu tirei a bucetinha e direcionei nas costas dela... Foram varias esguichadas de porra nas costas dela, depois ela chupou meu pau engolindo a porra que ainda havia nele... Ficamos abraçados no meu quarto por mais uns 10 minutos, eu queria continuar, mas disse que iriam dar falta dela.

Nos vestimos novamente e Vânia desceu primeiro justificou a demora dizendo que não se sentia e estava com problemas estomacais.

Quando desci só minha mãe perguntou onde eu estava, respondi dizendo que estava no meu quarto, pois não estava agüentando aquela chatice. Logo em seguida Vânia inventou um desculpa e foi embora.

Nos encontramos outras vezes depois disso, mas ai eu deixo para relatar o que aconteceu entre eu e a chefe da minha mãe numa outra oportunidade.

Fernando Avelino fernandoavelino@globo.com

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Comentários

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esta historia ta meio migue, vc inventa mais não esquesa os detalhes!!!

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Concordo com Vivi, uma estória normal, não fosse a facilidade exagerada pela qual ele levou Vania para cozinha e, alí mesmo tudo acontecer sem ninguém incomodá-los ?

É no mínimo estranho, numa festa de jantar, náo ter copeira e a cozinha ser palco de motel.

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