A viúva Ingrid

Um conto erótico de Executivo 2004
Categoria: Heterossexual
Contém 1372 palavras
Data: 05/03/2004 13:34:49
Assuntos: Heterossexual

Trabalho em uma empresa metalúrgica na área financeira, sou por enquanto um analista, mas pretendo ser um dia um gerente ou até um diretor da empresa. A empresa é grande e de renome mundial e tem uns 1200 funcionários.

Sou casado há 4 anos com uma consultora de RH que vive viajando para ministrar seus cursos e trabalhos em empresas do interior do Brasil.

No meu departamento existem várias mulheres, mas nenhuma eu poderia dizer que era um “tesão”, ou seja, nenhuma valeria o menor pensamento em dar uma “escapada”.

Um certo dia, meu chefe me chama e pede para eu levar a secretária dele para casa, pois a mesma estava doente, tinha ido ao ambulatório da empresa e o médico do trabalho pediu que ela descansasse, pois uma gripe muito forte a tinha tomado.

-Porque eu chefe?

-Porque você é único que mora por aquelas bandas onde mora a Ingrid e depois você pode ir para casa.

-Ta bom chefe, deixa comigo. Mal sabia ele que eu fiquei muito contente, pois podia ir para casa mais cedo.

Naquela semana minha esposa estava viajando. Estava em Belém do Pará, trabalhando e sabe como é né! Já fazia três dias e o tesão já estava lá nas alturas. Já estava achando a senhora que faz café uma “maquina”.

A Dona Ingrid, este era o nome dela, era uma mulher de origem alemã, viúva, com idade aproximada de 50 anos, loira, alta, cabelos longos, bem cuidada. Eu sabia que ela tinha ficado viúva ao 40 anos e que nunca mais tinha namorado ninguém. Fiquei sabendo também que ela tinha um filho de 23 anos que morava com ela e estava terminando a faculdade. Juro que nunca tinha pensado nela como mulher e nem olhado a sua bunda.

Fomos até a garagem do prédio da empresa, eu a ajudei a descer as escadas, pois a mulher estava realmente mal, pálida, falando pouco, com cara de “poucos amigos”.

Dirigi até o apartamento dela e ela me pediu para colocar o carro na garagem, pois não teria “forças” para andar. Entramos na garagem, paramos na vaga dela e eu pensei que a gente iria se despedir ali, mas ela pediu que eu a ajudasse até o apartamento. A mulher estava com frio, pois dava para ver os calafrios pelos pelinhos eriçados do braço dela.

Chegamos ao apartamento e eu pensei que a gente iria se despedir na porta e ela pediu que eu a ajudasse a se acomodar no sofá.

-Faz-me um favor, me leve até o quarto, eu estou com muitas dores no corpo, até parece que levei uma surra de vara. E riu para mim dizendo; quem diria, depois de 10 anos de abstinência sexual tomar uma surra de vara.

-Fique tranqüila Dona Ingrid, eu vou leva-la até o quarto.Onde fica o seu quarto?

O apartamento era grande, tinha mais de duzentos metros quadrados. Dava para ver que a mulher tinha um ótimo padrão de vida. Passamos pela sala e fomos ao quarto principal que era amplo, bonito, iluminado, afinal eram quatro horas da tarde.

-Ta bom aqui dona Ingrid?

-Por favor, pegue meu pijama ali naquela gaveta enquanto eu vou ao banheiro. Vou deitar e descansar até que esta gripe vá embora.

Meio sem jeito, abri a gaveta e vi um pijama comum, destes de flanela e peguei e fui entregar a ela. Ela estava se despindo...Meu Deus que corpão...Como eu nunca tinha notado aquela mulher.Que bunda...Que seios.Que conjunto.

Quando lhe dei o pijama de flanela ela me disse que a ocasião merecia uma coisa melhor e me pediu que pegasse um de cor vermelha que estava no fundo da gaveta. Olhei e vim um conjunto de baby doll todo rendado e vermelho, curtinho...Até parecia aquele conjuntos que a gente vê em lojas de sexshop.

-É este que a senhora quer?

-Sim, por favor, me ajuda a me vestir.

Credo! O que era aquilo, uma mulher madura, bem resolvida, viúva, livre, rica, a meu ver muito necessitada me pedindo para eu ajuda-la a se vestir em um vestidinho vermelho super curto...Era um sonho.

Me aproximei dela e a ajudei a tirar ao sutiem (meu Deus que seios) e colocamos o vestidinho do babydoll, depois ela sentou na cama e pediu que eu tirasse a calcinha que estava usando para poder colocar a outra.

Caramba! Quando eu peguei a calcinha e comecei a tirar vi a buceta mais linda do mundo. Maravilhosa, completamente peluda, muito peluda, pelos loiros duros, encaracolados . Na hora me veio a imagem da Vera Fisher no ensaio que ela tinha feito para a revista Playboy. Ela de propósito abriu um pouquinho as pernas e foi possível ver os grandes lábios rosados, lindos, abertos...

Não agüentei e pergunte se podia dar um “beijinho” para sarar a gripe. E ela prontamente disse que gostaria muito. Cai de boca naquela maravilha da anatomia e lambi, beijei, chupei, enfiei, enterrei minha lingua na buceta mais quente que eu já tinha chupado. Ela devia estar com febre, pois a temperatura era muito mais alta do que a normal.

-Posso medir a temperatura do meu corpo? Disse ela.

-Como, desculpe não entendi?

-Dê-me o seu termômetro. Nos Estados Unidos, onde morei por muito tempo, a temperatura do corpo é medida em dois lugares; na boca e no anus.

Tirei minha roupa apressadamente e disponibilizei o meu cacete para ela que imediatamente o engoliu, e que engolida. Ela tinha uma boca grande e conseguiu colocar o meu pinto quase inteiramente. Ela estava mesmo com febre. Que boca quente, que tesão sentir aquela língua quente lambendo a cabeça, lambendo a lateral, lambendo o saco...Meu cacete já estava pulsando pronto para jorrar tudo na boca e no rosto dela.

-Vem cá, me de este termômetro para eu verificar a minha temperatura. E abriu as pernas.

Subi na cama e a vi abrindo as pernas deixando a mostra aquela gruta vermelha e sedenta de carinho e amor. Ela pegou meu cassete e o conduziu até a portinha e um único movimento ela enterrou meu pinto dentro dela. TUDO...Tudo de uma vez. Que buceta gulosa. Tudo de uma vez.

-Deixa aí um pouquinho parado, senão eu vou gozar. Por favor, não mexa, disse ela.

Tirei de dentro e novamente cai de língua naquela maravilha de mata “fechada”. Lambi tudo, a buceta, o clitóris, o cuzinho dela que estava ali pertinho e também bem peludinho.

Ela gemia, urrava, e quando já não aquentava mais me pediu para faze-la gozar.

-Saiba que esta vai ser a primeira gozada em mais de dez anos.

Subi em cima dela novamente e enterrei tudo naquela gruta “quentinha” e não fiquei parado fiz movimentos de entra e sai e pouco depois ela gruniu alto e em bom som...Ela urrou como um animal e gozou...Gozou fartamente...Gozou muito e por muito tempo. Afinal o atraso era de mais de uma década.

Meu Deus, disse ela. E eu perdi dez anos sem ter esta maravilha de experiência.

Levantei, fui ao banheiro e tomei uma ducha. Quando estava quase acabando ela entrou no box e imediatamente entrou embaixo da água. Teve arrepios, ficou em posição fetal de tanto frio. Senti que era a hora de abraça-la novamente. Aumentei a temperatura da água, puxei um banquinho de plástico que tinha no box embaixo da água e a tomei no colo. Ela se aninhou e ficou quietinha.

Tomei o sabonete e a lavei, suavemente, carinhosamente, cuidadosamente, até que o corpo dela voltasse ao normal.

Vamos para a cama, quero te dar toda a minha gratidão.

Nos enxugamos, e voltamos abraçados até a cama. Eu a cobri com o cobertor, fui até o banheiro novamente, peguei duas aspirinas no armário e meio copo de água. Pedi que ela tomasse o remédio e me deitei ao lado dela. Ficamos um tempo embaixo das cobertas até que ela adormecesse.

Quando senti o corpo dela solto, ressonando, pesado, gostoso. Eu me levantei, coloquei minha roupa e fui embora.

No dia seguinte ao chegar ao escritório havia um bilhete sobre minha mesa.

- Acho que vou ficar doente três ou quatro vezes por semana, que dias você prefere? Você gostaria de medir a febre do outro jeito?

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Comentários

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Bom. Adorei . boa eswtoria, por que não?

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