O Grande Apetite

Um conto erótico de TheGirl®
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 12/02/2004 23:10:47

Sou bissexual e um dos meus apetites é transar com travestis, bichinhas e mesmo alguns homossexuais enrustidos, tudo bem, cada um sabe a melhor maneira de se levar a vida. Tenho 38 anos, sou branco, 70 quilos, 1,70 de altura e moro em Uberlândia.

Vou contar uma transa que tive com um rapazinho num dia destes. Estava passando no centro da cidade, já no fim de tarde, procurando por um par de tênis e entrei numa loja esportiva. O vendedor me atendeu e me assentei para experimentar o tênis e ele foi buscar outros para me mostrar. Ao meu lado notei que tinha um rapazinho loiro, do meu tamanho e um pouco mais magro que também esperava um tênis. Ao experimentar o meu olhei para o lado e notei que suas pernas estavam raspadas, parecendo uma perna feminina. Subi o olhar para o rosto dele e ele me olhou de forma penetrante, percorrendo todo o corpo e se detendo na minha jeba.

Ele me disse que o vendedor estava demorando e que já não estava agüentando esperar. Eu olhei para as pernas dele, lisinhas e ele notou o meu olhar. Arrisquei-me e disse que aquele tênis que eu experimentava combinava muito com as suas pernas raspadinhas. Ele virou o rosto para o outro lado.

Perguntei se havia o ofendido e ele disse, demorando um pouco, que não, mas que ia embora, porque o vendedor continuava demorando. Ele se levantou e saiu e eu pude notar sua bunda empinada e redondinha. Saí atrás e lhe disse que me desculpasse por ter-lhe falado daquela maneira. Ele disse para eu não me preocupar e que iria para o ponto de ônibus. Eu lhe perguntei para onde ia e ele disse o bairro. Eu disse que iria passar por lá e podia lhe dar uma carona. Ele hesitou mais aceitou.

Entramos no carro eu me dirigi para a casa dele. Enquanto dirigia, na hora de passar a marcha eu deslizei a mão na perna dele. Ele olhou para mim e perguntou se não podíamos tomar alguma coisa antes de chegar em casa, pois não havia nada lá e ele estava com sede. Nesta hora, já havia escurecido e eu encostei o carro numa rua pouco movimentada. Ele olhou para mim e, entes que ele dissesse alguma coisa, pus a mão na sua coxa. Ele pegou a minha mão e disse que estava na loja esperando o vendedor, mas que ele estava fazendo cu doce e, depois que eu cheguei ele resolveu que iria largar dele. Aí eu disse que era uma boa hora. Ele passou a mão na minha pistola e disse que num motel seria bem melhor.

Não esperei nada e arranquei o carro. No caminho do motel ele começou a alisar as minhas pernas, pois estava de bermuda, e apertar o meu pau, por cima do pano. Ele pos a minha pica para fora e se deitou sobre o meu colo e deu uma mordidinha na cabeça do pau, depois uma sugada, depois outra mordida e disse que era uma preliminar. Assim que entramos no quarto, ele foi tirando a roupa e mostrando o seu corpo todo lisinho, com musculatura definida, mas fofinho e macio. Ele se deitou de costas e falou que seu rabinho estava em brasa. Tirei a roupa e deitei-me sobre ele, deixando minha pistola entre as suas pernas. Ele rebolava no meu pau e empinava sua bundinha. Saí de cima dele e separei as bordas da sua bunda e vi aquele cuzinho rosadinho. Abaixei-me e pus-me a lambe-lo. O viadinho gemia e rebolava. Ele me pedi para sentar na beirada da cama. Eu me assentei e ele ajoelhou no chão e pegou o meu cacete com as duas mãos, como se fosse um coisa preciosa e começou a lambe-lo. Ele tirou um batom do bolso de sua bermuda e passou nos lábios e depois abocanho a minha pistola com a boca com batom.

Levante-me, pois já sentia que o gozo não demoraria a chegar e coloquei-o de quatro na borda da cama. Novamente lambi aquele cuzinho delicioso, coloquei a camisinha na pica e cheguei-a na portinha do seu cu.

Ele cuspiu na mão e lamuzou o meu pinto e o seu cu. Ele comecei a empurrar a pistola devagar e ela foi entrando naquele cuzinho apertado. Ele gemia e pedia para estocar com força e depressa. Eu foi bombando e ele rebolando e gemendo. Passei minha mão para frente e comecei a punhetá-lo, tendo logo a mão lambuzada de esperma. Enquanto ele gozava seu cuzinho apertava o meu pau, fazendo com que eu gozasse deliciosamente. Ele se deitou na cama e eu fiquei por cima dele, deixando meu pau amolecer no seu cu.

Depois daí, fomos ao banheiro tomar banho e entre carícias as duas pistolas se endureceram e ali mesmo eu o enrabei de novo, desta vez sentado no chão, debaixo do chuveiro, com ele assentado no meu colo.

Comi esta bichinha por vários meses, mas agora ela passou no vestibular em alfenas e foi-se embora, deixando-me com saudades de um cuzinho novinho, empinadindo e apetitoso por uma rola.

Seu lugar está vago, podendo ser ocupado por alguém de Uberlândia e região, que queira dar o cu com prazer e discriçãoAntes de mais nada, aos babacas que gostam de deixar seus comentários inúteis no site, um recado, querendo ou não, o conto é como qualquer outro, a diferença é que uso alguns "nicks" que causam tremor, talvez por falta de segurança de seus "donos"... uma certa atitude "biba" por parte dos mesmos...hehehehe

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Comentários

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Eu achei muito bonitinho a forma como você descreveu a biba do seu conto. Queria que alguem me descrevesse assim também um dia.

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Eu achei tão bonitinho o conto. O moço descreveu sua biba de uma forma tão carinhosa. Tá em falta caras assim. Pê Sedejes.

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Não é o melhor, mas eu gostei ^ ^. Ashauhsauhsuahsuahsua

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